EUA ainda não votaram prorrogação do SGP


Sistema Geral de Preferências, que expira dia 31, beneficiou 1.178 itens vendicos pelo Brasil ao mercado americano

Por Denise Chrispim Marin

Depois de ver prorrogada a proteção e o subsídio ao etanol de milho americano, o Brasil corre o risco de mais um prejuízo nas votações finais do Congresso dos Estados Unidos deste ano. A prorrogação por 18 meses do Sistema Geral de Preferências (SGP) para produtos brasileiros, mecanismo que permite a redução de tarifas de importação, continua pendente. O projeto já obteve o aval da Câmara dos Deputados nesta semana, mas falta a votação no plenário do Senado. O atual benefício expira dia 31.A Embaixada do Brasil em Washington ainda alimentava ontem a expectativa de ver o projeto examinado e aprovado neste fim de semana. O Senado, em princípio, continuará as atividades até amanhã. No ano passado, a tramitação do mesmo pedido de prorrogação do SGP foi concluída na véspera de Natal. O benefício ao Brasil está contido em projeto de lei maior, que envolve preferências tarifárias concedidas pelos EUA a vários países em desenvolvimento. No ano passado, o SGP abrangeu 1.700 itens tarifários brasileiros, dos quais 1.178 foram efetivamente exportados aos EUA. Essas vendas equivaleram a US$ 1,972 bilhão - 7,5% to total de produtos brasileiros embarcados ao mercado americano no período. Se a prorrogação desse mecanismo pelo Senado não ocorrer no final da próxima semana, as tarifas integrais de importação voltarão a ser cobradas desses itens pela aduana dos EUA a partir de 1.º de janeiro.A Coalizão Industrial Brasileira, escritório de lobby do setor em Washington, acredita ser muito difícil o projeto acabar rejeitado pelo Senado em uma possível votação no início de 2011. Nesse caso, deverá ter data de vigência retroativa a 1.º de janeiro, para assegurar a restituição do valor da diferença entre a tarifa integral e a preferencial aos importadores. Outra razão para a prorrogação estaria no fato de o SGP brasileiro estar contido no projeto maior de concessão de preferências comerciais pelos EUA, que envolve interesses estratégicos americanos.Entretanto, o SGP tem sido usado amplamente pelo Congresso americano como meio de pressão ao Brasil. Ao longo deste ano, a suspensão desse benefício foi defendida por parlamentares irritados com a aproximação do governo brasileiro ao Irã. Nesse período final de mandato legislativo americano, outro revés para o Brasil foi a prorrogação por mais um ano da tarifa adicional de importação do etanol brasileiro de US$ 0,54 por galão e o subsídio de US$ 0,45 por galão do combustível mesclado à gasolina. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Única) pretende abrir uma controvérsia na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a política americana de proteção ao etanol de milho.

Depois de ver prorrogada a proteção e o subsídio ao etanol de milho americano, o Brasil corre o risco de mais um prejuízo nas votações finais do Congresso dos Estados Unidos deste ano. A prorrogação por 18 meses do Sistema Geral de Preferências (SGP) para produtos brasileiros, mecanismo que permite a redução de tarifas de importação, continua pendente. O projeto já obteve o aval da Câmara dos Deputados nesta semana, mas falta a votação no plenário do Senado. O atual benefício expira dia 31.A Embaixada do Brasil em Washington ainda alimentava ontem a expectativa de ver o projeto examinado e aprovado neste fim de semana. O Senado, em princípio, continuará as atividades até amanhã. No ano passado, a tramitação do mesmo pedido de prorrogação do SGP foi concluída na véspera de Natal. O benefício ao Brasil está contido em projeto de lei maior, que envolve preferências tarifárias concedidas pelos EUA a vários países em desenvolvimento. No ano passado, o SGP abrangeu 1.700 itens tarifários brasileiros, dos quais 1.178 foram efetivamente exportados aos EUA. Essas vendas equivaleram a US$ 1,972 bilhão - 7,5% to total de produtos brasileiros embarcados ao mercado americano no período. Se a prorrogação desse mecanismo pelo Senado não ocorrer no final da próxima semana, as tarifas integrais de importação voltarão a ser cobradas desses itens pela aduana dos EUA a partir de 1.º de janeiro.A Coalizão Industrial Brasileira, escritório de lobby do setor em Washington, acredita ser muito difícil o projeto acabar rejeitado pelo Senado em uma possível votação no início de 2011. Nesse caso, deverá ter data de vigência retroativa a 1.º de janeiro, para assegurar a restituição do valor da diferença entre a tarifa integral e a preferencial aos importadores. Outra razão para a prorrogação estaria no fato de o SGP brasileiro estar contido no projeto maior de concessão de preferências comerciais pelos EUA, que envolve interesses estratégicos americanos.Entretanto, o SGP tem sido usado amplamente pelo Congresso americano como meio de pressão ao Brasil. Ao longo deste ano, a suspensão desse benefício foi defendida por parlamentares irritados com a aproximação do governo brasileiro ao Irã. Nesse período final de mandato legislativo americano, outro revés para o Brasil foi a prorrogação por mais um ano da tarifa adicional de importação do etanol brasileiro de US$ 0,54 por galão e o subsídio de US$ 0,45 por galão do combustível mesclado à gasolina. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Única) pretende abrir uma controvérsia na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a política americana de proteção ao etanol de milho.

Depois de ver prorrogada a proteção e o subsídio ao etanol de milho americano, o Brasil corre o risco de mais um prejuízo nas votações finais do Congresso dos Estados Unidos deste ano. A prorrogação por 18 meses do Sistema Geral de Preferências (SGP) para produtos brasileiros, mecanismo que permite a redução de tarifas de importação, continua pendente. O projeto já obteve o aval da Câmara dos Deputados nesta semana, mas falta a votação no plenário do Senado. O atual benefício expira dia 31.A Embaixada do Brasil em Washington ainda alimentava ontem a expectativa de ver o projeto examinado e aprovado neste fim de semana. O Senado, em princípio, continuará as atividades até amanhã. No ano passado, a tramitação do mesmo pedido de prorrogação do SGP foi concluída na véspera de Natal. O benefício ao Brasil está contido em projeto de lei maior, que envolve preferências tarifárias concedidas pelos EUA a vários países em desenvolvimento. No ano passado, o SGP abrangeu 1.700 itens tarifários brasileiros, dos quais 1.178 foram efetivamente exportados aos EUA. Essas vendas equivaleram a US$ 1,972 bilhão - 7,5% to total de produtos brasileiros embarcados ao mercado americano no período. Se a prorrogação desse mecanismo pelo Senado não ocorrer no final da próxima semana, as tarifas integrais de importação voltarão a ser cobradas desses itens pela aduana dos EUA a partir de 1.º de janeiro.A Coalizão Industrial Brasileira, escritório de lobby do setor em Washington, acredita ser muito difícil o projeto acabar rejeitado pelo Senado em uma possível votação no início de 2011. Nesse caso, deverá ter data de vigência retroativa a 1.º de janeiro, para assegurar a restituição do valor da diferença entre a tarifa integral e a preferencial aos importadores. Outra razão para a prorrogação estaria no fato de o SGP brasileiro estar contido no projeto maior de concessão de preferências comerciais pelos EUA, que envolve interesses estratégicos americanos.Entretanto, o SGP tem sido usado amplamente pelo Congresso americano como meio de pressão ao Brasil. Ao longo deste ano, a suspensão desse benefício foi defendida por parlamentares irritados com a aproximação do governo brasileiro ao Irã. Nesse período final de mandato legislativo americano, outro revés para o Brasil foi a prorrogação por mais um ano da tarifa adicional de importação do etanol brasileiro de US$ 0,54 por galão e o subsídio de US$ 0,45 por galão do combustível mesclado à gasolina. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Única) pretende abrir uma controvérsia na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a política americana de proteção ao etanol de milho.

Depois de ver prorrogada a proteção e o subsídio ao etanol de milho americano, o Brasil corre o risco de mais um prejuízo nas votações finais do Congresso dos Estados Unidos deste ano. A prorrogação por 18 meses do Sistema Geral de Preferências (SGP) para produtos brasileiros, mecanismo que permite a redução de tarifas de importação, continua pendente. O projeto já obteve o aval da Câmara dos Deputados nesta semana, mas falta a votação no plenário do Senado. O atual benefício expira dia 31.A Embaixada do Brasil em Washington ainda alimentava ontem a expectativa de ver o projeto examinado e aprovado neste fim de semana. O Senado, em princípio, continuará as atividades até amanhã. No ano passado, a tramitação do mesmo pedido de prorrogação do SGP foi concluída na véspera de Natal. O benefício ao Brasil está contido em projeto de lei maior, que envolve preferências tarifárias concedidas pelos EUA a vários países em desenvolvimento. No ano passado, o SGP abrangeu 1.700 itens tarifários brasileiros, dos quais 1.178 foram efetivamente exportados aos EUA. Essas vendas equivaleram a US$ 1,972 bilhão - 7,5% to total de produtos brasileiros embarcados ao mercado americano no período. Se a prorrogação desse mecanismo pelo Senado não ocorrer no final da próxima semana, as tarifas integrais de importação voltarão a ser cobradas desses itens pela aduana dos EUA a partir de 1.º de janeiro.A Coalizão Industrial Brasileira, escritório de lobby do setor em Washington, acredita ser muito difícil o projeto acabar rejeitado pelo Senado em uma possível votação no início de 2011. Nesse caso, deverá ter data de vigência retroativa a 1.º de janeiro, para assegurar a restituição do valor da diferença entre a tarifa integral e a preferencial aos importadores. Outra razão para a prorrogação estaria no fato de o SGP brasileiro estar contido no projeto maior de concessão de preferências comerciais pelos EUA, que envolve interesses estratégicos americanos.Entretanto, o SGP tem sido usado amplamente pelo Congresso americano como meio de pressão ao Brasil. Ao longo deste ano, a suspensão desse benefício foi defendida por parlamentares irritados com a aproximação do governo brasileiro ao Irã. Nesse período final de mandato legislativo americano, outro revés para o Brasil foi a prorrogação por mais um ano da tarifa adicional de importação do etanol brasileiro de US$ 0,54 por galão e o subsídio de US$ 0,45 por galão do combustível mesclado à gasolina. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Única) pretende abrir uma controvérsia na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a política americana de proteção ao etanol de milho.

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