EUA deveriam abandonar etanol de milho, diz secretário


Por Gerson Freitas Jr

O secretário do Departamento de Energia (DOE) dos Estados Unidos, Samuel Bodman, declarou que a crescente ênfase sobre o etanol de milho está contribuindo para o aumento de preço dos alimentos e que o país deveria abandonar gradualmente o uso do combustível feito a partir de alimentos. "Assim como perseguimos diversificar nosso leque de energia, também precisamos variar nossos biocombustíveis", afirmou Bodman durante uma conferência em Alexandria, no Estado americano da Virgínia. "Isso significa deixar gradualmente o etanol produzido a partir de alimentos como o milho", apontou. Bodman ponderou que não minimiza a importância do etanol de milho, que classificou como "vital para nossa independência energética". "O que estou dizendo é que precisamos desenvolver e implementar a próxima geração de etanol", justificou. Em dezembro, o presidente George W. Bush assinou uma nova lei energética que determina o uso anual de 36 bilhões de galões de combustíveis renováveis para 2022, dos quais 21 bilhões teriam de vir de matérias-primas alternativas, como celulose de aparas de madeira. O secretário justificou que os processos de produção para os combustíveis de celulose ainda são muito "complexos e caros", o que inviabiliza a comercialização imediata de grandes volumes. "Mas estou confiante de que podemos encontrar o caminho", afirmou. Ele disse ainda que os temores em relação à sustentabilidade e ao impacto ambiental dos biocombustíveis não são descabidos, mas que "certamente não são uma razão para ignorar a extraordinária promessa dos biocombustíveis". "Essas preocupações são um argumento para desenvolvê-los de forma que faça sentido para o meio ambiente, o abastecimento de alimentos, a comunidade agrícola e para a nossa economia", sentenciou. As informações são da Dow Jones.

O secretário do Departamento de Energia (DOE) dos Estados Unidos, Samuel Bodman, declarou que a crescente ênfase sobre o etanol de milho está contribuindo para o aumento de preço dos alimentos e que o país deveria abandonar gradualmente o uso do combustível feito a partir de alimentos. "Assim como perseguimos diversificar nosso leque de energia, também precisamos variar nossos biocombustíveis", afirmou Bodman durante uma conferência em Alexandria, no Estado americano da Virgínia. "Isso significa deixar gradualmente o etanol produzido a partir de alimentos como o milho", apontou. Bodman ponderou que não minimiza a importância do etanol de milho, que classificou como "vital para nossa independência energética". "O que estou dizendo é que precisamos desenvolver e implementar a próxima geração de etanol", justificou. Em dezembro, o presidente George W. Bush assinou uma nova lei energética que determina o uso anual de 36 bilhões de galões de combustíveis renováveis para 2022, dos quais 21 bilhões teriam de vir de matérias-primas alternativas, como celulose de aparas de madeira. O secretário justificou que os processos de produção para os combustíveis de celulose ainda são muito "complexos e caros", o que inviabiliza a comercialização imediata de grandes volumes. "Mas estou confiante de que podemos encontrar o caminho", afirmou. Ele disse ainda que os temores em relação à sustentabilidade e ao impacto ambiental dos biocombustíveis não são descabidos, mas que "certamente não são uma razão para ignorar a extraordinária promessa dos biocombustíveis". "Essas preocupações são um argumento para desenvolvê-los de forma que faça sentido para o meio ambiente, o abastecimento de alimentos, a comunidade agrícola e para a nossa economia", sentenciou. As informações são da Dow Jones.

O secretário do Departamento de Energia (DOE) dos Estados Unidos, Samuel Bodman, declarou que a crescente ênfase sobre o etanol de milho está contribuindo para o aumento de preço dos alimentos e que o país deveria abandonar gradualmente o uso do combustível feito a partir de alimentos. "Assim como perseguimos diversificar nosso leque de energia, também precisamos variar nossos biocombustíveis", afirmou Bodman durante uma conferência em Alexandria, no Estado americano da Virgínia. "Isso significa deixar gradualmente o etanol produzido a partir de alimentos como o milho", apontou. Bodman ponderou que não minimiza a importância do etanol de milho, que classificou como "vital para nossa independência energética". "O que estou dizendo é que precisamos desenvolver e implementar a próxima geração de etanol", justificou. Em dezembro, o presidente George W. Bush assinou uma nova lei energética que determina o uso anual de 36 bilhões de galões de combustíveis renováveis para 2022, dos quais 21 bilhões teriam de vir de matérias-primas alternativas, como celulose de aparas de madeira. O secretário justificou que os processos de produção para os combustíveis de celulose ainda são muito "complexos e caros", o que inviabiliza a comercialização imediata de grandes volumes. "Mas estou confiante de que podemos encontrar o caminho", afirmou. Ele disse ainda que os temores em relação à sustentabilidade e ao impacto ambiental dos biocombustíveis não são descabidos, mas que "certamente não são uma razão para ignorar a extraordinária promessa dos biocombustíveis". "Essas preocupações são um argumento para desenvolvê-los de forma que faça sentido para o meio ambiente, o abastecimento de alimentos, a comunidade agrícola e para a nossa economia", sentenciou. As informações são da Dow Jones.

O secretário do Departamento de Energia (DOE) dos Estados Unidos, Samuel Bodman, declarou que a crescente ênfase sobre o etanol de milho está contribuindo para o aumento de preço dos alimentos e que o país deveria abandonar gradualmente o uso do combustível feito a partir de alimentos. "Assim como perseguimos diversificar nosso leque de energia, também precisamos variar nossos biocombustíveis", afirmou Bodman durante uma conferência em Alexandria, no Estado americano da Virgínia. "Isso significa deixar gradualmente o etanol produzido a partir de alimentos como o milho", apontou. Bodman ponderou que não minimiza a importância do etanol de milho, que classificou como "vital para nossa independência energética". "O que estou dizendo é que precisamos desenvolver e implementar a próxima geração de etanol", justificou. Em dezembro, o presidente George W. Bush assinou uma nova lei energética que determina o uso anual de 36 bilhões de galões de combustíveis renováveis para 2022, dos quais 21 bilhões teriam de vir de matérias-primas alternativas, como celulose de aparas de madeira. O secretário justificou que os processos de produção para os combustíveis de celulose ainda são muito "complexos e caros", o que inviabiliza a comercialização imediata de grandes volumes. "Mas estou confiante de que podemos encontrar o caminho", afirmou. Ele disse ainda que os temores em relação à sustentabilidade e ao impacto ambiental dos biocombustíveis não são descabidos, mas que "certamente não são uma razão para ignorar a extraordinária promessa dos biocombustíveis". "Essas preocupações são um argumento para desenvolvê-los de forma que faça sentido para o meio ambiente, o abastecimento de alimentos, a comunidade agrícola e para a nossa economia", sentenciou. As informações são da Dow Jones.

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