Estudo aponta preços agropecuários sustentados em 2007


Divulgado nesta quinta pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, estudo aponta um cenário positivo para o agronegócio neste ano no Brasil

Por Agencia Estado

Um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (USP), divulgado nesta quinta-feira, aponta um cenário positivo para o comportamento dos preços agropecuários neste ano no Brasil. Entre os fatores que contribuem para tal perspectiva, a pesquisa aponta a expansão das economias emergentes, que lideram o crescimento mundial e elevam o consumo global, e a estabilidade do dólar no País. Para avaliar o desempenho dos preços, o Cepea elaborou o Índice de Atratividade de Exportações, que é composto pelos preços de 33 produtos da pauta de exportações agropecuárias brasileiras e o cálculo da taxa de câmbio dos dez primeiros países para os quais o Brasil exporta, explica a pesquisadora Fabiana Cristina Fontana, pesquisadora do Cepea. O estudo foi coordenado pelo cientista Geraldo Santana de Camargo Barros. De acordo com a pesquisadora, o índice mostra claramente uma tendência de alta nos preços externos do suco de laranja, mas aponta para a estabilidade nos valores do açúcar e do café no mercado internacional. O índice apura o ganho do produtor em real a partir da exportação dos produtos. Este é o segundo ano em que o índice é divulgado, mas o Cepea compila os dados sobre exportações desde 1989. Em 2006, foi a evolução dos preços no mercado externo que motivou as exportações de café, carnes bovina e suína, suco de laranja e álcool. Segundo o centro, este é um fenômeno observado desde o início de 2005, mas que ganhou força ao longo do ano passado. No caso do boi gordo, o índice mostra que apesar da elevação dos preços domésticos, especialmente até setembro, a evolução dos valores internacionais ainda torna atraentes as exportações destes produtos. Um fato que também se observa nos mercados de carne suína e de frango. O levantamento mostra que o Índice de Atratividade de Exportação é crescente para o álcool também por conta dos preços externos. Porém, diferente do cenário observado no segmento de carnes, aqui os preços estão em declínio no mercado interno desde outubro, embora a média destes valores em 2006 ainda seja superior ao registrado em 2005. O estudo diz ainda que os efeitos dos programas de agroenergia devem se acentuar nos próximos anos, mas destaca o seu papel na recuperação dos preços do milho e da soja. Apesar do cenário otimista, os pesquisadores alertam para a "incerteza sobre a sustentabilidade do comércio mundial". Segundo eles, o déficit nas transações correntes norte-americanas e o enorme superávit da economia chinesa são fatores que afetam a estabilidade da economia global, além da dificuldade em dar prosseguimento à Rodada de Doha, na Organização Mundial do Comércio (OMC).

Um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (USP), divulgado nesta quinta-feira, aponta um cenário positivo para o comportamento dos preços agropecuários neste ano no Brasil. Entre os fatores que contribuem para tal perspectiva, a pesquisa aponta a expansão das economias emergentes, que lideram o crescimento mundial e elevam o consumo global, e a estabilidade do dólar no País. Para avaliar o desempenho dos preços, o Cepea elaborou o Índice de Atratividade de Exportações, que é composto pelos preços de 33 produtos da pauta de exportações agropecuárias brasileiras e o cálculo da taxa de câmbio dos dez primeiros países para os quais o Brasil exporta, explica a pesquisadora Fabiana Cristina Fontana, pesquisadora do Cepea. O estudo foi coordenado pelo cientista Geraldo Santana de Camargo Barros. De acordo com a pesquisadora, o índice mostra claramente uma tendência de alta nos preços externos do suco de laranja, mas aponta para a estabilidade nos valores do açúcar e do café no mercado internacional. O índice apura o ganho do produtor em real a partir da exportação dos produtos. Este é o segundo ano em que o índice é divulgado, mas o Cepea compila os dados sobre exportações desde 1989. Em 2006, foi a evolução dos preços no mercado externo que motivou as exportações de café, carnes bovina e suína, suco de laranja e álcool. Segundo o centro, este é um fenômeno observado desde o início de 2005, mas que ganhou força ao longo do ano passado. No caso do boi gordo, o índice mostra que apesar da elevação dos preços domésticos, especialmente até setembro, a evolução dos valores internacionais ainda torna atraentes as exportações destes produtos. Um fato que também se observa nos mercados de carne suína e de frango. O levantamento mostra que o Índice de Atratividade de Exportação é crescente para o álcool também por conta dos preços externos. Porém, diferente do cenário observado no segmento de carnes, aqui os preços estão em declínio no mercado interno desde outubro, embora a média destes valores em 2006 ainda seja superior ao registrado em 2005. O estudo diz ainda que os efeitos dos programas de agroenergia devem se acentuar nos próximos anos, mas destaca o seu papel na recuperação dos preços do milho e da soja. Apesar do cenário otimista, os pesquisadores alertam para a "incerteza sobre a sustentabilidade do comércio mundial". Segundo eles, o déficit nas transações correntes norte-americanas e o enorme superávit da economia chinesa são fatores que afetam a estabilidade da economia global, além da dificuldade em dar prosseguimento à Rodada de Doha, na Organização Mundial do Comércio (OMC).

Um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (USP), divulgado nesta quinta-feira, aponta um cenário positivo para o comportamento dos preços agropecuários neste ano no Brasil. Entre os fatores que contribuem para tal perspectiva, a pesquisa aponta a expansão das economias emergentes, que lideram o crescimento mundial e elevam o consumo global, e a estabilidade do dólar no País. Para avaliar o desempenho dos preços, o Cepea elaborou o Índice de Atratividade de Exportações, que é composto pelos preços de 33 produtos da pauta de exportações agropecuárias brasileiras e o cálculo da taxa de câmbio dos dez primeiros países para os quais o Brasil exporta, explica a pesquisadora Fabiana Cristina Fontana, pesquisadora do Cepea. O estudo foi coordenado pelo cientista Geraldo Santana de Camargo Barros. De acordo com a pesquisadora, o índice mostra claramente uma tendência de alta nos preços externos do suco de laranja, mas aponta para a estabilidade nos valores do açúcar e do café no mercado internacional. O índice apura o ganho do produtor em real a partir da exportação dos produtos. Este é o segundo ano em que o índice é divulgado, mas o Cepea compila os dados sobre exportações desde 1989. Em 2006, foi a evolução dos preços no mercado externo que motivou as exportações de café, carnes bovina e suína, suco de laranja e álcool. Segundo o centro, este é um fenômeno observado desde o início de 2005, mas que ganhou força ao longo do ano passado. No caso do boi gordo, o índice mostra que apesar da elevação dos preços domésticos, especialmente até setembro, a evolução dos valores internacionais ainda torna atraentes as exportações destes produtos. Um fato que também se observa nos mercados de carne suína e de frango. O levantamento mostra que o Índice de Atratividade de Exportação é crescente para o álcool também por conta dos preços externos. Porém, diferente do cenário observado no segmento de carnes, aqui os preços estão em declínio no mercado interno desde outubro, embora a média destes valores em 2006 ainda seja superior ao registrado em 2005. O estudo diz ainda que os efeitos dos programas de agroenergia devem se acentuar nos próximos anos, mas destaca o seu papel na recuperação dos preços do milho e da soja. Apesar do cenário otimista, os pesquisadores alertam para a "incerteza sobre a sustentabilidade do comércio mundial". Segundo eles, o déficit nas transações correntes norte-americanas e o enorme superávit da economia chinesa são fatores que afetam a estabilidade da economia global, além da dificuldade em dar prosseguimento à Rodada de Doha, na Organização Mundial do Comércio (OMC).

Um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (USP), divulgado nesta quinta-feira, aponta um cenário positivo para o comportamento dos preços agropecuários neste ano no Brasil. Entre os fatores que contribuem para tal perspectiva, a pesquisa aponta a expansão das economias emergentes, que lideram o crescimento mundial e elevam o consumo global, e a estabilidade do dólar no País. Para avaliar o desempenho dos preços, o Cepea elaborou o Índice de Atratividade de Exportações, que é composto pelos preços de 33 produtos da pauta de exportações agropecuárias brasileiras e o cálculo da taxa de câmbio dos dez primeiros países para os quais o Brasil exporta, explica a pesquisadora Fabiana Cristina Fontana, pesquisadora do Cepea. O estudo foi coordenado pelo cientista Geraldo Santana de Camargo Barros. De acordo com a pesquisadora, o índice mostra claramente uma tendência de alta nos preços externos do suco de laranja, mas aponta para a estabilidade nos valores do açúcar e do café no mercado internacional. O índice apura o ganho do produtor em real a partir da exportação dos produtos. Este é o segundo ano em que o índice é divulgado, mas o Cepea compila os dados sobre exportações desde 1989. Em 2006, foi a evolução dos preços no mercado externo que motivou as exportações de café, carnes bovina e suína, suco de laranja e álcool. Segundo o centro, este é um fenômeno observado desde o início de 2005, mas que ganhou força ao longo do ano passado. No caso do boi gordo, o índice mostra que apesar da elevação dos preços domésticos, especialmente até setembro, a evolução dos valores internacionais ainda torna atraentes as exportações destes produtos. Um fato que também se observa nos mercados de carne suína e de frango. O levantamento mostra que o Índice de Atratividade de Exportação é crescente para o álcool também por conta dos preços externos. Porém, diferente do cenário observado no segmento de carnes, aqui os preços estão em declínio no mercado interno desde outubro, embora a média destes valores em 2006 ainda seja superior ao registrado em 2005. O estudo diz ainda que os efeitos dos programas de agroenergia devem se acentuar nos próximos anos, mas destaca o seu papel na recuperação dos preços do milho e da soja. Apesar do cenário otimista, os pesquisadores alertam para a "incerteza sobre a sustentabilidade do comércio mundial". Segundo eles, o déficit nas transações correntes norte-americanas e o enorme superávit da economia chinesa são fatores que afetam a estabilidade da economia global, além da dificuldade em dar prosseguimento à Rodada de Doha, na Organização Mundial do Comércio (OMC).

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