Empresas elevam estimativas para crescimento da economia


Por Agencia Estado

Empresas e instituições financeiras elevaram suas estimativas para o crescimento da economia brasileira em 2004. De acordo com pesquisa realizada pelo Banco Central, divulgada hoje, os agentes consultados apostam que o Produto Interno Bruto (PIB) do País crescerá este ano 4,23%. Até semana passada, as instituições estimavam um crescimento de 4% para a economia este ano. A produção industrial, no período, deverá ter uma taxa de expansão de 6,34%. Para o ano de 2005, os cálculos continuam indicando um crescimento de 3,5% do PIB brasileiro. Em termos industriais, a expansão esperada para o próximo ano é de 4,10%. As empresas e instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central também elevaram suas projeções para a inflação em 2004 e 2005. Os agentes acreditam que o IPCA - índice base do sistema de metas de inflação - acumulará uma alta de 6,28% ao longo dos próximos 12 meses. Na pesquisa anterior, a estimativa de alta para este período era de 6,27%. Para o ano de 2004, como um todo, os executivos e economistas acreditam que o IPCA registrará uma alta de 7,29%, acima portanto dos 7,25% estimados no levantamento anterior. Os preços administrados, que incluem as tarifas públicas, acumularia neste ano uma inflação de 8,45%, acima dos 8,40% estimados no levantamento passado. Para o mês de agosto, os analistas elevaram de 0,61% para 0,62% a estimativa da inflação registrada. O dado oficial ainda será divulgado pelo IBGE. Para setembro, os analistas acreditam que o IPCA terá uma alta de 0,60% no mês. A inflação estimada para 2005 também continua subindo. Os cálculos agora indicam uma alta de 5,60% para o IPCA no próximo ano, uma elevação de 0,08 ponto porcentual em relação ao estimado na semana passada. Em termos de preços administrados, a alta prevista é de 6,80%, acima dos 6,75% estimados no levantamento anterior. Selic Executivos e analistas financeiros continuam acreditando que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central não deverá reduzir a meta da taxa Selic este ano. Os agentes consultados mantém a aposta de que a taxa básica de juros fechará o ano de 2004 nos atuais 16% ao ano. A manutenção da projeção também indica que não há expectativa de alta dos juros ao longo das próximas quatro reuniões do Copom este ano. Para o final de 2005, as empresas e instituições financeiras consultadas elevaram de 14,75% para 15% a estimativa do patamar de fechamento da Selic naquele ano. Na prática isso significa que os executivos e economistas consultados pelo BC acreditam que ao longo das 12 reuniões do Copom em 2005, os diretores do BC cortarão a taxa básica de juros em apenas 1 ponto porcentual. Câmbio O cenário traçado pelos analistas e executivos consultados pelo Banco Central para o mercado de câmbio é bem mais estável do que o da inflação. De acordo com a pesquisa semanal do BC, os agentes acreditam que o dólar fechará o ano de 2004 cotado a R$ 3,05, pouco abaixo dos R$ 3,10 estimados no levantamento anterior. Para 2005, as projeções continuam as mesmas: a moeda norte-americana fechará o próximo ano sendo cotada a R$ 3,20. Dívida líquida do setor público O aumento da estimativa de crescimento da economia este ano gerou um outro efeito em termos de indicadores. A relação esperada pelos analistas entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) foi reduzida mais uma vez. De acordo com o levantamento, a expectativa é de que ao final do ano a dívida líquida do setor público estará valendo o equivalente a 56,50% do PIB. No levantamento anterior, a aposta era de que essa relação estaria em 56,70%. Para o fim de 2005, os cálculos continuam indicando a mesma relação de 55,10% estimada na semana passada. Contas externas As expectativas em relação ao comportamento das contas externas brasileiras em 2004 e 2005 continuam em alta. Executivos e analistas ouvidos acreditam que o País fechará o ano de 2004 com um superávit de US$ 8 bilhões em sua conta de transações correntes com o exterior. Até semana passada, a estimativa era de um saldo superavitário de US$ 7,4 bilhões. Em termos de balança comercial, os analistas elevaram de US$ 30,58 bilhões para US$ 31 bilhões a estimativa do resultado positivo de 2004. Pelo lado dos investimentos estrangeiros diretos (IED), as apostas continuam indicando que o País receberá este ano US$ 10 bilhões deste tipo de investimento. O cenário traçado para 2005 também é positivo. O resultado estimado para o saldo das transações correntes é superavitário em US$ 3 bilhões, o mesmo valor estimado no levantamento anterior. Em termos de balança comercial, o superávit projetado na pesquisa divulgada esta manhã também continua nos US$ 26 bilhões traçados até semana passada. Já no caso dos investimentos estrangeiros diretos, os analistas acreditam que o País receberá US$ 13 bilhões deste tipo de investimento, cifra superior aos US$ 12,45 bilhões projetados no levantamento anterior.

Empresas e instituições financeiras elevaram suas estimativas para o crescimento da economia brasileira em 2004. De acordo com pesquisa realizada pelo Banco Central, divulgada hoje, os agentes consultados apostam que o Produto Interno Bruto (PIB) do País crescerá este ano 4,23%. Até semana passada, as instituições estimavam um crescimento de 4% para a economia este ano. A produção industrial, no período, deverá ter uma taxa de expansão de 6,34%. Para o ano de 2005, os cálculos continuam indicando um crescimento de 3,5% do PIB brasileiro. Em termos industriais, a expansão esperada para o próximo ano é de 4,10%. As empresas e instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central também elevaram suas projeções para a inflação em 2004 e 2005. Os agentes acreditam que o IPCA - índice base do sistema de metas de inflação - acumulará uma alta de 6,28% ao longo dos próximos 12 meses. Na pesquisa anterior, a estimativa de alta para este período era de 6,27%. Para o ano de 2004, como um todo, os executivos e economistas acreditam que o IPCA registrará uma alta de 7,29%, acima portanto dos 7,25% estimados no levantamento anterior. Os preços administrados, que incluem as tarifas públicas, acumularia neste ano uma inflação de 8,45%, acima dos 8,40% estimados no levantamento passado. Para o mês de agosto, os analistas elevaram de 0,61% para 0,62% a estimativa da inflação registrada. O dado oficial ainda será divulgado pelo IBGE. Para setembro, os analistas acreditam que o IPCA terá uma alta de 0,60% no mês. A inflação estimada para 2005 também continua subindo. Os cálculos agora indicam uma alta de 5,60% para o IPCA no próximo ano, uma elevação de 0,08 ponto porcentual em relação ao estimado na semana passada. Em termos de preços administrados, a alta prevista é de 6,80%, acima dos 6,75% estimados no levantamento anterior. Selic Executivos e analistas financeiros continuam acreditando que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central não deverá reduzir a meta da taxa Selic este ano. Os agentes consultados mantém a aposta de que a taxa básica de juros fechará o ano de 2004 nos atuais 16% ao ano. A manutenção da projeção também indica que não há expectativa de alta dos juros ao longo das próximas quatro reuniões do Copom este ano. Para o final de 2005, as empresas e instituições financeiras consultadas elevaram de 14,75% para 15% a estimativa do patamar de fechamento da Selic naquele ano. Na prática isso significa que os executivos e economistas consultados pelo BC acreditam que ao longo das 12 reuniões do Copom em 2005, os diretores do BC cortarão a taxa básica de juros em apenas 1 ponto porcentual. Câmbio O cenário traçado pelos analistas e executivos consultados pelo Banco Central para o mercado de câmbio é bem mais estável do que o da inflação. De acordo com a pesquisa semanal do BC, os agentes acreditam que o dólar fechará o ano de 2004 cotado a R$ 3,05, pouco abaixo dos R$ 3,10 estimados no levantamento anterior. Para 2005, as projeções continuam as mesmas: a moeda norte-americana fechará o próximo ano sendo cotada a R$ 3,20. Dívida líquida do setor público O aumento da estimativa de crescimento da economia este ano gerou um outro efeito em termos de indicadores. A relação esperada pelos analistas entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) foi reduzida mais uma vez. De acordo com o levantamento, a expectativa é de que ao final do ano a dívida líquida do setor público estará valendo o equivalente a 56,50% do PIB. No levantamento anterior, a aposta era de que essa relação estaria em 56,70%. Para o fim de 2005, os cálculos continuam indicando a mesma relação de 55,10% estimada na semana passada. Contas externas As expectativas em relação ao comportamento das contas externas brasileiras em 2004 e 2005 continuam em alta. Executivos e analistas ouvidos acreditam que o País fechará o ano de 2004 com um superávit de US$ 8 bilhões em sua conta de transações correntes com o exterior. Até semana passada, a estimativa era de um saldo superavitário de US$ 7,4 bilhões. Em termos de balança comercial, os analistas elevaram de US$ 30,58 bilhões para US$ 31 bilhões a estimativa do resultado positivo de 2004. Pelo lado dos investimentos estrangeiros diretos (IED), as apostas continuam indicando que o País receberá este ano US$ 10 bilhões deste tipo de investimento. O cenário traçado para 2005 também é positivo. O resultado estimado para o saldo das transações correntes é superavitário em US$ 3 bilhões, o mesmo valor estimado no levantamento anterior. Em termos de balança comercial, o superávit projetado na pesquisa divulgada esta manhã também continua nos US$ 26 bilhões traçados até semana passada. Já no caso dos investimentos estrangeiros diretos, os analistas acreditam que o País receberá US$ 13 bilhões deste tipo de investimento, cifra superior aos US$ 12,45 bilhões projetados no levantamento anterior.

Empresas e instituições financeiras elevaram suas estimativas para o crescimento da economia brasileira em 2004. De acordo com pesquisa realizada pelo Banco Central, divulgada hoje, os agentes consultados apostam que o Produto Interno Bruto (PIB) do País crescerá este ano 4,23%. Até semana passada, as instituições estimavam um crescimento de 4% para a economia este ano. A produção industrial, no período, deverá ter uma taxa de expansão de 6,34%. Para o ano de 2005, os cálculos continuam indicando um crescimento de 3,5% do PIB brasileiro. Em termos industriais, a expansão esperada para o próximo ano é de 4,10%. As empresas e instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central também elevaram suas projeções para a inflação em 2004 e 2005. Os agentes acreditam que o IPCA - índice base do sistema de metas de inflação - acumulará uma alta de 6,28% ao longo dos próximos 12 meses. Na pesquisa anterior, a estimativa de alta para este período era de 6,27%. Para o ano de 2004, como um todo, os executivos e economistas acreditam que o IPCA registrará uma alta de 7,29%, acima portanto dos 7,25% estimados no levantamento anterior. Os preços administrados, que incluem as tarifas públicas, acumularia neste ano uma inflação de 8,45%, acima dos 8,40% estimados no levantamento passado. Para o mês de agosto, os analistas elevaram de 0,61% para 0,62% a estimativa da inflação registrada. O dado oficial ainda será divulgado pelo IBGE. Para setembro, os analistas acreditam que o IPCA terá uma alta de 0,60% no mês. A inflação estimada para 2005 também continua subindo. Os cálculos agora indicam uma alta de 5,60% para o IPCA no próximo ano, uma elevação de 0,08 ponto porcentual em relação ao estimado na semana passada. Em termos de preços administrados, a alta prevista é de 6,80%, acima dos 6,75% estimados no levantamento anterior. Selic Executivos e analistas financeiros continuam acreditando que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central não deverá reduzir a meta da taxa Selic este ano. Os agentes consultados mantém a aposta de que a taxa básica de juros fechará o ano de 2004 nos atuais 16% ao ano. A manutenção da projeção também indica que não há expectativa de alta dos juros ao longo das próximas quatro reuniões do Copom este ano. Para o final de 2005, as empresas e instituições financeiras consultadas elevaram de 14,75% para 15% a estimativa do patamar de fechamento da Selic naquele ano. Na prática isso significa que os executivos e economistas consultados pelo BC acreditam que ao longo das 12 reuniões do Copom em 2005, os diretores do BC cortarão a taxa básica de juros em apenas 1 ponto porcentual. Câmbio O cenário traçado pelos analistas e executivos consultados pelo Banco Central para o mercado de câmbio é bem mais estável do que o da inflação. De acordo com a pesquisa semanal do BC, os agentes acreditam que o dólar fechará o ano de 2004 cotado a R$ 3,05, pouco abaixo dos R$ 3,10 estimados no levantamento anterior. Para 2005, as projeções continuam as mesmas: a moeda norte-americana fechará o próximo ano sendo cotada a R$ 3,20. Dívida líquida do setor público O aumento da estimativa de crescimento da economia este ano gerou um outro efeito em termos de indicadores. A relação esperada pelos analistas entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) foi reduzida mais uma vez. De acordo com o levantamento, a expectativa é de que ao final do ano a dívida líquida do setor público estará valendo o equivalente a 56,50% do PIB. No levantamento anterior, a aposta era de que essa relação estaria em 56,70%. Para o fim de 2005, os cálculos continuam indicando a mesma relação de 55,10% estimada na semana passada. Contas externas As expectativas em relação ao comportamento das contas externas brasileiras em 2004 e 2005 continuam em alta. Executivos e analistas ouvidos acreditam que o País fechará o ano de 2004 com um superávit de US$ 8 bilhões em sua conta de transações correntes com o exterior. Até semana passada, a estimativa era de um saldo superavitário de US$ 7,4 bilhões. Em termos de balança comercial, os analistas elevaram de US$ 30,58 bilhões para US$ 31 bilhões a estimativa do resultado positivo de 2004. Pelo lado dos investimentos estrangeiros diretos (IED), as apostas continuam indicando que o País receberá este ano US$ 10 bilhões deste tipo de investimento. O cenário traçado para 2005 também é positivo. O resultado estimado para o saldo das transações correntes é superavitário em US$ 3 bilhões, o mesmo valor estimado no levantamento anterior. Em termos de balança comercial, o superávit projetado na pesquisa divulgada esta manhã também continua nos US$ 26 bilhões traçados até semana passada. Já no caso dos investimentos estrangeiros diretos, os analistas acreditam que o País receberá US$ 13 bilhões deste tipo de investimento, cifra superior aos US$ 12,45 bilhões projetados no levantamento anterior.

Empresas e instituições financeiras elevaram suas estimativas para o crescimento da economia brasileira em 2004. De acordo com pesquisa realizada pelo Banco Central, divulgada hoje, os agentes consultados apostam que o Produto Interno Bruto (PIB) do País crescerá este ano 4,23%. Até semana passada, as instituições estimavam um crescimento de 4% para a economia este ano. A produção industrial, no período, deverá ter uma taxa de expansão de 6,34%. Para o ano de 2005, os cálculos continuam indicando um crescimento de 3,5% do PIB brasileiro. Em termos industriais, a expansão esperada para o próximo ano é de 4,10%. As empresas e instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central também elevaram suas projeções para a inflação em 2004 e 2005. Os agentes acreditam que o IPCA - índice base do sistema de metas de inflação - acumulará uma alta de 6,28% ao longo dos próximos 12 meses. Na pesquisa anterior, a estimativa de alta para este período era de 6,27%. Para o ano de 2004, como um todo, os executivos e economistas acreditam que o IPCA registrará uma alta de 7,29%, acima portanto dos 7,25% estimados no levantamento anterior. Os preços administrados, que incluem as tarifas públicas, acumularia neste ano uma inflação de 8,45%, acima dos 8,40% estimados no levantamento passado. Para o mês de agosto, os analistas elevaram de 0,61% para 0,62% a estimativa da inflação registrada. O dado oficial ainda será divulgado pelo IBGE. Para setembro, os analistas acreditam que o IPCA terá uma alta de 0,60% no mês. A inflação estimada para 2005 também continua subindo. Os cálculos agora indicam uma alta de 5,60% para o IPCA no próximo ano, uma elevação de 0,08 ponto porcentual em relação ao estimado na semana passada. Em termos de preços administrados, a alta prevista é de 6,80%, acima dos 6,75% estimados no levantamento anterior. Selic Executivos e analistas financeiros continuam acreditando que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central não deverá reduzir a meta da taxa Selic este ano. Os agentes consultados mantém a aposta de que a taxa básica de juros fechará o ano de 2004 nos atuais 16% ao ano. A manutenção da projeção também indica que não há expectativa de alta dos juros ao longo das próximas quatro reuniões do Copom este ano. Para o final de 2005, as empresas e instituições financeiras consultadas elevaram de 14,75% para 15% a estimativa do patamar de fechamento da Selic naquele ano. Na prática isso significa que os executivos e economistas consultados pelo BC acreditam que ao longo das 12 reuniões do Copom em 2005, os diretores do BC cortarão a taxa básica de juros em apenas 1 ponto porcentual. Câmbio O cenário traçado pelos analistas e executivos consultados pelo Banco Central para o mercado de câmbio é bem mais estável do que o da inflação. De acordo com a pesquisa semanal do BC, os agentes acreditam que o dólar fechará o ano de 2004 cotado a R$ 3,05, pouco abaixo dos R$ 3,10 estimados no levantamento anterior. Para 2005, as projeções continuam as mesmas: a moeda norte-americana fechará o próximo ano sendo cotada a R$ 3,20. Dívida líquida do setor público O aumento da estimativa de crescimento da economia este ano gerou um outro efeito em termos de indicadores. A relação esperada pelos analistas entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) foi reduzida mais uma vez. De acordo com o levantamento, a expectativa é de que ao final do ano a dívida líquida do setor público estará valendo o equivalente a 56,50% do PIB. No levantamento anterior, a aposta era de que essa relação estaria em 56,70%. Para o fim de 2005, os cálculos continuam indicando a mesma relação de 55,10% estimada na semana passada. Contas externas As expectativas em relação ao comportamento das contas externas brasileiras em 2004 e 2005 continuam em alta. Executivos e analistas ouvidos acreditam que o País fechará o ano de 2004 com um superávit de US$ 8 bilhões em sua conta de transações correntes com o exterior. Até semana passada, a estimativa era de um saldo superavitário de US$ 7,4 bilhões. Em termos de balança comercial, os analistas elevaram de US$ 30,58 bilhões para US$ 31 bilhões a estimativa do resultado positivo de 2004. Pelo lado dos investimentos estrangeiros diretos (IED), as apostas continuam indicando que o País receberá este ano US$ 10 bilhões deste tipo de investimento. O cenário traçado para 2005 também é positivo. O resultado estimado para o saldo das transações correntes é superavitário em US$ 3 bilhões, o mesmo valor estimado no levantamento anterior. Em termos de balança comercial, o superávit projetado na pesquisa divulgada esta manhã também continua nos US$ 26 bilhões traçados até semana passada. Já no caso dos investimentos estrangeiros diretos, os analistas acreditam que o País receberá US$ 13 bilhões deste tipo de investimento, cifra superior aos US$ 12,45 bilhões projetados no levantamento anterior.

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