Empurra-empurra na busca pelas melhores ofertas


No Magazine Luiza, disputa provocou até ferimentos

Por Redação

Antes da liquidação começar, uma consumidora ainda tenta prevenir os funcionários do Magazine Luiza. "Isso aqui é São Paulo, vocês têm de isolar essa entrada, porque senão eles vão invadir." Faltam 5 minutos para a abertura das portas, marcada para as 6 horas. A fila para entrar na loja de Pinheiros, zona oeste da capital paulista, dá a volta na quadra e já causa problemas no trânsito da região. Na fila, quem passou a noite com a esperança de conseguir produtos com descontos de até 70% confia na organização da loja, que distribuiu senhas e panfletos explicativos. Mas os avisos são solenemente ignorados. Na hora da abertura, os consumidores forçam a entrada para furar a fila e os vendedores têm de se unir para conseguir fechar a porta. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas no empurra-empurra: uma mulher que caiu na escada e o estudante Daniel Vasconcelos, de 19 anos, que machucou o dedo. A situação só foi controlada quando a Polícia Militar chegou, uma hora depois. A essa altura, os itens mais baratos, como os ferros de passar roupa e as panelas de pressão de R$ 9 já estavam esgotados. O trabalhador autônomo Márcio Vilela, de 38 anos, ficou frustrado. Ele foi o primeiro da fila e esperou 15 horas para entrar na loja. Lá encontrou o que queria, uma televisão de LCD de 42 polegadas e um notebook. Gastou R$ 2,4 mil com as compras, cerca de R$ 400 a mais do que esperava. "Eu pensava em gastar menos, mas teve gente que furou a fila, entrou antes, e pegou as melhores ofertas", protestou. O advogado Daniel Uler, de 26 anos, fez valer a espera de 12 horas na fila. "É bem mais barato, mas tive de forçar para entrar", diz. Ele encontrou as duas televisões de LCD que queria, uma de 40 e outra de 42 polegadas. "Paguei R$ 1,99 mil em uma TV que custava R$ 4,9 mil." Segundo o Magazine Luiza, a loja de Pinheiros foi a única das 47 unidades da capital paulista que teve confusão. É a primeira vez que a empresa faz esse tipo de liquidação na cidade. A uma quadra de distância, o Ponto Frio não teve incidentes. A loja também fez liquidação ontem. Abriu uma hora mais cedo, mas atraiu menos clientes. Às 4h45, enquanto a fila para o Magazine Luiza dobrava a esquina, 14 pessoas esperavam em frente à loja. A liquidação foi prorrogada e termina hoje. Para o casal Matheus e Anne Amaral , o movimento na loja foi proporcional à vantagem nos preços. "A geladeira mais barata que encontrei aqui custava R$ 969 e estava por R$ 899 nas Lojas Pernambucanas", disse Anne. "Com certeza no Magazine Luiza está mais barato, o problema é enfrentar aquela fila", reclamava Amaral.

Antes da liquidação começar, uma consumidora ainda tenta prevenir os funcionários do Magazine Luiza. "Isso aqui é São Paulo, vocês têm de isolar essa entrada, porque senão eles vão invadir." Faltam 5 minutos para a abertura das portas, marcada para as 6 horas. A fila para entrar na loja de Pinheiros, zona oeste da capital paulista, dá a volta na quadra e já causa problemas no trânsito da região. Na fila, quem passou a noite com a esperança de conseguir produtos com descontos de até 70% confia na organização da loja, que distribuiu senhas e panfletos explicativos. Mas os avisos são solenemente ignorados. Na hora da abertura, os consumidores forçam a entrada para furar a fila e os vendedores têm de se unir para conseguir fechar a porta. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas no empurra-empurra: uma mulher que caiu na escada e o estudante Daniel Vasconcelos, de 19 anos, que machucou o dedo. A situação só foi controlada quando a Polícia Militar chegou, uma hora depois. A essa altura, os itens mais baratos, como os ferros de passar roupa e as panelas de pressão de R$ 9 já estavam esgotados. O trabalhador autônomo Márcio Vilela, de 38 anos, ficou frustrado. Ele foi o primeiro da fila e esperou 15 horas para entrar na loja. Lá encontrou o que queria, uma televisão de LCD de 42 polegadas e um notebook. Gastou R$ 2,4 mil com as compras, cerca de R$ 400 a mais do que esperava. "Eu pensava em gastar menos, mas teve gente que furou a fila, entrou antes, e pegou as melhores ofertas", protestou. O advogado Daniel Uler, de 26 anos, fez valer a espera de 12 horas na fila. "É bem mais barato, mas tive de forçar para entrar", diz. Ele encontrou as duas televisões de LCD que queria, uma de 40 e outra de 42 polegadas. "Paguei R$ 1,99 mil em uma TV que custava R$ 4,9 mil." Segundo o Magazine Luiza, a loja de Pinheiros foi a única das 47 unidades da capital paulista que teve confusão. É a primeira vez que a empresa faz esse tipo de liquidação na cidade. A uma quadra de distância, o Ponto Frio não teve incidentes. A loja também fez liquidação ontem. Abriu uma hora mais cedo, mas atraiu menos clientes. Às 4h45, enquanto a fila para o Magazine Luiza dobrava a esquina, 14 pessoas esperavam em frente à loja. A liquidação foi prorrogada e termina hoje. Para o casal Matheus e Anne Amaral , o movimento na loja foi proporcional à vantagem nos preços. "A geladeira mais barata que encontrei aqui custava R$ 969 e estava por R$ 899 nas Lojas Pernambucanas", disse Anne. "Com certeza no Magazine Luiza está mais barato, o problema é enfrentar aquela fila", reclamava Amaral.

Antes da liquidação começar, uma consumidora ainda tenta prevenir os funcionários do Magazine Luiza. "Isso aqui é São Paulo, vocês têm de isolar essa entrada, porque senão eles vão invadir." Faltam 5 minutos para a abertura das portas, marcada para as 6 horas. A fila para entrar na loja de Pinheiros, zona oeste da capital paulista, dá a volta na quadra e já causa problemas no trânsito da região. Na fila, quem passou a noite com a esperança de conseguir produtos com descontos de até 70% confia na organização da loja, que distribuiu senhas e panfletos explicativos. Mas os avisos são solenemente ignorados. Na hora da abertura, os consumidores forçam a entrada para furar a fila e os vendedores têm de se unir para conseguir fechar a porta. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas no empurra-empurra: uma mulher que caiu na escada e o estudante Daniel Vasconcelos, de 19 anos, que machucou o dedo. A situação só foi controlada quando a Polícia Militar chegou, uma hora depois. A essa altura, os itens mais baratos, como os ferros de passar roupa e as panelas de pressão de R$ 9 já estavam esgotados. O trabalhador autônomo Márcio Vilela, de 38 anos, ficou frustrado. Ele foi o primeiro da fila e esperou 15 horas para entrar na loja. Lá encontrou o que queria, uma televisão de LCD de 42 polegadas e um notebook. Gastou R$ 2,4 mil com as compras, cerca de R$ 400 a mais do que esperava. "Eu pensava em gastar menos, mas teve gente que furou a fila, entrou antes, e pegou as melhores ofertas", protestou. O advogado Daniel Uler, de 26 anos, fez valer a espera de 12 horas na fila. "É bem mais barato, mas tive de forçar para entrar", diz. Ele encontrou as duas televisões de LCD que queria, uma de 40 e outra de 42 polegadas. "Paguei R$ 1,99 mil em uma TV que custava R$ 4,9 mil." Segundo o Magazine Luiza, a loja de Pinheiros foi a única das 47 unidades da capital paulista que teve confusão. É a primeira vez que a empresa faz esse tipo de liquidação na cidade. A uma quadra de distância, o Ponto Frio não teve incidentes. A loja também fez liquidação ontem. Abriu uma hora mais cedo, mas atraiu menos clientes. Às 4h45, enquanto a fila para o Magazine Luiza dobrava a esquina, 14 pessoas esperavam em frente à loja. A liquidação foi prorrogada e termina hoje. Para o casal Matheus e Anne Amaral , o movimento na loja foi proporcional à vantagem nos preços. "A geladeira mais barata que encontrei aqui custava R$ 969 e estava por R$ 899 nas Lojas Pernambucanas", disse Anne. "Com certeza no Magazine Luiza está mais barato, o problema é enfrentar aquela fila", reclamava Amaral.

Antes da liquidação começar, uma consumidora ainda tenta prevenir os funcionários do Magazine Luiza. "Isso aqui é São Paulo, vocês têm de isolar essa entrada, porque senão eles vão invadir." Faltam 5 minutos para a abertura das portas, marcada para as 6 horas. A fila para entrar na loja de Pinheiros, zona oeste da capital paulista, dá a volta na quadra e já causa problemas no trânsito da região. Na fila, quem passou a noite com a esperança de conseguir produtos com descontos de até 70% confia na organização da loja, que distribuiu senhas e panfletos explicativos. Mas os avisos são solenemente ignorados. Na hora da abertura, os consumidores forçam a entrada para furar a fila e os vendedores têm de se unir para conseguir fechar a porta. Pelo menos duas pessoas ficaram feridas no empurra-empurra: uma mulher que caiu na escada e o estudante Daniel Vasconcelos, de 19 anos, que machucou o dedo. A situação só foi controlada quando a Polícia Militar chegou, uma hora depois. A essa altura, os itens mais baratos, como os ferros de passar roupa e as panelas de pressão de R$ 9 já estavam esgotados. O trabalhador autônomo Márcio Vilela, de 38 anos, ficou frustrado. Ele foi o primeiro da fila e esperou 15 horas para entrar na loja. Lá encontrou o que queria, uma televisão de LCD de 42 polegadas e um notebook. Gastou R$ 2,4 mil com as compras, cerca de R$ 400 a mais do que esperava. "Eu pensava em gastar menos, mas teve gente que furou a fila, entrou antes, e pegou as melhores ofertas", protestou. O advogado Daniel Uler, de 26 anos, fez valer a espera de 12 horas na fila. "É bem mais barato, mas tive de forçar para entrar", diz. Ele encontrou as duas televisões de LCD que queria, uma de 40 e outra de 42 polegadas. "Paguei R$ 1,99 mil em uma TV que custava R$ 4,9 mil." Segundo o Magazine Luiza, a loja de Pinheiros foi a única das 47 unidades da capital paulista que teve confusão. É a primeira vez que a empresa faz esse tipo de liquidação na cidade. A uma quadra de distância, o Ponto Frio não teve incidentes. A loja também fez liquidação ontem. Abriu uma hora mais cedo, mas atraiu menos clientes. Às 4h45, enquanto a fila para o Magazine Luiza dobrava a esquina, 14 pessoas esperavam em frente à loja. A liquidação foi prorrogada e termina hoje. Para o casal Matheus e Anne Amaral , o movimento na loja foi proporcional à vantagem nos preços. "A geladeira mais barata que encontrei aqui custava R$ 969 e estava por R$ 899 nas Lojas Pernambucanas", disse Anne. "Com certeza no Magazine Luiza está mais barato, o problema é enfrentar aquela fila", reclamava Amaral.

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