Eternit: decisão do STF sobre amianto não julga mérito


Por ALINE CURY ZAMPIERI

A fabricante de telhas Eternit afirmou hoje que a decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a venda de amianto crisotila em São Paulo restringiu-se, exclusivamente, ao julgamento da liminar, não julgando o mérito da questão de utilização do produto. Em comunicado ao mercado sobre o assunto, a empresa diz que acredita no uso controlado e responsável do amianto e "continuará fazendo todos os esforços para demonstrar à sociedade brasileira esta realidade". A empresa afirma ainda que, diante dos últimos acontecimentos, já opera com duas tecnologias e alerta a sociedade brasileira para eventual desabastecimento no mercado de coberturas em função da baixa disponibilidade de fibras sintéticas em todo mundo para a demanda que se possa apresentar. A companhia diz ainda que não possui unidade industrial no Estado de São Paulo, que representa aproximadamente 15% das vendas de seus produtos acabados. Em relação à sua subsidiária SAMA Minerações Associadas, as vendas de amianto crisotila para o Estado paulista representam em torno de 8% do total de vendas de fibras de amianto crisotila na mineradora. "Vale lembrar que as indústrias clientes da Sama sediadas no Estado de São Paulo não estão impedidas de produzir dentro do próprio Estado e comercializar para outros Estados."

A fabricante de telhas Eternit afirmou hoje que a decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a venda de amianto crisotila em São Paulo restringiu-se, exclusivamente, ao julgamento da liminar, não julgando o mérito da questão de utilização do produto. Em comunicado ao mercado sobre o assunto, a empresa diz que acredita no uso controlado e responsável do amianto e "continuará fazendo todos os esforços para demonstrar à sociedade brasileira esta realidade". A empresa afirma ainda que, diante dos últimos acontecimentos, já opera com duas tecnologias e alerta a sociedade brasileira para eventual desabastecimento no mercado de coberturas em função da baixa disponibilidade de fibras sintéticas em todo mundo para a demanda que se possa apresentar. A companhia diz ainda que não possui unidade industrial no Estado de São Paulo, que representa aproximadamente 15% das vendas de seus produtos acabados. Em relação à sua subsidiária SAMA Minerações Associadas, as vendas de amianto crisotila para o Estado paulista representam em torno de 8% do total de vendas de fibras de amianto crisotila na mineradora. "Vale lembrar que as indústrias clientes da Sama sediadas no Estado de São Paulo não estão impedidas de produzir dentro do próprio Estado e comercializar para outros Estados."

A fabricante de telhas Eternit afirmou hoje que a decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a venda de amianto crisotila em São Paulo restringiu-se, exclusivamente, ao julgamento da liminar, não julgando o mérito da questão de utilização do produto. Em comunicado ao mercado sobre o assunto, a empresa diz que acredita no uso controlado e responsável do amianto e "continuará fazendo todos os esforços para demonstrar à sociedade brasileira esta realidade". A empresa afirma ainda que, diante dos últimos acontecimentos, já opera com duas tecnologias e alerta a sociedade brasileira para eventual desabastecimento no mercado de coberturas em função da baixa disponibilidade de fibras sintéticas em todo mundo para a demanda que se possa apresentar. A companhia diz ainda que não possui unidade industrial no Estado de São Paulo, que representa aproximadamente 15% das vendas de seus produtos acabados. Em relação à sua subsidiária SAMA Minerações Associadas, as vendas de amianto crisotila para o Estado paulista representam em torno de 8% do total de vendas de fibras de amianto crisotila na mineradora. "Vale lembrar que as indústrias clientes da Sama sediadas no Estado de São Paulo não estão impedidas de produzir dentro do próprio Estado e comercializar para outros Estados."

A fabricante de telhas Eternit afirmou hoje que a decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a venda de amianto crisotila em São Paulo restringiu-se, exclusivamente, ao julgamento da liminar, não julgando o mérito da questão de utilização do produto. Em comunicado ao mercado sobre o assunto, a empresa diz que acredita no uso controlado e responsável do amianto e "continuará fazendo todos os esforços para demonstrar à sociedade brasileira esta realidade". A empresa afirma ainda que, diante dos últimos acontecimentos, já opera com duas tecnologias e alerta a sociedade brasileira para eventual desabastecimento no mercado de coberturas em função da baixa disponibilidade de fibras sintéticas em todo mundo para a demanda que se possa apresentar. A companhia diz ainda que não possui unidade industrial no Estado de São Paulo, que representa aproximadamente 15% das vendas de seus produtos acabados. Em relação à sua subsidiária SAMA Minerações Associadas, as vendas de amianto crisotila para o Estado paulista representam em torno de 8% do total de vendas de fibras de amianto crisotila na mineradora. "Vale lembrar que as indústrias clientes da Sama sediadas no Estado de São Paulo não estão impedidas de produzir dentro do próprio Estado e comercializar para outros Estados."

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