Empresas investigadas já demitiram 12 mil


Por Renée Pereira

Desde o começo do ano, as construtoras envolvidas na Lava Jato já demitiram cerca de 12 mil trabalhadores, especialmente nas obras da Refinaria Abreu e Lima e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo o presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop), Luciano Amadio, a situação do setor está muito complicada pela Lava Jato e também pelos atrasos nos pagamentos de obras de importantes programas. Segundo ele, apesar das negativas do governo federal, há atrasos em obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do Minha Casa, Minha Vida e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A soma desses fatores - Lava Jato e aperto fiscal -, diz, deve resultar em retração e mais demissões.

Desde o começo do ano, as construtoras envolvidas na Lava Jato já demitiram cerca de 12 mil trabalhadores, especialmente nas obras da Refinaria Abreu e Lima e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo o presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop), Luciano Amadio, a situação do setor está muito complicada pela Lava Jato e também pelos atrasos nos pagamentos de obras de importantes programas. Segundo ele, apesar das negativas do governo federal, há atrasos em obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do Minha Casa, Minha Vida e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A soma desses fatores - Lava Jato e aperto fiscal -, diz, deve resultar em retração e mais demissões.

Desde o começo do ano, as construtoras envolvidas na Lava Jato já demitiram cerca de 12 mil trabalhadores, especialmente nas obras da Refinaria Abreu e Lima e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo o presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop), Luciano Amadio, a situação do setor está muito complicada pela Lava Jato e também pelos atrasos nos pagamentos de obras de importantes programas. Segundo ele, apesar das negativas do governo federal, há atrasos em obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do Minha Casa, Minha Vida e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A soma desses fatores - Lava Jato e aperto fiscal -, diz, deve resultar em retração e mais demissões.

Desde o começo do ano, as construtoras envolvidas na Lava Jato já demitiram cerca de 12 mil trabalhadores, especialmente nas obras da Refinaria Abreu e Lima e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo o presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop), Luciano Amadio, a situação do setor está muito complicada pela Lava Jato e também pelos atrasos nos pagamentos de obras de importantes programas. Segundo ele, apesar das negativas do governo federal, há atrasos em obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), do Minha Casa, Minha Vida e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A soma desses fatores - Lava Jato e aperto fiscal -, diz, deve resultar em retração e mais demissões.

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