html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que trava uma "batalha comercial desagradável" com a China. Mais cedo nesta semana, o governo americano anunciou que pode tarifar mais US$ 200 bilhões em produtos chineses, em meio à disputa comercial bilateral. Trump comentou o assunto durante entrevista coletiva em Bruxelas, que teve como foco a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Em suas declarações, o presidente americano também criticou a União Europeia, que trataria os EUA de modo "muito injusto" no comércio. Ele voltou a ameaçar impor uma tarifa sobre automóveis europeus vendidos em território americano, caso não ocorram avanços nesse quadro.
+ Senado americano reduz poder de Trump para imposição de tarifas Após criticar a Alemanha pelo país ter firmado um acordo com a Rússia por um gasoduto, Trump afirmou que tem "muito respeito" pelos alemães e que mantém uma boa relação com a chanceler Angela Merkel.
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Questionado sobre o encontro que deve ter com o presidente russo, Vladimir Putin, nesta semana, Trump disse que espera se dar bem com o colega. Segundo ele, ambos são "concorrentes, mas não inimigos", já que cada um naturalmente privilegia o interesse de seu país. Ele disse ainda que pretende questionar Putin sobre a suposta interferência dos russos na eleição presidencial americana. Afirmou também que a situação na Crimeia "não o agrada", após a Rússia anexar a península, mas lembrou que o episódio ocorreu no governo anterior dos EUA, de Barack Obama. Trump afirmou ainda que acredita que, mais adiante, o Irã entrará em contato com o governo de Washington para buscar um acordo. Atualmente, os EUA ameaçam impor sanções contra o regime de Teerã, que devem prejudicar as exportações de petróleo iranianas. "O Irã nos trata com muito mais respeito agora do que no passado", disse.