EUA planejam novas tarifas sobre aço laminado a frio


Por Agencia Estado

O Departamento do Comércio dos Estados Unidos recomendou novas tarifas sobre a importação de aço laminado a frio, ampliando as sobretaxas aplicadas em março. Além do potencialmente inviabilizarem as exportações de fabricantes brasileiros, como a CSN (Companhia Siderúrgia Nacional), Usiminas e Cosipa, as novas tarifas propostas para o aço laminado a frio poderão ter efeitos negativos também nos Estados Unidos, segundo os analistas. As taxas, além das salvaguardas aplicadas com base na seção 201 da Lei de Comércio norte-americana, são "desvastadoras" para as pequenas e médias indústrias que utilizam o aço na fabricação de autopeças e outros setores da economia, disse Janet Kopenhaver, diretora executiva da Coalizão Ação Comercial das Indústrias Consumidoras. No último dia 9, o Departamento do Comércio ordenou que a alfândega solicite depósitos ou bônus para cobrir novas tarifas antidumping propostas contra 20 países, que variam de 1,97% a 153,6%, dependendo da decisão final do Comércio e da Comissão de Comér cio Internacional (ITC, da sigla em inglês) do EUA. Ao contrário da tarifa de 30% anunciada em março sobre o aço laminado a frio, as sobretaxas antidumping não têm isenção para países em desenvolvimento, embora excluam o México e o Canadá. Os fabricantes brasileiros enfrentam tarifa de 43,34%. Os fabricantes russos terão tarifas de 137,33%, os argentinos, de 70,56%, e os belgas, de 11,66%. Entre os grandes fabricantes mundiais, na Coréia do Sul, a Dongbu Steel enfrenta tarifa antidumping de 19,03%, a Posco, de 5,25%, e todos os outros fabricantes terão tarifa de 13,84%. No Japão, a Kawasaki Steel Corp e a Nippon Steel Corp. enfrentam novas tarifas de 115,2%, enquanto todos os outros produtores serão taxas em 112,56%. O Departamento do Comércio planeja anunciar uma decisão final em 75 dias. Se forem necessárias investigações prolongadas, a decisão sairá, no máximo, em 135 dias. Se o Departamento do Comércio confirmar a tarifa proposta, o ITC, uma agência independente do governo, terá 45 dias para dar ou negar a aprovação final. As informações são da agência Dow Jones.

O Departamento do Comércio dos Estados Unidos recomendou novas tarifas sobre a importação de aço laminado a frio, ampliando as sobretaxas aplicadas em março. Além do potencialmente inviabilizarem as exportações de fabricantes brasileiros, como a CSN (Companhia Siderúrgia Nacional), Usiminas e Cosipa, as novas tarifas propostas para o aço laminado a frio poderão ter efeitos negativos também nos Estados Unidos, segundo os analistas. As taxas, além das salvaguardas aplicadas com base na seção 201 da Lei de Comércio norte-americana, são "desvastadoras" para as pequenas e médias indústrias que utilizam o aço na fabricação de autopeças e outros setores da economia, disse Janet Kopenhaver, diretora executiva da Coalizão Ação Comercial das Indústrias Consumidoras. No último dia 9, o Departamento do Comércio ordenou que a alfândega solicite depósitos ou bônus para cobrir novas tarifas antidumping propostas contra 20 países, que variam de 1,97% a 153,6%, dependendo da decisão final do Comércio e da Comissão de Comér cio Internacional (ITC, da sigla em inglês) do EUA. Ao contrário da tarifa de 30% anunciada em março sobre o aço laminado a frio, as sobretaxas antidumping não têm isenção para países em desenvolvimento, embora excluam o México e o Canadá. Os fabricantes brasileiros enfrentam tarifa de 43,34%. Os fabricantes russos terão tarifas de 137,33%, os argentinos, de 70,56%, e os belgas, de 11,66%. Entre os grandes fabricantes mundiais, na Coréia do Sul, a Dongbu Steel enfrenta tarifa antidumping de 19,03%, a Posco, de 5,25%, e todos os outros fabricantes terão tarifa de 13,84%. No Japão, a Kawasaki Steel Corp e a Nippon Steel Corp. enfrentam novas tarifas de 115,2%, enquanto todos os outros produtores serão taxas em 112,56%. O Departamento do Comércio planeja anunciar uma decisão final em 75 dias. Se forem necessárias investigações prolongadas, a decisão sairá, no máximo, em 135 dias. Se o Departamento do Comércio confirmar a tarifa proposta, o ITC, uma agência independente do governo, terá 45 dias para dar ou negar a aprovação final. As informações são da agência Dow Jones.

O Departamento do Comércio dos Estados Unidos recomendou novas tarifas sobre a importação de aço laminado a frio, ampliando as sobretaxas aplicadas em março. Além do potencialmente inviabilizarem as exportações de fabricantes brasileiros, como a CSN (Companhia Siderúrgia Nacional), Usiminas e Cosipa, as novas tarifas propostas para o aço laminado a frio poderão ter efeitos negativos também nos Estados Unidos, segundo os analistas. As taxas, além das salvaguardas aplicadas com base na seção 201 da Lei de Comércio norte-americana, são "desvastadoras" para as pequenas e médias indústrias que utilizam o aço na fabricação de autopeças e outros setores da economia, disse Janet Kopenhaver, diretora executiva da Coalizão Ação Comercial das Indústrias Consumidoras. No último dia 9, o Departamento do Comércio ordenou que a alfândega solicite depósitos ou bônus para cobrir novas tarifas antidumping propostas contra 20 países, que variam de 1,97% a 153,6%, dependendo da decisão final do Comércio e da Comissão de Comér cio Internacional (ITC, da sigla em inglês) do EUA. Ao contrário da tarifa de 30% anunciada em março sobre o aço laminado a frio, as sobretaxas antidumping não têm isenção para países em desenvolvimento, embora excluam o México e o Canadá. Os fabricantes brasileiros enfrentam tarifa de 43,34%. Os fabricantes russos terão tarifas de 137,33%, os argentinos, de 70,56%, e os belgas, de 11,66%. Entre os grandes fabricantes mundiais, na Coréia do Sul, a Dongbu Steel enfrenta tarifa antidumping de 19,03%, a Posco, de 5,25%, e todos os outros fabricantes terão tarifa de 13,84%. No Japão, a Kawasaki Steel Corp e a Nippon Steel Corp. enfrentam novas tarifas de 115,2%, enquanto todos os outros produtores serão taxas em 112,56%. O Departamento do Comércio planeja anunciar uma decisão final em 75 dias. Se forem necessárias investigações prolongadas, a decisão sairá, no máximo, em 135 dias. Se o Departamento do Comércio confirmar a tarifa proposta, o ITC, uma agência independente do governo, terá 45 dias para dar ou negar a aprovação final. As informações são da agência Dow Jones.

O Departamento do Comércio dos Estados Unidos recomendou novas tarifas sobre a importação de aço laminado a frio, ampliando as sobretaxas aplicadas em março. Além do potencialmente inviabilizarem as exportações de fabricantes brasileiros, como a CSN (Companhia Siderúrgia Nacional), Usiminas e Cosipa, as novas tarifas propostas para o aço laminado a frio poderão ter efeitos negativos também nos Estados Unidos, segundo os analistas. As taxas, além das salvaguardas aplicadas com base na seção 201 da Lei de Comércio norte-americana, são "desvastadoras" para as pequenas e médias indústrias que utilizam o aço na fabricação de autopeças e outros setores da economia, disse Janet Kopenhaver, diretora executiva da Coalizão Ação Comercial das Indústrias Consumidoras. No último dia 9, o Departamento do Comércio ordenou que a alfândega solicite depósitos ou bônus para cobrir novas tarifas antidumping propostas contra 20 países, que variam de 1,97% a 153,6%, dependendo da decisão final do Comércio e da Comissão de Comér cio Internacional (ITC, da sigla em inglês) do EUA. Ao contrário da tarifa de 30% anunciada em março sobre o aço laminado a frio, as sobretaxas antidumping não têm isenção para países em desenvolvimento, embora excluam o México e o Canadá. Os fabricantes brasileiros enfrentam tarifa de 43,34%. Os fabricantes russos terão tarifas de 137,33%, os argentinos, de 70,56%, e os belgas, de 11,66%. Entre os grandes fabricantes mundiais, na Coréia do Sul, a Dongbu Steel enfrenta tarifa antidumping de 19,03%, a Posco, de 5,25%, e todos os outros fabricantes terão tarifa de 13,84%. No Japão, a Kawasaki Steel Corp e a Nippon Steel Corp. enfrentam novas tarifas de 115,2%, enquanto todos os outros produtores serão taxas em 112,56%. O Departamento do Comércio planeja anunciar uma decisão final em 75 dias. Se forem necessárias investigações prolongadas, a decisão sairá, no máximo, em 135 dias. Se o Departamento do Comércio confirmar a tarifa proposta, o ITC, uma agência independente do governo, terá 45 dias para dar ou negar a aprovação final. As informações são da agência Dow Jones.

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