Empresas de vários países demonstram interesse no projeto


Por Redação

Pelo menos quatro consórcios estudam disputar o projeto do trem de alta velocidade (TAV) que ligará Campinas, São Paulo e o Rio de Janeiro, além dos espanhóis. Um dos grupos mais estruturados é o dos sul-coreanos, que conta com o apoio de grandes empresas como Hyundai, Daewoo e Samsung. No Brasil, o consórcio já tem acordo com cinco empresas, entre elas o grupo Bertin, que está na Hidrelétrica de Belo Monte. Outro consórcio em estudo é o dos japoneses, liderado pela Mitsui. De acordo com fontes, os franceses, liderados pela Alstom, estariam em conversas adiantadas com grandes construtoras brasileiras, como a Andrade Gutierrez, para se associarem. A Siemens também pode se juntar a esse grupo, já que não pretende liderar nenhum consórcio.O mesmo ocorre com a canadense Bombardier, uma das maiores fabricantes de trens do mundo. A empresa também tem intensificado as conversas com grupos nacionais e estrangeiros para avaliar uma parceria. O consórcio chinês, comandado pela China Railway Civil Construction Corporation (CRCC), é outro grupo que já manifestou interesse em participar da licitação. Até agora, no entanto, nenhum grupo garantiu presença na disputa.

Pelo menos quatro consórcios estudam disputar o projeto do trem de alta velocidade (TAV) que ligará Campinas, São Paulo e o Rio de Janeiro, além dos espanhóis. Um dos grupos mais estruturados é o dos sul-coreanos, que conta com o apoio de grandes empresas como Hyundai, Daewoo e Samsung. No Brasil, o consórcio já tem acordo com cinco empresas, entre elas o grupo Bertin, que está na Hidrelétrica de Belo Monte. Outro consórcio em estudo é o dos japoneses, liderado pela Mitsui. De acordo com fontes, os franceses, liderados pela Alstom, estariam em conversas adiantadas com grandes construtoras brasileiras, como a Andrade Gutierrez, para se associarem. A Siemens também pode se juntar a esse grupo, já que não pretende liderar nenhum consórcio.O mesmo ocorre com a canadense Bombardier, uma das maiores fabricantes de trens do mundo. A empresa também tem intensificado as conversas com grupos nacionais e estrangeiros para avaliar uma parceria. O consórcio chinês, comandado pela China Railway Civil Construction Corporation (CRCC), é outro grupo que já manifestou interesse em participar da licitação. Até agora, no entanto, nenhum grupo garantiu presença na disputa.

Pelo menos quatro consórcios estudam disputar o projeto do trem de alta velocidade (TAV) que ligará Campinas, São Paulo e o Rio de Janeiro, além dos espanhóis. Um dos grupos mais estruturados é o dos sul-coreanos, que conta com o apoio de grandes empresas como Hyundai, Daewoo e Samsung. No Brasil, o consórcio já tem acordo com cinco empresas, entre elas o grupo Bertin, que está na Hidrelétrica de Belo Monte. Outro consórcio em estudo é o dos japoneses, liderado pela Mitsui. De acordo com fontes, os franceses, liderados pela Alstom, estariam em conversas adiantadas com grandes construtoras brasileiras, como a Andrade Gutierrez, para se associarem. A Siemens também pode se juntar a esse grupo, já que não pretende liderar nenhum consórcio.O mesmo ocorre com a canadense Bombardier, uma das maiores fabricantes de trens do mundo. A empresa também tem intensificado as conversas com grupos nacionais e estrangeiros para avaliar uma parceria. O consórcio chinês, comandado pela China Railway Civil Construction Corporation (CRCC), é outro grupo que já manifestou interesse em participar da licitação. Até agora, no entanto, nenhum grupo garantiu presença na disputa.

Pelo menos quatro consórcios estudam disputar o projeto do trem de alta velocidade (TAV) que ligará Campinas, São Paulo e o Rio de Janeiro, além dos espanhóis. Um dos grupos mais estruturados é o dos sul-coreanos, que conta com o apoio de grandes empresas como Hyundai, Daewoo e Samsung. No Brasil, o consórcio já tem acordo com cinco empresas, entre elas o grupo Bertin, que está na Hidrelétrica de Belo Monte. Outro consórcio em estudo é o dos japoneses, liderado pela Mitsui. De acordo com fontes, os franceses, liderados pela Alstom, estariam em conversas adiantadas com grandes construtoras brasileiras, como a Andrade Gutierrez, para se associarem. A Siemens também pode se juntar a esse grupo, já que não pretende liderar nenhum consórcio.O mesmo ocorre com a canadense Bombardier, uma das maiores fabricantes de trens do mundo. A empresa também tem intensificado as conversas com grupos nacionais e estrangeiros para avaliar uma parceria. O consórcio chinês, comandado pela China Railway Civil Construction Corporation (CRCC), é outro grupo que já manifestou interesse em participar da licitação. Até agora, no entanto, nenhum grupo garantiu presença na disputa.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.