Endesa mantém projetos de investimentos no Brasil


Por Agencia Estado

A companhia de energia espanhola Endesa, que havia anunciado ontem o congelamento de seus investimentos na América Latina, manterá os projetos previstos no Brasil, de acordo com comunicado distribuído pela Cerj (Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro), sua controlada. Segundo o comunicado, a empresa "continuará avançando nos projetos de investimentos previstos", que são a construção de uma segunda linha de interconexão com a Argentina e de uma usina termelétrica em Fortaleza (CE). Os dois projetos deverão consumir investimentos de US$ 557 milhões. Ainda de acordo com o comunicado, o grupo "continuará atento a novas oportunidades que possam surgir". No Brasil, além da Cerj, a Endesa controla a distribuidora Coelce (Ceará) e a geradora Centrais Elétricas de Cachoeira Dourada (Goiás). Congelamento - A empresa havia anunciado ontem, em Madri, o congelamento dos investimentos na América Latina e a concentração dos aportes no mercado espanhol. A iniciativa, segundo executivos espanhóis, tem o objetivo de assegurar a liderança no mercado espanhol e a melhoria da qualidade dos serviços. O plano de investimentos da Endesa prevê um montante 13 bilhões de euros (cerca de US$ 11,5 bilhões) até 2006. A segunda linha de interconexão Argentina-Brasil permitirá a importação de 1.000 MW, que se somarão aos 1.000 MW de capacidade da primeira linha, em operação comercial desde maio de 2000. A usina termelétrica de Fortaleza, que terá capacidade de geração de 310 MW, deverá entrar em operação em dezembro de 2003.

A companhia de energia espanhola Endesa, que havia anunciado ontem o congelamento de seus investimentos na América Latina, manterá os projetos previstos no Brasil, de acordo com comunicado distribuído pela Cerj (Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro), sua controlada. Segundo o comunicado, a empresa "continuará avançando nos projetos de investimentos previstos", que são a construção de uma segunda linha de interconexão com a Argentina e de uma usina termelétrica em Fortaleza (CE). Os dois projetos deverão consumir investimentos de US$ 557 milhões. Ainda de acordo com o comunicado, o grupo "continuará atento a novas oportunidades que possam surgir". No Brasil, além da Cerj, a Endesa controla a distribuidora Coelce (Ceará) e a geradora Centrais Elétricas de Cachoeira Dourada (Goiás). Congelamento - A empresa havia anunciado ontem, em Madri, o congelamento dos investimentos na América Latina e a concentração dos aportes no mercado espanhol. A iniciativa, segundo executivos espanhóis, tem o objetivo de assegurar a liderança no mercado espanhol e a melhoria da qualidade dos serviços. O plano de investimentos da Endesa prevê um montante 13 bilhões de euros (cerca de US$ 11,5 bilhões) até 2006. A segunda linha de interconexão Argentina-Brasil permitirá a importação de 1.000 MW, que se somarão aos 1.000 MW de capacidade da primeira linha, em operação comercial desde maio de 2000. A usina termelétrica de Fortaleza, que terá capacidade de geração de 310 MW, deverá entrar em operação em dezembro de 2003.

A companhia de energia espanhola Endesa, que havia anunciado ontem o congelamento de seus investimentos na América Latina, manterá os projetos previstos no Brasil, de acordo com comunicado distribuído pela Cerj (Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro), sua controlada. Segundo o comunicado, a empresa "continuará avançando nos projetos de investimentos previstos", que são a construção de uma segunda linha de interconexão com a Argentina e de uma usina termelétrica em Fortaleza (CE). Os dois projetos deverão consumir investimentos de US$ 557 milhões. Ainda de acordo com o comunicado, o grupo "continuará atento a novas oportunidades que possam surgir". No Brasil, além da Cerj, a Endesa controla a distribuidora Coelce (Ceará) e a geradora Centrais Elétricas de Cachoeira Dourada (Goiás). Congelamento - A empresa havia anunciado ontem, em Madri, o congelamento dos investimentos na América Latina e a concentração dos aportes no mercado espanhol. A iniciativa, segundo executivos espanhóis, tem o objetivo de assegurar a liderança no mercado espanhol e a melhoria da qualidade dos serviços. O plano de investimentos da Endesa prevê um montante 13 bilhões de euros (cerca de US$ 11,5 bilhões) até 2006. A segunda linha de interconexão Argentina-Brasil permitirá a importação de 1.000 MW, que se somarão aos 1.000 MW de capacidade da primeira linha, em operação comercial desde maio de 2000. A usina termelétrica de Fortaleza, que terá capacidade de geração de 310 MW, deverá entrar em operação em dezembro de 2003.

A companhia de energia espanhola Endesa, que havia anunciado ontem o congelamento de seus investimentos na América Latina, manterá os projetos previstos no Brasil, de acordo com comunicado distribuído pela Cerj (Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro), sua controlada. Segundo o comunicado, a empresa "continuará avançando nos projetos de investimentos previstos", que são a construção de uma segunda linha de interconexão com a Argentina e de uma usina termelétrica em Fortaleza (CE). Os dois projetos deverão consumir investimentos de US$ 557 milhões. Ainda de acordo com o comunicado, o grupo "continuará atento a novas oportunidades que possam surgir". No Brasil, além da Cerj, a Endesa controla a distribuidora Coelce (Ceará) e a geradora Centrais Elétricas de Cachoeira Dourada (Goiás). Congelamento - A empresa havia anunciado ontem, em Madri, o congelamento dos investimentos na América Latina e a concentração dos aportes no mercado espanhol. A iniciativa, segundo executivos espanhóis, tem o objetivo de assegurar a liderança no mercado espanhol e a melhoria da qualidade dos serviços. O plano de investimentos da Endesa prevê um montante 13 bilhões de euros (cerca de US$ 11,5 bilhões) até 2006. A segunda linha de interconexão Argentina-Brasil permitirá a importação de 1.000 MW, que se somarão aos 1.000 MW de capacidade da primeira linha, em operação comercial desde maio de 2000. A usina termelétrica de Fortaleza, que terá capacidade de geração de 310 MW, deverá entrar em operação em dezembro de 2003.

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