Estrangeiros querem que Brasil abra mercado


Para entidade inglesa, medida estimularia queda dos juros

Por Jamil Chade

A abertura do mercado financeiro brasileiro para bancos estrangeiros contribuiria para a redução das taxas de juros cobradas hoje no País. A avaliação é do International Financial Services (IFSL), grupo que representa bancos e entidades britânicas do setor e que critica as barreiras ainda existentes no Brasil para a instalação de serviços financeiros. ''''Temos evidências já comprovadas de que, quanto maior aberto um mercado, maior a concorrência e, portanto, maior a pressão por taxas de juros mais baixas cobradas pelos bancos'''', afirmou John Cooke, representante da entidade que reúne os maiores fornecedores de serviços financeiros da City de Londres. ''''No caso do Brasil, a retirada de barreiras poderia trazer vantagens não apenas para as empresas que querem se instalar no mercado nacional, mas também para os consumidores, que teriam um mercado com uma concorrência real'''', afirmou Cooke. ''''Entendo a hesitação dos reguladores brasileiros, mas a liberalização pode ser feita de forma ordenada. O Brasil está sendo pressionado na Organização Mundial do Comércio(OMC) a abrir seu mercado para empresas de serviço dos países ricos, como forma de pagamento pelas vantagens que irá supostamente obter com a liberalização dos mercados agrícolas nos países ricos. ''''Não temos como vender um acordo na OMC no setor agrícola sem contrapartidas'''', afirmou Bob Vastine, da Coalizão de Indústrias de Serviço, nos Estados Unidos. ''''Um volume importante de investimentos poderia ir ao País'''', disse. Em estudo realizado pelo grupo concluiu que apenas uma abertura do setor financeiro geraria aos países emergentes ganhos de US$ 300 bilhões até 2015, 2% do PIB dessas economias. No total, os ganhos para os mercados emergentes com o fim das barreiras no setor de serviços em geral chegaria a US$ 6 trilhões na próxima década, quarto vezes mais que a liberalização de bens. Nos anos 90, o Brasil promoveu de forma unilateral uma série de aberturas de mercado, no setor de telecomunicações, financeiro e outros. Agora, os países ricos querem que o Brasil consolide em declarações na OMC essas aberturas e, se possível, faça novas concessões. O argumento brasileiro, é outro. Segundo o Itamaraty, a prova de que as barreiras não são significativas é o fato de que o País recebeu massivos investimentos no final dos anos 90 por empresas de telecomunicações de todo o mundo. Outro argumento é de que, sem uma clareza sobre o que os países emergentes vão ganhar na agricultura, não há porque oferecer nada no setor de serviços.

A abertura do mercado financeiro brasileiro para bancos estrangeiros contribuiria para a redução das taxas de juros cobradas hoje no País. A avaliação é do International Financial Services (IFSL), grupo que representa bancos e entidades britânicas do setor e que critica as barreiras ainda existentes no Brasil para a instalação de serviços financeiros. ''''Temos evidências já comprovadas de que, quanto maior aberto um mercado, maior a concorrência e, portanto, maior a pressão por taxas de juros mais baixas cobradas pelos bancos'''', afirmou John Cooke, representante da entidade que reúne os maiores fornecedores de serviços financeiros da City de Londres. ''''No caso do Brasil, a retirada de barreiras poderia trazer vantagens não apenas para as empresas que querem se instalar no mercado nacional, mas também para os consumidores, que teriam um mercado com uma concorrência real'''', afirmou Cooke. ''''Entendo a hesitação dos reguladores brasileiros, mas a liberalização pode ser feita de forma ordenada. O Brasil está sendo pressionado na Organização Mundial do Comércio(OMC) a abrir seu mercado para empresas de serviço dos países ricos, como forma de pagamento pelas vantagens que irá supostamente obter com a liberalização dos mercados agrícolas nos países ricos. ''''Não temos como vender um acordo na OMC no setor agrícola sem contrapartidas'''', afirmou Bob Vastine, da Coalizão de Indústrias de Serviço, nos Estados Unidos. ''''Um volume importante de investimentos poderia ir ao País'''', disse. Em estudo realizado pelo grupo concluiu que apenas uma abertura do setor financeiro geraria aos países emergentes ganhos de US$ 300 bilhões até 2015, 2% do PIB dessas economias. No total, os ganhos para os mercados emergentes com o fim das barreiras no setor de serviços em geral chegaria a US$ 6 trilhões na próxima década, quarto vezes mais que a liberalização de bens. Nos anos 90, o Brasil promoveu de forma unilateral uma série de aberturas de mercado, no setor de telecomunicações, financeiro e outros. Agora, os países ricos querem que o Brasil consolide em declarações na OMC essas aberturas e, se possível, faça novas concessões. O argumento brasileiro, é outro. Segundo o Itamaraty, a prova de que as barreiras não são significativas é o fato de que o País recebeu massivos investimentos no final dos anos 90 por empresas de telecomunicações de todo o mundo. Outro argumento é de que, sem uma clareza sobre o que os países emergentes vão ganhar na agricultura, não há porque oferecer nada no setor de serviços.

A abertura do mercado financeiro brasileiro para bancos estrangeiros contribuiria para a redução das taxas de juros cobradas hoje no País. A avaliação é do International Financial Services (IFSL), grupo que representa bancos e entidades britânicas do setor e que critica as barreiras ainda existentes no Brasil para a instalação de serviços financeiros. ''''Temos evidências já comprovadas de que, quanto maior aberto um mercado, maior a concorrência e, portanto, maior a pressão por taxas de juros mais baixas cobradas pelos bancos'''', afirmou John Cooke, representante da entidade que reúne os maiores fornecedores de serviços financeiros da City de Londres. ''''No caso do Brasil, a retirada de barreiras poderia trazer vantagens não apenas para as empresas que querem se instalar no mercado nacional, mas também para os consumidores, que teriam um mercado com uma concorrência real'''', afirmou Cooke. ''''Entendo a hesitação dos reguladores brasileiros, mas a liberalização pode ser feita de forma ordenada. O Brasil está sendo pressionado na Organização Mundial do Comércio(OMC) a abrir seu mercado para empresas de serviço dos países ricos, como forma de pagamento pelas vantagens que irá supostamente obter com a liberalização dos mercados agrícolas nos países ricos. ''''Não temos como vender um acordo na OMC no setor agrícola sem contrapartidas'''', afirmou Bob Vastine, da Coalizão de Indústrias de Serviço, nos Estados Unidos. ''''Um volume importante de investimentos poderia ir ao País'''', disse. Em estudo realizado pelo grupo concluiu que apenas uma abertura do setor financeiro geraria aos países emergentes ganhos de US$ 300 bilhões até 2015, 2% do PIB dessas economias. No total, os ganhos para os mercados emergentes com o fim das barreiras no setor de serviços em geral chegaria a US$ 6 trilhões na próxima década, quarto vezes mais que a liberalização de bens. Nos anos 90, o Brasil promoveu de forma unilateral uma série de aberturas de mercado, no setor de telecomunicações, financeiro e outros. Agora, os países ricos querem que o Brasil consolide em declarações na OMC essas aberturas e, se possível, faça novas concessões. O argumento brasileiro, é outro. Segundo o Itamaraty, a prova de que as barreiras não são significativas é o fato de que o País recebeu massivos investimentos no final dos anos 90 por empresas de telecomunicações de todo o mundo. Outro argumento é de que, sem uma clareza sobre o que os países emergentes vão ganhar na agricultura, não há porque oferecer nada no setor de serviços.

A abertura do mercado financeiro brasileiro para bancos estrangeiros contribuiria para a redução das taxas de juros cobradas hoje no País. A avaliação é do International Financial Services (IFSL), grupo que representa bancos e entidades britânicas do setor e que critica as barreiras ainda existentes no Brasil para a instalação de serviços financeiros. ''''Temos evidências já comprovadas de que, quanto maior aberto um mercado, maior a concorrência e, portanto, maior a pressão por taxas de juros mais baixas cobradas pelos bancos'''', afirmou John Cooke, representante da entidade que reúne os maiores fornecedores de serviços financeiros da City de Londres. ''''No caso do Brasil, a retirada de barreiras poderia trazer vantagens não apenas para as empresas que querem se instalar no mercado nacional, mas também para os consumidores, que teriam um mercado com uma concorrência real'''', afirmou Cooke. ''''Entendo a hesitação dos reguladores brasileiros, mas a liberalização pode ser feita de forma ordenada. O Brasil está sendo pressionado na Organização Mundial do Comércio(OMC) a abrir seu mercado para empresas de serviço dos países ricos, como forma de pagamento pelas vantagens que irá supostamente obter com a liberalização dos mercados agrícolas nos países ricos. ''''Não temos como vender um acordo na OMC no setor agrícola sem contrapartidas'''', afirmou Bob Vastine, da Coalizão de Indústrias de Serviço, nos Estados Unidos. ''''Um volume importante de investimentos poderia ir ao País'''', disse. Em estudo realizado pelo grupo concluiu que apenas uma abertura do setor financeiro geraria aos países emergentes ganhos de US$ 300 bilhões até 2015, 2% do PIB dessas economias. No total, os ganhos para os mercados emergentes com o fim das barreiras no setor de serviços em geral chegaria a US$ 6 trilhões na próxima década, quarto vezes mais que a liberalização de bens. Nos anos 90, o Brasil promoveu de forma unilateral uma série de aberturas de mercado, no setor de telecomunicações, financeiro e outros. Agora, os países ricos querem que o Brasil consolide em declarações na OMC essas aberturas e, se possível, faça novas concessões. O argumento brasileiro, é outro. Segundo o Itamaraty, a prova de que as barreiras não são significativas é o fato de que o País recebeu massivos investimentos no final dos anos 90 por empresas de telecomunicações de todo o mundo. Outro argumento é de que, sem uma clareza sobre o que os países emergentes vão ganhar na agricultura, não há porque oferecer nada no setor de serviços.

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