Engenheiro da GM diz que esqueceu de mudança na ignição de carros em recall


Por Redação

Um engenheiro suspenso da General Motors, que trabalhou na defeituosa chave de ignição no centro de um recall gigantesco, disse para encarregados da investigação no Congresso norte-americano que esqueceu de ter ordenado uma mudança na chave de ignição, em depoimento no ano passado, segundo o New York Times. O engenheiro da GM Ray DeGiorgio não disse nada aos encarregados pelo inquérito sugerindo que a presidente-executiva Mary Barra sabia sobre a ignição defeituosa antes de assumir o comando da companhia neste ano, de acordo com o Times, citando pessoas familiarizadas com a sessão. DeGiorgio, que foi suspenso pela GM no dia 10 de abril, projetou a chave de ignição para o Saturn Ion de 2003 e outros modelos, incluindo o Chevrolet Cobalt, que foi chamado para recall. A GM ligou 13 mortes a acidentes relacionados à chave de ignição. A chave de ignição defeituosa foi reprojetada em 2006 sem uma mudança no número da peça, o que mais tarde confundiu encarregados pelo inquérito que averiguavam os acidentes dos carros agora chamados para recall. Os encarregados apresentaram um documento interno da GM mostrando que DeGiorgio havia autorizado a mudança em abril de 2006. Em um depoimento no ano passado em um processo relacionado a um acidente fatal em 2010 na Georgia, DeGiorgio negou que sabia sobre a mudança. O New York Times relatou que ele disse recentemente aos encarregados pelo inquérito que, no momento do depoimento, ele havia esquecido sobre a mudança, pois ela fazia parte de um pacote de mudanças. A General Motors não estava disponível para comentários fora do horário comercial regular. (Por Aurindom Mukherjee e Peter Henderson)

Um engenheiro suspenso da General Motors, que trabalhou na defeituosa chave de ignição no centro de um recall gigantesco, disse para encarregados da investigação no Congresso norte-americano que esqueceu de ter ordenado uma mudança na chave de ignição, em depoimento no ano passado, segundo o New York Times. O engenheiro da GM Ray DeGiorgio não disse nada aos encarregados pelo inquérito sugerindo que a presidente-executiva Mary Barra sabia sobre a ignição defeituosa antes de assumir o comando da companhia neste ano, de acordo com o Times, citando pessoas familiarizadas com a sessão. DeGiorgio, que foi suspenso pela GM no dia 10 de abril, projetou a chave de ignição para o Saturn Ion de 2003 e outros modelos, incluindo o Chevrolet Cobalt, que foi chamado para recall. A GM ligou 13 mortes a acidentes relacionados à chave de ignição. A chave de ignição defeituosa foi reprojetada em 2006 sem uma mudança no número da peça, o que mais tarde confundiu encarregados pelo inquérito que averiguavam os acidentes dos carros agora chamados para recall. Os encarregados apresentaram um documento interno da GM mostrando que DeGiorgio havia autorizado a mudança em abril de 2006. Em um depoimento no ano passado em um processo relacionado a um acidente fatal em 2010 na Georgia, DeGiorgio negou que sabia sobre a mudança. O New York Times relatou que ele disse recentemente aos encarregados pelo inquérito que, no momento do depoimento, ele havia esquecido sobre a mudança, pois ela fazia parte de um pacote de mudanças. A General Motors não estava disponível para comentários fora do horário comercial regular. (Por Aurindom Mukherjee e Peter Henderson)

Um engenheiro suspenso da General Motors, que trabalhou na defeituosa chave de ignição no centro de um recall gigantesco, disse para encarregados da investigação no Congresso norte-americano que esqueceu de ter ordenado uma mudança na chave de ignição, em depoimento no ano passado, segundo o New York Times. O engenheiro da GM Ray DeGiorgio não disse nada aos encarregados pelo inquérito sugerindo que a presidente-executiva Mary Barra sabia sobre a ignição defeituosa antes de assumir o comando da companhia neste ano, de acordo com o Times, citando pessoas familiarizadas com a sessão. DeGiorgio, que foi suspenso pela GM no dia 10 de abril, projetou a chave de ignição para o Saturn Ion de 2003 e outros modelos, incluindo o Chevrolet Cobalt, que foi chamado para recall. A GM ligou 13 mortes a acidentes relacionados à chave de ignição. A chave de ignição defeituosa foi reprojetada em 2006 sem uma mudança no número da peça, o que mais tarde confundiu encarregados pelo inquérito que averiguavam os acidentes dos carros agora chamados para recall. Os encarregados apresentaram um documento interno da GM mostrando que DeGiorgio havia autorizado a mudança em abril de 2006. Em um depoimento no ano passado em um processo relacionado a um acidente fatal em 2010 na Georgia, DeGiorgio negou que sabia sobre a mudança. O New York Times relatou que ele disse recentemente aos encarregados pelo inquérito que, no momento do depoimento, ele havia esquecido sobre a mudança, pois ela fazia parte de um pacote de mudanças. A General Motors não estava disponível para comentários fora do horário comercial regular. (Por Aurindom Mukherjee e Peter Henderson)

Um engenheiro suspenso da General Motors, que trabalhou na defeituosa chave de ignição no centro de um recall gigantesco, disse para encarregados da investigação no Congresso norte-americano que esqueceu de ter ordenado uma mudança na chave de ignição, em depoimento no ano passado, segundo o New York Times. O engenheiro da GM Ray DeGiorgio não disse nada aos encarregados pelo inquérito sugerindo que a presidente-executiva Mary Barra sabia sobre a ignição defeituosa antes de assumir o comando da companhia neste ano, de acordo com o Times, citando pessoas familiarizadas com a sessão. DeGiorgio, que foi suspenso pela GM no dia 10 de abril, projetou a chave de ignição para o Saturn Ion de 2003 e outros modelos, incluindo o Chevrolet Cobalt, que foi chamado para recall. A GM ligou 13 mortes a acidentes relacionados à chave de ignição. A chave de ignição defeituosa foi reprojetada em 2006 sem uma mudança no número da peça, o que mais tarde confundiu encarregados pelo inquérito que averiguavam os acidentes dos carros agora chamados para recall. Os encarregados apresentaram um documento interno da GM mostrando que DeGiorgio havia autorizado a mudança em abril de 2006. Em um depoimento no ano passado em um processo relacionado a um acidente fatal em 2010 na Georgia, DeGiorgio negou que sabia sobre a mudança. O New York Times relatou que ele disse recentemente aos encarregados pelo inquérito que, no momento do depoimento, ele havia esquecido sobre a mudança, pois ela fazia parte de um pacote de mudanças. A General Motors não estava disponível para comentários fora do horário comercial regular. (Por Aurindom Mukherjee e Peter Henderson)

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