EUA devem prorrogar benefícios fiscais para empresas e trabalhadores


Após acordo com Obama, Congresso deve estender a medida por mais dois meses

Por Economia & Negócios

A Câmara dos Representantes e o Senado dos Estados Unidos devem aprovar nesta sexta-feira, 23, uma medida para prorrogar benefícios federais para desempregados e isenção tributária sobre a folha de pagamentos por dois meses. A decisão atinge 160 milhões de pessoas.

Na quinta-feira, os republicanos da Câmara chegaram a um acordo com o governo do presidente Barack Obama, encerrando um impasse sobre o tema.

Durante os próximos dois meses, líderes democratas e republicanos vão negociar os termos de uma possível extensão desses benefícios para todo o ano de 2012.

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Por meio de um comunicado, Obama manifestou satisfação com o acordo: "Essas são boas notícias, a tempo para as festas de fim de ano. Essa é a coisa certa a fazer para fortalecer nossas famílias, crescer nossa economia e criar empregos. Esse é um dinheiro a fazer diferença de verdade na vida das pessoas".

Imacto econômico

O fim dos benefícios teria impacto inevitável sobre o crescimento econômico ainda fraco e sobre a taxa de desemprego, de 8,6% em novembro.

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Na quinta-feira, o governo americano divulgou ter havido expansão de apenas 1,8% na atividade no terceiro trimestre - não mais de 2%, como no cálculo preliminar. A alíquota do imposto sobre empresas e trabalhadores aumentaria de 4,2% para 6,2%, a partir de 1º de janeiro. Para cada americano empregado e com renda anual superior a US$ 50 mil, essa elevação significaria uma despesa adicional de US$ 1.000 ao ano.

Fim do impasse

Os deputados utilizarão uma estratégia prevista no regimento de votar o tema por consenso. Caso nenhum deles apresente objeções, a norma passa a valer automaticamente.

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Cada vez mais isolado, o presidente da Câmara, o republicano John Boehner, cedeu sobre o tema. O benefício já havia sido aprovado no Senado, e agora deverá novamente passar por ele, o que também acontece nesta sexta-feira.

Alguns republicanos disseram que gostariam de fazer objeções ao projeto, como o deputado Tim Huelskamp, do Kansas. Ele não conseguirá, porém, chegar a tempo a Washington, para tentar barrá-lo. A posição da liderança republicana sobre a medida expõe algumas diferenças dentro da própria sigla, principalmente em relação aos deputados mais jovens nos cargos. O deputado Bill Flores, representante do Texas, também reclamou dos custos da medida. Segundo ele, será preciso discutir novamente o tema no próximo ano.

O Congresso americano passou a semana num impasse, após os deputados republicanos insistirem numa prorrogação dos benefícios por mais um ano. "O projeto do Senado estende o prazo por apenas dois meses, mas as empresas recolhem seus impostos trimestralmente. Então os empregadores terão um custo com essa decisão", criticou Boehner anteriormente. Segundo ele, isso prejudicaria as pequenas empresas. 

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Em entrevista "Agora chega. As pessoas não podem tolerar mais esses jogos. Elas não podem perder US$ 1.000 por causa de um ridículo impasse em Washington", declarou Obama.  

Vitória de Obama

O acordo representa uma vitória de última hora para Obama, especialmente devido à dificuldade de negociar com os parlamentares às vésperas dos feriados das festas. A ausência de diversos deputados e o acordo com os republicanos deve oermitir a aprovação do projeto pela Câmara por aclamação.

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O benefício iria expirar em 31 de dezembro. Os impostos permanecerão em 4,2% até 29 de fevereiro, em vez de já subirem em janeiro para 6,2%. O governo também manterá o pagamento do seguro-desemprego de acordo com as políticas atuais.

(Com Agência Estado, O Estado de S. Paulo e Dow Jones)

A Câmara dos Representantes e o Senado dos Estados Unidos devem aprovar nesta sexta-feira, 23, uma medida para prorrogar benefícios federais para desempregados e isenção tributária sobre a folha de pagamentos por dois meses. A decisão atinge 160 milhões de pessoas.

Na quinta-feira, os republicanos da Câmara chegaram a um acordo com o governo do presidente Barack Obama, encerrando um impasse sobre o tema.

Durante os próximos dois meses, líderes democratas e republicanos vão negociar os termos de uma possível extensão desses benefícios para todo o ano de 2012.

Por meio de um comunicado, Obama manifestou satisfação com o acordo: "Essas são boas notícias, a tempo para as festas de fim de ano. Essa é a coisa certa a fazer para fortalecer nossas famílias, crescer nossa economia e criar empregos. Esse é um dinheiro a fazer diferença de verdade na vida das pessoas".

Imacto econômico

O fim dos benefícios teria impacto inevitável sobre o crescimento econômico ainda fraco e sobre a taxa de desemprego, de 8,6% em novembro.

Na quinta-feira, o governo americano divulgou ter havido expansão de apenas 1,8% na atividade no terceiro trimestre - não mais de 2%, como no cálculo preliminar. A alíquota do imposto sobre empresas e trabalhadores aumentaria de 4,2% para 6,2%, a partir de 1º de janeiro. Para cada americano empregado e com renda anual superior a US$ 50 mil, essa elevação significaria uma despesa adicional de US$ 1.000 ao ano.

Fim do impasse

Os deputados utilizarão uma estratégia prevista no regimento de votar o tema por consenso. Caso nenhum deles apresente objeções, a norma passa a valer automaticamente.

Cada vez mais isolado, o presidente da Câmara, o republicano John Boehner, cedeu sobre o tema. O benefício já havia sido aprovado no Senado, e agora deverá novamente passar por ele, o que também acontece nesta sexta-feira.

Alguns republicanos disseram que gostariam de fazer objeções ao projeto, como o deputado Tim Huelskamp, do Kansas. Ele não conseguirá, porém, chegar a tempo a Washington, para tentar barrá-lo. A posição da liderança republicana sobre a medida expõe algumas diferenças dentro da própria sigla, principalmente em relação aos deputados mais jovens nos cargos. O deputado Bill Flores, representante do Texas, também reclamou dos custos da medida. Segundo ele, será preciso discutir novamente o tema no próximo ano.

O Congresso americano passou a semana num impasse, após os deputados republicanos insistirem numa prorrogação dos benefícios por mais um ano. "O projeto do Senado estende o prazo por apenas dois meses, mas as empresas recolhem seus impostos trimestralmente. Então os empregadores terão um custo com essa decisão", criticou Boehner anteriormente. Segundo ele, isso prejudicaria as pequenas empresas. 

Em entrevista "Agora chega. As pessoas não podem tolerar mais esses jogos. Elas não podem perder US$ 1.000 por causa de um ridículo impasse em Washington", declarou Obama.  

Vitória de Obama

O acordo representa uma vitória de última hora para Obama, especialmente devido à dificuldade de negociar com os parlamentares às vésperas dos feriados das festas. A ausência de diversos deputados e o acordo com os republicanos deve oermitir a aprovação do projeto pela Câmara por aclamação.

O benefício iria expirar em 31 de dezembro. Os impostos permanecerão em 4,2% até 29 de fevereiro, em vez de já subirem em janeiro para 6,2%. O governo também manterá o pagamento do seguro-desemprego de acordo com as políticas atuais.

(Com Agência Estado, O Estado de S. Paulo e Dow Jones)

A Câmara dos Representantes e o Senado dos Estados Unidos devem aprovar nesta sexta-feira, 23, uma medida para prorrogar benefícios federais para desempregados e isenção tributária sobre a folha de pagamentos por dois meses. A decisão atinge 160 milhões de pessoas.

Na quinta-feira, os republicanos da Câmara chegaram a um acordo com o governo do presidente Barack Obama, encerrando um impasse sobre o tema.

Durante os próximos dois meses, líderes democratas e republicanos vão negociar os termos de uma possível extensão desses benefícios para todo o ano de 2012.

Por meio de um comunicado, Obama manifestou satisfação com o acordo: "Essas são boas notícias, a tempo para as festas de fim de ano. Essa é a coisa certa a fazer para fortalecer nossas famílias, crescer nossa economia e criar empregos. Esse é um dinheiro a fazer diferença de verdade na vida das pessoas".

Imacto econômico

O fim dos benefícios teria impacto inevitável sobre o crescimento econômico ainda fraco e sobre a taxa de desemprego, de 8,6% em novembro.

Na quinta-feira, o governo americano divulgou ter havido expansão de apenas 1,8% na atividade no terceiro trimestre - não mais de 2%, como no cálculo preliminar. A alíquota do imposto sobre empresas e trabalhadores aumentaria de 4,2% para 6,2%, a partir de 1º de janeiro. Para cada americano empregado e com renda anual superior a US$ 50 mil, essa elevação significaria uma despesa adicional de US$ 1.000 ao ano.

Fim do impasse

Os deputados utilizarão uma estratégia prevista no regimento de votar o tema por consenso. Caso nenhum deles apresente objeções, a norma passa a valer automaticamente.

Cada vez mais isolado, o presidente da Câmara, o republicano John Boehner, cedeu sobre o tema. O benefício já havia sido aprovado no Senado, e agora deverá novamente passar por ele, o que também acontece nesta sexta-feira.

Alguns republicanos disseram que gostariam de fazer objeções ao projeto, como o deputado Tim Huelskamp, do Kansas. Ele não conseguirá, porém, chegar a tempo a Washington, para tentar barrá-lo. A posição da liderança republicana sobre a medida expõe algumas diferenças dentro da própria sigla, principalmente em relação aos deputados mais jovens nos cargos. O deputado Bill Flores, representante do Texas, também reclamou dos custos da medida. Segundo ele, será preciso discutir novamente o tema no próximo ano.

O Congresso americano passou a semana num impasse, após os deputados republicanos insistirem numa prorrogação dos benefícios por mais um ano. "O projeto do Senado estende o prazo por apenas dois meses, mas as empresas recolhem seus impostos trimestralmente. Então os empregadores terão um custo com essa decisão", criticou Boehner anteriormente. Segundo ele, isso prejudicaria as pequenas empresas. 

Em entrevista "Agora chega. As pessoas não podem tolerar mais esses jogos. Elas não podem perder US$ 1.000 por causa de um ridículo impasse em Washington", declarou Obama.  

Vitória de Obama

O acordo representa uma vitória de última hora para Obama, especialmente devido à dificuldade de negociar com os parlamentares às vésperas dos feriados das festas. A ausência de diversos deputados e o acordo com os republicanos deve oermitir a aprovação do projeto pela Câmara por aclamação.

O benefício iria expirar em 31 de dezembro. Os impostos permanecerão em 4,2% até 29 de fevereiro, em vez de já subirem em janeiro para 6,2%. O governo também manterá o pagamento do seguro-desemprego de acordo com as políticas atuais.

(Com Agência Estado, O Estado de S. Paulo e Dow Jones)

A Câmara dos Representantes e o Senado dos Estados Unidos devem aprovar nesta sexta-feira, 23, uma medida para prorrogar benefícios federais para desempregados e isenção tributária sobre a folha de pagamentos por dois meses. A decisão atinge 160 milhões de pessoas.

Na quinta-feira, os republicanos da Câmara chegaram a um acordo com o governo do presidente Barack Obama, encerrando um impasse sobre o tema.

Durante os próximos dois meses, líderes democratas e republicanos vão negociar os termos de uma possível extensão desses benefícios para todo o ano de 2012.

Por meio de um comunicado, Obama manifestou satisfação com o acordo: "Essas são boas notícias, a tempo para as festas de fim de ano. Essa é a coisa certa a fazer para fortalecer nossas famílias, crescer nossa economia e criar empregos. Esse é um dinheiro a fazer diferença de verdade na vida das pessoas".

Imacto econômico

O fim dos benefícios teria impacto inevitável sobre o crescimento econômico ainda fraco e sobre a taxa de desemprego, de 8,6% em novembro.

Na quinta-feira, o governo americano divulgou ter havido expansão de apenas 1,8% na atividade no terceiro trimestre - não mais de 2%, como no cálculo preliminar. A alíquota do imposto sobre empresas e trabalhadores aumentaria de 4,2% para 6,2%, a partir de 1º de janeiro. Para cada americano empregado e com renda anual superior a US$ 50 mil, essa elevação significaria uma despesa adicional de US$ 1.000 ao ano.

Fim do impasse

Os deputados utilizarão uma estratégia prevista no regimento de votar o tema por consenso. Caso nenhum deles apresente objeções, a norma passa a valer automaticamente.

Cada vez mais isolado, o presidente da Câmara, o republicano John Boehner, cedeu sobre o tema. O benefício já havia sido aprovado no Senado, e agora deverá novamente passar por ele, o que também acontece nesta sexta-feira.

Alguns republicanos disseram que gostariam de fazer objeções ao projeto, como o deputado Tim Huelskamp, do Kansas. Ele não conseguirá, porém, chegar a tempo a Washington, para tentar barrá-lo. A posição da liderança republicana sobre a medida expõe algumas diferenças dentro da própria sigla, principalmente em relação aos deputados mais jovens nos cargos. O deputado Bill Flores, representante do Texas, também reclamou dos custos da medida. Segundo ele, será preciso discutir novamente o tema no próximo ano.

O Congresso americano passou a semana num impasse, após os deputados republicanos insistirem numa prorrogação dos benefícios por mais um ano. "O projeto do Senado estende o prazo por apenas dois meses, mas as empresas recolhem seus impostos trimestralmente. Então os empregadores terão um custo com essa decisão", criticou Boehner anteriormente. Segundo ele, isso prejudicaria as pequenas empresas. 

Em entrevista "Agora chega. As pessoas não podem tolerar mais esses jogos. Elas não podem perder US$ 1.000 por causa de um ridículo impasse em Washington", declarou Obama.  

Vitória de Obama

O acordo representa uma vitória de última hora para Obama, especialmente devido à dificuldade de negociar com os parlamentares às vésperas dos feriados das festas. A ausência de diversos deputados e o acordo com os republicanos deve oermitir a aprovação do projeto pela Câmara por aclamação.

O benefício iria expirar em 31 de dezembro. Os impostos permanecerão em 4,2% até 29 de fevereiro, em vez de já subirem em janeiro para 6,2%. O governo também manterá o pagamento do seguro-desemprego de acordo com as políticas atuais.

(Com Agência Estado, O Estado de S. Paulo e Dow Jones)

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