Entrada de investimento estrangeiro na AL fica estável em 2005


Segundo a Cepal, o Brasil foi um dos países que mais recebeu dinheiro vindo do exterior, chegando a US$ 15,1 bilhões

Por Agencia Estado

A entrada de investimentos estrangeiros diretos (IED) na América Latina e o Caribe ficou praticamente estável em 2005 na comparação com 2004, atingindo US$ 61,6 bilhões segundo números divulgados nesta quarta-feira, em Santiago do Chile, pelo economista da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), José Luiz Machinea. De acordo com ele, a América do Sul recebeu US$ 38,1 bi de investimentos estrangeiros diretos, o que representa uma leve queda de 1,1% em relação ao ano anterior. Esta redução se explica pelos menores recursos recebidos pelo Brasil. A Cepal ponderou, no entanto, que "a diminuição das correntes de IED para o Brasil não representa uma mudança drástica na tendência recente". De acordo com o relatório, os países que mais receberam investimentos externos no ano passado foram o México, com US$ 17,8 bilhões; Brasil US$ 15,1 bilhões; Chile US$ 7,2 bilhões; Argentina US$ 4,6 bilhões; e a Colômbia, com US$ 3,9 bilhões. Para a, Cepal a América Latina e Caribe ainda não conseguiram alcançar o seu potencial como pólo de atração de IED. "A região enfrenta os desafios de aumentar a quantidade e melhorar a qualidade destas entradas de capital para ampliar o seu impacto sobre o desenvolvimento produtivo da região", destacou. Empresas nacionais crescem mais No capítulo destinado à análise do desempenho das empresas latino americanas, a Cepal afirma que a participação delas na América Latina e Caribe "parece estar perdendo importância relativa na elite das 500 maiores companhias da região". Em termos de vendas, as empresas nacionais (privadas e estatais) têm crescido mais que as empresas estrangeiras, segundo a análise. "A participação também baixa se examinam as 200 maiores exportadoras, onde a participação das transnacionais se reduz e aumenta a de empresas nacionais públicas (atividades primárias) e privadas (manufaturas e serviços). Transnacionais no Brasil A maioria das empresas transnacionais da região está instalada na Argentina, Brasil, Chile e México. As maiores, com investimentos mais diversificados geograficamente, estão em atividades baseadas em recursos naturais como minérios (Vale do Rio Doce), aço (Techint, Gerdau), petróleo e gás (Petrobras, PDVSA, ENAP), e cimento (CEMEX), observou a Cepal. "Em geral, as empresas de este grupo têm contado com forte apoio estatal para seu desenvolvimento", destacou o documento. Algumas são ou foram empresas estatais. Outras cresceram aproveitando os planos de privatização em seu país ou em as economias vizinhas.

A entrada de investimentos estrangeiros diretos (IED) na América Latina e o Caribe ficou praticamente estável em 2005 na comparação com 2004, atingindo US$ 61,6 bilhões segundo números divulgados nesta quarta-feira, em Santiago do Chile, pelo economista da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), José Luiz Machinea. De acordo com ele, a América do Sul recebeu US$ 38,1 bi de investimentos estrangeiros diretos, o que representa uma leve queda de 1,1% em relação ao ano anterior. Esta redução se explica pelos menores recursos recebidos pelo Brasil. A Cepal ponderou, no entanto, que "a diminuição das correntes de IED para o Brasil não representa uma mudança drástica na tendência recente". De acordo com o relatório, os países que mais receberam investimentos externos no ano passado foram o México, com US$ 17,8 bilhões; Brasil US$ 15,1 bilhões; Chile US$ 7,2 bilhões; Argentina US$ 4,6 bilhões; e a Colômbia, com US$ 3,9 bilhões. Para a, Cepal a América Latina e Caribe ainda não conseguiram alcançar o seu potencial como pólo de atração de IED. "A região enfrenta os desafios de aumentar a quantidade e melhorar a qualidade destas entradas de capital para ampliar o seu impacto sobre o desenvolvimento produtivo da região", destacou. Empresas nacionais crescem mais No capítulo destinado à análise do desempenho das empresas latino americanas, a Cepal afirma que a participação delas na América Latina e Caribe "parece estar perdendo importância relativa na elite das 500 maiores companhias da região". Em termos de vendas, as empresas nacionais (privadas e estatais) têm crescido mais que as empresas estrangeiras, segundo a análise. "A participação também baixa se examinam as 200 maiores exportadoras, onde a participação das transnacionais se reduz e aumenta a de empresas nacionais públicas (atividades primárias) e privadas (manufaturas e serviços). Transnacionais no Brasil A maioria das empresas transnacionais da região está instalada na Argentina, Brasil, Chile e México. As maiores, com investimentos mais diversificados geograficamente, estão em atividades baseadas em recursos naturais como minérios (Vale do Rio Doce), aço (Techint, Gerdau), petróleo e gás (Petrobras, PDVSA, ENAP), e cimento (CEMEX), observou a Cepal. "Em geral, as empresas de este grupo têm contado com forte apoio estatal para seu desenvolvimento", destacou o documento. Algumas são ou foram empresas estatais. Outras cresceram aproveitando os planos de privatização em seu país ou em as economias vizinhas.

A entrada de investimentos estrangeiros diretos (IED) na América Latina e o Caribe ficou praticamente estável em 2005 na comparação com 2004, atingindo US$ 61,6 bilhões segundo números divulgados nesta quarta-feira, em Santiago do Chile, pelo economista da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), José Luiz Machinea. De acordo com ele, a América do Sul recebeu US$ 38,1 bi de investimentos estrangeiros diretos, o que representa uma leve queda de 1,1% em relação ao ano anterior. Esta redução se explica pelos menores recursos recebidos pelo Brasil. A Cepal ponderou, no entanto, que "a diminuição das correntes de IED para o Brasil não representa uma mudança drástica na tendência recente". De acordo com o relatório, os países que mais receberam investimentos externos no ano passado foram o México, com US$ 17,8 bilhões; Brasil US$ 15,1 bilhões; Chile US$ 7,2 bilhões; Argentina US$ 4,6 bilhões; e a Colômbia, com US$ 3,9 bilhões. Para a, Cepal a América Latina e Caribe ainda não conseguiram alcançar o seu potencial como pólo de atração de IED. "A região enfrenta os desafios de aumentar a quantidade e melhorar a qualidade destas entradas de capital para ampliar o seu impacto sobre o desenvolvimento produtivo da região", destacou. Empresas nacionais crescem mais No capítulo destinado à análise do desempenho das empresas latino americanas, a Cepal afirma que a participação delas na América Latina e Caribe "parece estar perdendo importância relativa na elite das 500 maiores companhias da região". Em termos de vendas, as empresas nacionais (privadas e estatais) têm crescido mais que as empresas estrangeiras, segundo a análise. "A participação também baixa se examinam as 200 maiores exportadoras, onde a participação das transnacionais se reduz e aumenta a de empresas nacionais públicas (atividades primárias) e privadas (manufaturas e serviços). Transnacionais no Brasil A maioria das empresas transnacionais da região está instalada na Argentina, Brasil, Chile e México. As maiores, com investimentos mais diversificados geograficamente, estão em atividades baseadas em recursos naturais como minérios (Vale do Rio Doce), aço (Techint, Gerdau), petróleo e gás (Petrobras, PDVSA, ENAP), e cimento (CEMEX), observou a Cepal. "Em geral, as empresas de este grupo têm contado com forte apoio estatal para seu desenvolvimento", destacou o documento. Algumas são ou foram empresas estatais. Outras cresceram aproveitando os planos de privatização em seu país ou em as economias vizinhas.

A entrada de investimentos estrangeiros diretos (IED) na América Latina e o Caribe ficou praticamente estável em 2005 na comparação com 2004, atingindo US$ 61,6 bilhões segundo números divulgados nesta quarta-feira, em Santiago do Chile, pelo economista da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), José Luiz Machinea. De acordo com ele, a América do Sul recebeu US$ 38,1 bi de investimentos estrangeiros diretos, o que representa uma leve queda de 1,1% em relação ao ano anterior. Esta redução se explica pelos menores recursos recebidos pelo Brasil. A Cepal ponderou, no entanto, que "a diminuição das correntes de IED para o Brasil não representa uma mudança drástica na tendência recente". De acordo com o relatório, os países que mais receberam investimentos externos no ano passado foram o México, com US$ 17,8 bilhões; Brasil US$ 15,1 bilhões; Chile US$ 7,2 bilhões; Argentina US$ 4,6 bilhões; e a Colômbia, com US$ 3,9 bilhões. Para a, Cepal a América Latina e Caribe ainda não conseguiram alcançar o seu potencial como pólo de atração de IED. "A região enfrenta os desafios de aumentar a quantidade e melhorar a qualidade destas entradas de capital para ampliar o seu impacto sobre o desenvolvimento produtivo da região", destacou. Empresas nacionais crescem mais No capítulo destinado à análise do desempenho das empresas latino americanas, a Cepal afirma que a participação delas na América Latina e Caribe "parece estar perdendo importância relativa na elite das 500 maiores companhias da região". Em termos de vendas, as empresas nacionais (privadas e estatais) têm crescido mais que as empresas estrangeiras, segundo a análise. "A participação também baixa se examinam as 200 maiores exportadoras, onde a participação das transnacionais se reduz e aumenta a de empresas nacionais públicas (atividades primárias) e privadas (manufaturas e serviços). Transnacionais no Brasil A maioria das empresas transnacionais da região está instalada na Argentina, Brasil, Chile e México. As maiores, com investimentos mais diversificados geograficamente, estão em atividades baseadas em recursos naturais como minérios (Vale do Rio Doce), aço (Techint, Gerdau), petróleo e gás (Petrobras, PDVSA, ENAP), e cimento (CEMEX), observou a Cepal. "Em geral, as empresas de este grupo têm contado com forte apoio estatal para seu desenvolvimento", destacou o documento. Algumas são ou foram empresas estatais. Outras cresceram aproveitando os planos de privatização em seu país ou em as economias vizinhas.

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