html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } A queda forte das ações listadas na B3 nesta quarta-feira, pregão que foi marcado pelo segundo acionamento do circuit breaker na semana, fez derreter o valor de mercado das empresas. Elas perderam R$ 249,1 bilhões somente nesta quarta-feira, segundo a Economatica. No acumulado de 2020, a queda é de R$ 1,03 trilhão. O Ibovespa perdeu hoje 7,64% e tem recuo de 26,35% desde a virada do ano.
No mês de março, a queda acumulada é de R$ 669 bilhões. De 21 de fevereiro, sexta-feira de carnaval, antes do alastramento da doença na Itália, até hoje, a queda é de R$ 1,02 trilhão.
Segundo a Economatica, após o movimento do mercado hoje, o Itaú Unibanco é a empresa com maior valor de mercado (R$ 250,729 bilhões), seguido de Ambev (R$ 216,287 bilhões) e Petrobrás (210,621 bilhões).