EUA e Europa aprovam aliança para buscas entre Microsoft e Yahoo


Parceria é vista como uma ampliação das oportunidades para fazer concorrência ao Google

Por André Lachini e da Agência Estado

A Microsoft Corp. e o Yahoo Inc. conseguiram a aprovação do Departamento de Justiça do governo americano e da Comissão Europeia para implementar sua aliança em busca na internet, que as empresas anunciaram inicialmente em julho. Por volta das 15h10 (de Brasília), as ações da Microsoft estavam em alta de 0,21%, em US$ 28,65, enquanto os papéis do Yahoo avançavam 0,13% para US$ 15,46.

 

As duas empresas têm visto a parceria como uma ampliação de oportunidades, que proverá o que elas esperam seja uma ferramenta mais desafiadora ao domínio que o Google Inc. mantém na publicidade nos sistemas de buscas. De acordo com a empresa de pesquisas de mercado comScore, os americanos usaram o Google para quase 66% das 14,7 bilhões de buscas que fizeram em dezembro, enquanto o Yahoo, junto à ferramenta Bing da Microsoft, respondeu por 28%.

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A executiva-chefe do Yahoo, Carol Bartz, disse nesta quinta-feira que o acordo permitirá à empresa que ela comanda ter o foco nas suas "experiências mais inovadoras de buscas". O executivo-chefe da Microsoft, Steve Balmer, acrescentou que a aliança promoverá "mais escolhas, melhor valor e maior inovação" para os consumidores.

 

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Sob o acordo, que foi aprovado sem restrições, o Yahoo terá uma significativa parcela do faturamento dos anúncios nas páginas de busca vendidos nos sites do Yahoo. Ele não receberá por anúncios vendidos nos sites da Microsoft - essa receita irá para a Microsoft. Anunciantes serão capazes de comprar os anúncios nas páginas de buscas de ambas as empresas diretamente através de um sistema usado pelo próprio usuário criado pela Microsoft.

 

As empresas disseram que começarão a transição de busca algorítmica e firmaram o objetivo de completar esse esforço nos Estados Unidos até o final do ano. Elas esperam fazer um importante progresso na transição dos anunciantes e editores americanos antes da temporada de compras do final do ano. Todos os consumidores e parceiros globais deverão fazer a transição para o formato até o início de 2012.

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O acordo entre Microsoft e o Yahoo já recebeu a aprovação de reguladores na Austrália, Brasil e Canadá, embora os termos do pacto de dez anos tenham exigido aprovação americana e europeia antes que entrem em vigor. As empresas continuam a trabalhar com reguladores na Coreia do Sul, Japão e Taiwan para obter a aprovação nesses países. As informações são da Dow Jones. 

A Microsoft Corp. e o Yahoo Inc. conseguiram a aprovação do Departamento de Justiça do governo americano e da Comissão Europeia para implementar sua aliança em busca na internet, que as empresas anunciaram inicialmente em julho. Por volta das 15h10 (de Brasília), as ações da Microsoft estavam em alta de 0,21%, em US$ 28,65, enquanto os papéis do Yahoo avançavam 0,13% para US$ 15,46.

 

As duas empresas têm visto a parceria como uma ampliação de oportunidades, que proverá o que elas esperam seja uma ferramenta mais desafiadora ao domínio que o Google Inc. mantém na publicidade nos sistemas de buscas. De acordo com a empresa de pesquisas de mercado comScore, os americanos usaram o Google para quase 66% das 14,7 bilhões de buscas que fizeram em dezembro, enquanto o Yahoo, junto à ferramenta Bing da Microsoft, respondeu por 28%.

 

A executiva-chefe do Yahoo, Carol Bartz, disse nesta quinta-feira que o acordo permitirá à empresa que ela comanda ter o foco nas suas "experiências mais inovadoras de buscas". O executivo-chefe da Microsoft, Steve Balmer, acrescentou que a aliança promoverá "mais escolhas, melhor valor e maior inovação" para os consumidores.

 

Sob o acordo, que foi aprovado sem restrições, o Yahoo terá uma significativa parcela do faturamento dos anúncios nas páginas de busca vendidos nos sites do Yahoo. Ele não receberá por anúncios vendidos nos sites da Microsoft - essa receita irá para a Microsoft. Anunciantes serão capazes de comprar os anúncios nas páginas de buscas de ambas as empresas diretamente através de um sistema usado pelo próprio usuário criado pela Microsoft.

 

As empresas disseram que começarão a transição de busca algorítmica e firmaram o objetivo de completar esse esforço nos Estados Unidos até o final do ano. Elas esperam fazer um importante progresso na transição dos anunciantes e editores americanos antes da temporada de compras do final do ano. Todos os consumidores e parceiros globais deverão fazer a transição para o formato até o início de 2012.

 

O acordo entre Microsoft e o Yahoo já recebeu a aprovação de reguladores na Austrália, Brasil e Canadá, embora os termos do pacto de dez anos tenham exigido aprovação americana e europeia antes que entrem em vigor. As empresas continuam a trabalhar com reguladores na Coreia do Sul, Japão e Taiwan para obter a aprovação nesses países. As informações são da Dow Jones. 

A Microsoft Corp. e o Yahoo Inc. conseguiram a aprovação do Departamento de Justiça do governo americano e da Comissão Europeia para implementar sua aliança em busca na internet, que as empresas anunciaram inicialmente em julho. Por volta das 15h10 (de Brasília), as ações da Microsoft estavam em alta de 0,21%, em US$ 28,65, enquanto os papéis do Yahoo avançavam 0,13% para US$ 15,46.

 

As duas empresas têm visto a parceria como uma ampliação de oportunidades, que proverá o que elas esperam seja uma ferramenta mais desafiadora ao domínio que o Google Inc. mantém na publicidade nos sistemas de buscas. De acordo com a empresa de pesquisas de mercado comScore, os americanos usaram o Google para quase 66% das 14,7 bilhões de buscas que fizeram em dezembro, enquanto o Yahoo, junto à ferramenta Bing da Microsoft, respondeu por 28%.

 

A executiva-chefe do Yahoo, Carol Bartz, disse nesta quinta-feira que o acordo permitirá à empresa que ela comanda ter o foco nas suas "experiências mais inovadoras de buscas". O executivo-chefe da Microsoft, Steve Balmer, acrescentou que a aliança promoverá "mais escolhas, melhor valor e maior inovação" para os consumidores.

 

Sob o acordo, que foi aprovado sem restrições, o Yahoo terá uma significativa parcela do faturamento dos anúncios nas páginas de busca vendidos nos sites do Yahoo. Ele não receberá por anúncios vendidos nos sites da Microsoft - essa receita irá para a Microsoft. Anunciantes serão capazes de comprar os anúncios nas páginas de buscas de ambas as empresas diretamente através de um sistema usado pelo próprio usuário criado pela Microsoft.

 

As empresas disseram que começarão a transição de busca algorítmica e firmaram o objetivo de completar esse esforço nos Estados Unidos até o final do ano. Elas esperam fazer um importante progresso na transição dos anunciantes e editores americanos antes da temporada de compras do final do ano. Todos os consumidores e parceiros globais deverão fazer a transição para o formato até o início de 2012.

 

O acordo entre Microsoft e o Yahoo já recebeu a aprovação de reguladores na Austrália, Brasil e Canadá, embora os termos do pacto de dez anos tenham exigido aprovação americana e europeia antes que entrem em vigor. As empresas continuam a trabalhar com reguladores na Coreia do Sul, Japão e Taiwan para obter a aprovação nesses países. As informações são da Dow Jones. 

A Microsoft Corp. e o Yahoo Inc. conseguiram a aprovação do Departamento de Justiça do governo americano e da Comissão Europeia para implementar sua aliança em busca na internet, que as empresas anunciaram inicialmente em julho. Por volta das 15h10 (de Brasília), as ações da Microsoft estavam em alta de 0,21%, em US$ 28,65, enquanto os papéis do Yahoo avançavam 0,13% para US$ 15,46.

 

As duas empresas têm visto a parceria como uma ampliação de oportunidades, que proverá o que elas esperam seja uma ferramenta mais desafiadora ao domínio que o Google Inc. mantém na publicidade nos sistemas de buscas. De acordo com a empresa de pesquisas de mercado comScore, os americanos usaram o Google para quase 66% das 14,7 bilhões de buscas que fizeram em dezembro, enquanto o Yahoo, junto à ferramenta Bing da Microsoft, respondeu por 28%.

 

A executiva-chefe do Yahoo, Carol Bartz, disse nesta quinta-feira que o acordo permitirá à empresa que ela comanda ter o foco nas suas "experiências mais inovadoras de buscas". O executivo-chefe da Microsoft, Steve Balmer, acrescentou que a aliança promoverá "mais escolhas, melhor valor e maior inovação" para os consumidores.

 

Sob o acordo, que foi aprovado sem restrições, o Yahoo terá uma significativa parcela do faturamento dos anúncios nas páginas de busca vendidos nos sites do Yahoo. Ele não receberá por anúncios vendidos nos sites da Microsoft - essa receita irá para a Microsoft. Anunciantes serão capazes de comprar os anúncios nas páginas de buscas de ambas as empresas diretamente através de um sistema usado pelo próprio usuário criado pela Microsoft.

 

As empresas disseram que começarão a transição de busca algorítmica e firmaram o objetivo de completar esse esforço nos Estados Unidos até o final do ano. Elas esperam fazer um importante progresso na transição dos anunciantes e editores americanos antes da temporada de compras do final do ano. Todos os consumidores e parceiros globais deverão fazer a transição para o formato até o início de 2012.

 

O acordo entre Microsoft e o Yahoo já recebeu a aprovação de reguladores na Austrália, Brasil e Canadá, embora os termos do pacto de dez anos tenham exigido aprovação americana e europeia antes que entrem em vigor. As empresas continuam a trabalhar com reguladores na Coreia do Sul, Japão e Taiwan para obter a aprovação nesses países. As informações são da Dow Jones. 

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