Especialista elogia medidas para setor de energia


Por Agencia Estado

O professor de pós-graduação e comercialização de energia da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, dr. Guilherme Felipe Filho, elogiou hoje as medidas anunciadas pelo governo federal para o setor elétrico. Segundo ele, era preciso fazer alguma coisa para revitalizar essa área, fazendo com que o Brasil finalmente saia dessa "paralisia" em que a energia acabou se envolvendo. Em entrevista à Rádio Eldorado AM/SP, o especialista fez uma análise das 18 medidas que integram a ação do governo para fazer frente à crise que atingiu o setor o País mais duramente no ano passado. "O que eu posso dizer é que o governo optou por exercer mais o seu papel de coordenação, de planejamento do setor, de uma maior intervenção no mercado. Ele (o governo) abandonou um pouco o projeto original, que vinha sendo construído desde 1995, não só em razão do racionamento, mas também por vários outros fatos que ocorreram no mundo. Apesar de tudo, tem o mérito de ter feito, vamos torcer para que dê resultados", disse. Guilherme Felipe Filho afirmou que o governo está procurando dar mais estabilidade e tranquilidade para os agentes do setor, que são as empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia elétrica. O objetivo, explicou, é preservar os consumidores, especialmente os residenciais, para tentar atrair mais investimentos para a área. Entre outras coisas, o professor classificou como "muito acertada" a criação do mercado brasileiro de energia em substituição ao mercado atacadista de energia. "Foi muito boa essa medida em substituição ao mercado atacadista, que simplesmente não funcionou por diversas razões. A partir de agora, o mercado atacadista deixa de ser um mercado regulado pelos próprios agentes através de um acordo de mercado e passa a ser um mercado regulado pelo próprio governo através da Aneel". O professor destacou como "positiva" a regulamentação da chamada venda de energia velha, a energia das hidrelétricas, que já foi paga ou amortizada. Para ele, com essa medida, já a partir deste ano ou de 2003, poderá haver um freio no aumento excessivo das tarifas de energia elétrica sobretudo para os consumidores residenciais. Guilherme Felipe Filho disse ainda que foi muito boa a readequação do Ministério das Minas e Energia. "Eu vejo com bons olhos do Ministério das Minas e Energia, com a criação de novas secretarias que vão permitir ao governo entrar mais diretamente no planejamento do setor, como ele fez nos últimos 50 anos?. Ele disse estar otimista, embora tenha de reconhecer que o governo tem menos de um ano para o seu final e em breve haverá ?um processo eleitoral nas ruas?. ?Por isso, admito que a reestruturação do Ministério das Minas e Energia não será fácil". Outra tarefa classificada como "espinhosa" pelo especialista será acabar com os subsídios cruzados, isto é, a cobrança de tarifas mais altas para os consumidores residenciais para permitir que os setores industrial, rural e de iluminação pública paguem preços menores.

O professor de pós-graduação e comercialização de energia da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, dr. Guilherme Felipe Filho, elogiou hoje as medidas anunciadas pelo governo federal para o setor elétrico. Segundo ele, era preciso fazer alguma coisa para revitalizar essa área, fazendo com que o Brasil finalmente saia dessa "paralisia" em que a energia acabou se envolvendo. Em entrevista à Rádio Eldorado AM/SP, o especialista fez uma análise das 18 medidas que integram a ação do governo para fazer frente à crise que atingiu o setor o País mais duramente no ano passado. "O que eu posso dizer é que o governo optou por exercer mais o seu papel de coordenação, de planejamento do setor, de uma maior intervenção no mercado. Ele (o governo) abandonou um pouco o projeto original, que vinha sendo construído desde 1995, não só em razão do racionamento, mas também por vários outros fatos que ocorreram no mundo. Apesar de tudo, tem o mérito de ter feito, vamos torcer para que dê resultados", disse. Guilherme Felipe Filho afirmou que o governo está procurando dar mais estabilidade e tranquilidade para os agentes do setor, que são as empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia elétrica. O objetivo, explicou, é preservar os consumidores, especialmente os residenciais, para tentar atrair mais investimentos para a área. Entre outras coisas, o professor classificou como "muito acertada" a criação do mercado brasileiro de energia em substituição ao mercado atacadista de energia. "Foi muito boa essa medida em substituição ao mercado atacadista, que simplesmente não funcionou por diversas razões. A partir de agora, o mercado atacadista deixa de ser um mercado regulado pelos próprios agentes através de um acordo de mercado e passa a ser um mercado regulado pelo próprio governo através da Aneel". O professor destacou como "positiva" a regulamentação da chamada venda de energia velha, a energia das hidrelétricas, que já foi paga ou amortizada. Para ele, com essa medida, já a partir deste ano ou de 2003, poderá haver um freio no aumento excessivo das tarifas de energia elétrica sobretudo para os consumidores residenciais. Guilherme Felipe Filho disse ainda que foi muito boa a readequação do Ministério das Minas e Energia. "Eu vejo com bons olhos do Ministério das Minas e Energia, com a criação de novas secretarias que vão permitir ao governo entrar mais diretamente no planejamento do setor, como ele fez nos últimos 50 anos?. Ele disse estar otimista, embora tenha de reconhecer que o governo tem menos de um ano para o seu final e em breve haverá ?um processo eleitoral nas ruas?. ?Por isso, admito que a reestruturação do Ministério das Minas e Energia não será fácil". Outra tarefa classificada como "espinhosa" pelo especialista será acabar com os subsídios cruzados, isto é, a cobrança de tarifas mais altas para os consumidores residenciais para permitir que os setores industrial, rural e de iluminação pública paguem preços menores.

O professor de pós-graduação e comercialização de energia da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, dr. Guilherme Felipe Filho, elogiou hoje as medidas anunciadas pelo governo federal para o setor elétrico. Segundo ele, era preciso fazer alguma coisa para revitalizar essa área, fazendo com que o Brasil finalmente saia dessa "paralisia" em que a energia acabou se envolvendo. Em entrevista à Rádio Eldorado AM/SP, o especialista fez uma análise das 18 medidas que integram a ação do governo para fazer frente à crise que atingiu o setor o País mais duramente no ano passado. "O que eu posso dizer é que o governo optou por exercer mais o seu papel de coordenação, de planejamento do setor, de uma maior intervenção no mercado. Ele (o governo) abandonou um pouco o projeto original, que vinha sendo construído desde 1995, não só em razão do racionamento, mas também por vários outros fatos que ocorreram no mundo. Apesar de tudo, tem o mérito de ter feito, vamos torcer para que dê resultados", disse. Guilherme Felipe Filho afirmou que o governo está procurando dar mais estabilidade e tranquilidade para os agentes do setor, que são as empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia elétrica. O objetivo, explicou, é preservar os consumidores, especialmente os residenciais, para tentar atrair mais investimentos para a área. Entre outras coisas, o professor classificou como "muito acertada" a criação do mercado brasileiro de energia em substituição ao mercado atacadista de energia. "Foi muito boa essa medida em substituição ao mercado atacadista, que simplesmente não funcionou por diversas razões. A partir de agora, o mercado atacadista deixa de ser um mercado regulado pelos próprios agentes através de um acordo de mercado e passa a ser um mercado regulado pelo próprio governo através da Aneel". O professor destacou como "positiva" a regulamentação da chamada venda de energia velha, a energia das hidrelétricas, que já foi paga ou amortizada. Para ele, com essa medida, já a partir deste ano ou de 2003, poderá haver um freio no aumento excessivo das tarifas de energia elétrica sobretudo para os consumidores residenciais. Guilherme Felipe Filho disse ainda que foi muito boa a readequação do Ministério das Minas e Energia. "Eu vejo com bons olhos do Ministério das Minas e Energia, com a criação de novas secretarias que vão permitir ao governo entrar mais diretamente no planejamento do setor, como ele fez nos últimos 50 anos?. Ele disse estar otimista, embora tenha de reconhecer que o governo tem menos de um ano para o seu final e em breve haverá ?um processo eleitoral nas ruas?. ?Por isso, admito que a reestruturação do Ministério das Minas e Energia não será fácil". Outra tarefa classificada como "espinhosa" pelo especialista será acabar com os subsídios cruzados, isto é, a cobrança de tarifas mais altas para os consumidores residenciais para permitir que os setores industrial, rural e de iluminação pública paguem preços menores.

O professor de pós-graduação e comercialização de energia da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, dr. Guilherme Felipe Filho, elogiou hoje as medidas anunciadas pelo governo federal para o setor elétrico. Segundo ele, era preciso fazer alguma coisa para revitalizar essa área, fazendo com que o Brasil finalmente saia dessa "paralisia" em que a energia acabou se envolvendo. Em entrevista à Rádio Eldorado AM/SP, o especialista fez uma análise das 18 medidas que integram a ação do governo para fazer frente à crise que atingiu o setor o País mais duramente no ano passado. "O que eu posso dizer é que o governo optou por exercer mais o seu papel de coordenação, de planejamento do setor, de uma maior intervenção no mercado. Ele (o governo) abandonou um pouco o projeto original, que vinha sendo construído desde 1995, não só em razão do racionamento, mas também por vários outros fatos que ocorreram no mundo. Apesar de tudo, tem o mérito de ter feito, vamos torcer para que dê resultados", disse. Guilherme Felipe Filho afirmou que o governo está procurando dar mais estabilidade e tranquilidade para os agentes do setor, que são as empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia elétrica. O objetivo, explicou, é preservar os consumidores, especialmente os residenciais, para tentar atrair mais investimentos para a área. Entre outras coisas, o professor classificou como "muito acertada" a criação do mercado brasileiro de energia em substituição ao mercado atacadista de energia. "Foi muito boa essa medida em substituição ao mercado atacadista, que simplesmente não funcionou por diversas razões. A partir de agora, o mercado atacadista deixa de ser um mercado regulado pelos próprios agentes através de um acordo de mercado e passa a ser um mercado regulado pelo próprio governo através da Aneel". O professor destacou como "positiva" a regulamentação da chamada venda de energia velha, a energia das hidrelétricas, que já foi paga ou amortizada. Para ele, com essa medida, já a partir deste ano ou de 2003, poderá haver um freio no aumento excessivo das tarifas de energia elétrica sobretudo para os consumidores residenciais. Guilherme Felipe Filho disse ainda que foi muito boa a readequação do Ministério das Minas e Energia. "Eu vejo com bons olhos do Ministério das Minas e Energia, com a criação de novas secretarias que vão permitir ao governo entrar mais diretamente no planejamento do setor, como ele fez nos últimos 50 anos?. Ele disse estar otimista, embora tenha de reconhecer que o governo tem menos de um ano para o seu final e em breve haverá ?um processo eleitoral nas ruas?. ?Por isso, admito que a reestruturação do Ministério das Minas e Energia não será fácil". Outra tarefa classificada como "espinhosa" pelo especialista será acabar com os subsídios cruzados, isto é, a cobrança de tarifas mais altas para os consumidores residenciais para permitir que os setores industrial, rural e de iluminação pública paguem preços menores.

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