Estabilidade permite juros baixos, diz Meirelles


Ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles diz que estabilidade econômica possibilita queda gradual dos juros desde 2003, mas desafio é crescer no médio prazo

Por Mariana Congo

SÃO PAULO - Durante a gestão de Henrique Meirelles à frente do Banco Central, a taxa básica de juros (Selic) saiu do patamar de 25% ao ano em janeiro de 2003 para 10,75% ao ano em dezembro de 2010. Dentre séries de cortes e elevações decididas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) no período, a Selic atingiu máxima de 26,5% em fevereiro de 2003 e mínima de 8,75% em julho de 2009.

Hoje, a taxa básica de juros está em sua mínima histórica, 8%. A expectativa é de novo corte na reunião do Copom que se encerra nesta quarta-feira. Na avaliação do ex-presidente do Banco Central, com a inflação na meta e a estabilidade econômica, a taxa real de juros tem caído gradualmente no País. Segundo Meirelles, o Brasil tem condições macroeconômicas favoráveis, mas o atual desafio é manter o crescimento no médio prazo.

SÃO PAULO - Durante a gestão de Henrique Meirelles à frente do Banco Central, a taxa básica de juros (Selic) saiu do patamar de 25% ao ano em janeiro de 2003 para 10,75% ao ano em dezembro de 2010. Dentre séries de cortes e elevações decididas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) no período, a Selic atingiu máxima de 26,5% em fevereiro de 2003 e mínima de 8,75% em julho de 2009.

Hoje, a taxa básica de juros está em sua mínima histórica, 8%. A expectativa é de novo corte na reunião do Copom que se encerra nesta quarta-feira. Na avaliação do ex-presidente do Banco Central, com a inflação na meta e a estabilidade econômica, a taxa real de juros tem caído gradualmente no País. Segundo Meirelles, o Brasil tem condições macroeconômicas favoráveis, mas o atual desafio é manter o crescimento no médio prazo.

SÃO PAULO - Durante a gestão de Henrique Meirelles à frente do Banco Central, a taxa básica de juros (Selic) saiu do patamar de 25% ao ano em janeiro de 2003 para 10,75% ao ano em dezembro de 2010. Dentre séries de cortes e elevações decididas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) no período, a Selic atingiu máxima de 26,5% em fevereiro de 2003 e mínima de 8,75% em julho de 2009.

Hoje, a taxa básica de juros está em sua mínima histórica, 8%. A expectativa é de novo corte na reunião do Copom que se encerra nesta quarta-feira. Na avaliação do ex-presidente do Banco Central, com a inflação na meta e a estabilidade econômica, a taxa real de juros tem caído gradualmente no País. Segundo Meirelles, o Brasil tem condições macroeconômicas favoráveis, mas o atual desafio é manter o crescimento no médio prazo.

SÃO PAULO - Durante a gestão de Henrique Meirelles à frente do Banco Central, a taxa básica de juros (Selic) saiu do patamar de 25% ao ano em janeiro de 2003 para 10,75% ao ano em dezembro de 2010. Dentre séries de cortes e elevações decididas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) no período, a Selic atingiu máxima de 26,5% em fevereiro de 2003 e mínima de 8,75% em julho de 2009.

Hoje, a taxa básica de juros está em sua mínima histórica, 8%. A expectativa é de novo corte na reunião do Copom que se encerra nesta quarta-feira. Na avaliação do ex-presidente do Banco Central, com a inflação na meta e a estabilidade econômica, a taxa real de juros tem caído gradualmente no País. Segundo Meirelles, o Brasil tem condições macroeconômicas favoráveis, mas o atual desafio é manter o crescimento no médio prazo.

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