EUA recuperam empregos perdidos na recessão conforme economia avança


Foram criadas 217 mil vagas fora do setor agrícola no mês passado

Por Lucia Mutikani

Os empregadores dos Estados Unidos mantiveram um ritmo sólido de contratações em maio, retornando o emprego ao nível pré-recessão e oferecendo a confirmação de que a economia se recuperou de seu declínio no inverno. Foram criadas 217 mil vagas fora do setor agrícola no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. Os dados para março e abril foram revisados para mostrar 6 mil vagas a menos criadas do que relatado anteriormente. "Isso sugere que o primeiro trimestre foi uma anomalia em termos do que a economia foi e estamos de volta a um ritmo decente de criação de empregos. No geral, é um relatório bastante sólido", disse o economista da PL Financial John Canally. Economistas consultados pela Reuters esperavam criação de 218 mil vagas no mês passado. Apesar de ter desacelerado ante a criação de 282 mil vagas em abril, quando as contratações ainda se recuperavam do inverno, maio foi o quarto mês seguido com criação de vagas acima da marca de 200 mil e um ponto importante na recuperação da economia. O mercado finalmente recuperou os 8,7 milhões de empregos perdidos durante a recessão. O número de empregos cresceu em 8,8 milhões desde que atingiu uma mínima em fevereiro de 2010. O ritmo de contratações soma-se a dados que vão desde vendas de automóveis à atividade dos setores industriais e de serviços, que sugerem que o crescimento neste trimestre ultrapassará uma taxa anual de 3 por cento. A economia contraiu a uma taxa de 1,0 por cento no primeiro trimestre, pressionada por um clima severo no inverno e um ritmo lento de acúmulo de estoque pelas empresas. A taxa de desemprego permaneceu na mínima de 5 anos e meio de 6,3 por cento, mesmo com alguns norte-americanos que haviam desistido de procurar empregos retomando as buscas. Isso se deveu a um aumento no emprego das famílias. Economistas esperam que mais trabalhadores anteriormente desencorajados se reintegrem à força de trabalho ao longo do ano. Embora isso seja um sinal de confiança no mercado de trabalho, pode também desacelerar a queda na taxa de desemprego. Os ganhos de vagas em maio foram generalizados. As vagas na indústria aumentaram em 10 mil, crescendo pelo 10º mês consecutivo. A expectativa é de mais aumentos à medida que as vendas de automóveis subam mais do que os estoques. Foram abertas 6 mil vagas no setor de construção. Este foi o quinto mês seguido de ganhos, mas o ritmo está desacelerando. Houve fortes ganhos de empregos em lazer e turismo, e serviços empresariais e profissionais, como também em saúde. O governo criou mil vagas, o quarto mês consecutivo de avanço. O emprego no varejo também subiu no mês passado.

Os empregadores dos Estados Unidos mantiveram um ritmo sólido de contratações em maio, retornando o emprego ao nível pré-recessão e oferecendo a confirmação de que a economia se recuperou de seu declínio no inverno. Foram criadas 217 mil vagas fora do setor agrícola no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. Os dados para março e abril foram revisados para mostrar 6 mil vagas a menos criadas do que relatado anteriormente. "Isso sugere que o primeiro trimestre foi uma anomalia em termos do que a economia foi e estamos de volta a um ritmo decente de criação de empregos. No geral, é um relatório bastante sólido", disse o economista da PL Financial John Canally. Economistas consultados pela Reuters esperavam criação de 218 mil vagas no mês passado. Apesar de ter desacelerado ante a criação de 282 mil vagas em abril, quando as contratações ainda se recuperavam do inverno, maio foi o quarto mês seguido com criação de vagas acima da marca de 200 mil e um ponto importante na recuperação da economia. O mercado finalmente recuperou os 8,7 milhões de empregos perdidos durante a recessão. O número de empregos cresceu em 8,8 milhões desde que atingiu uma mínima em fevereiro de 2010. O ritmo de contratações soma-se a dados que vão desde vendas de automóveis à atividade dos setores industriais e de serviços, que sugerem que o crescimento neste trimestre ultrapassará uma taxa anual de 3 por cento. A economia contraiu a uma taxa de 1,0 por cento no primeiro trimestre, pressionada por um clima severo no inverno e um ritmo lento de acúmulo de estoque pelas empresas. A taxa de desemprego permaneceu na mínima de 5 anos e meio de 6,3 por cento, mesmo com alguns norte-americanos que haviam desistido de procurar empregos retomando as buscas. Isso se deveu a um aumento no emprego das famílias. Economistas esperam que mais trabalhadores anteriormente desencorajados se reintegrem à força de trabalho ao longo do ano. Embora isso seja um sinal de confiança no mercado de trabalho, pode também desacelerar a queda na taxa de desemprego. Os ganhos de vagas em maio foram generalizados. As vagas na indústria aumentaram em 10 mil, crescendo pelo 10º mês consecutivo. A expectativa é de mais aumentos à medida que as vendas de automóveis subam mais do que os estoques. Foram abertas 6 mil vagas no setor de construção. Este foi o quinto mês seguido de ganhos, mas o ritmo está desacelerando. Houve fortes ganhos de empregos em lazer e turismo, e serviços empresariais e profissionais, como também em saúde. O governo criou mil vagas, o quarto mês consecutivo de avanço. O emprego no varejo também subiu no mês passado.

Os empregadores dos Estados Unidos mantiveram um ritmo sólido de contratações em maio, retornando o emprego ao nível pré-recessão e oferecendo a confirmação de que a economia se recuperou de seu declínio no inverno. Foram criadas 217 mil vagas fora do setor agrícola no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. Os dados para março e abril foram revisados para mostrar 6 mil vagas a menos criadas do que relatado anteriormente. "Isso sugere que o primeiro trimestre foi uma anomalia em termos do que a economia foi e estamos de volta a um ritmo decente de criação de empregos. No geral, é um relatório bastante sólido", disse o economista da PL Financial John Canally. Economistas consultados pela Reuters esperavam criação de 218 mil vagas no mês passado. Apesar de ter desacelerado ante a criação de 282 mil vagas em abril, quando as contratações ainda se recuperavam do inverno, maio foi o quarto mês seguido com criação de vagas acima da marca de 200 mil e um ponto importante na recuperação da economia. O mercado finalmente recuperou os 8,7 milhões de empregos perdidos durante a recessão. O número de empregos cresceu em 8,8 milhões desde que atingiu uma mínima em fevereiro de 2010. O ritmo de contratações soma-se a dados que vão desde vendas de automóveis à atividade dos setores industriais e de serviços, que sugerem que o crescimento neste trimestre ultrapassará uma taxa anual de 3 por cento. A economia contraiu a uma taxa de 1,0 por cento no primeiro trimestre, pressionada por um clima severo no inverno e um ritmo lento de acúmulo de estoque pelas empresas. A taxa de desemprego permaneceu na mínima de 5 anos e meio de 6,3 por cento, mesmo com alguns norte-americanos que haviam desistido de procurar empregos retomando as buscas. Isso se deveu a um aumento no emprego das famílias. Economistas esperam que mais trabalhadores anteriormente desencorajados se reintegrem à força de trabalho ao longo do ano. Embora isso seja um sinal de confiança no mercado de trabalho, pode também desacelerar a queda na taxa de desemprego. Os ganhos de vagas em maio foram generalizados. As vagas na indústria aumentaram em 10 mil, crescendo pelo 10º mês consecutivo. A expectativa é de mais aumentos à medida que as vendas de automóveis subam mais do que os estoques. Foram abertas 6 mil vagas no setor de construção. Este foi o quinto mês seguido de ganhos, mas o ritmo está desacelerando. Houve fortes ganhos de empregos em lazer e turismo, e serviços empresariais e profissionais, como também em saúde. O governo criou mil vagas, o quarto mês consecutivo de avanço. O emprego no varejo também subiu no mês passado.

Os empregadores dos Estados Unidos mantiveram um ritmo sólido de contratações em maio, retornando o emprego ao nível pré-recessão e oferecendo a confirmação de que a economia se recuperou de seu declínio no inverno. Foram criadas 217 mil vagas fora do setor agrícola no mês passado, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira. Os dados para março e abril foram revisados para mostrar 6 mil vagas a menos criadas do que relatado anteriormente. "Isso sugere que o primeiro trimestre foi uma anomalia em termos do que a economia foi e estamos de volta a um ritmo decente de criação de empregos. No geral, é um relatório bastante sólido", disse o economista da PL Financial John Canally. Economistas consultados pela Reuters esperavam criação de 218 mil vagas no mês passado. Apesar de ter desacelerado ante a criação de 282 mil vagas em abril, quando as contratações ainda se recuperavam do inverno, maio foi o quarto mês seguido com criação de vagas acima da marca de 200 mil e um ponto importante na recuperação da economia. O mercado finalmente recuperou os 8,7 milhões de empregos perdidos durante a recessão. O número de empregos cresceu em 8,8 milhões desde que atingiu uma mínima em fevereiro de 2010. O ritmo de contratações soma-se a dados que vão desde vendas de automóveis à atividade dos setores industriais e de serviços, que sugerem que o crescimento neste trimestre ultrapassará uma taxa anual de 3 por cento. A economia contraiu a uma taxa de 1,0 por cento no primeiro trimestre, pressionada por um clima severo no inverno e um ritmo lento de acúmulo de estoque pelas empresas. A taxa de desemprego permaneceu na mínima de 5 anos e meio de 6,3 por cento, mesmo com alguns norte-americanos que haviam desistido de procurar empregos retomando as buscas. Isso se deveu a um aumento no emprego das famílias. Economistas esperam que mais trabalhadores anteriormente desencorajados se reintegrem à força de trabalho ao longo do ano. Embora isso seja um sinal de confiança no mercado de trabalho, pode também desacelerar a queda na taxa de desemprego. Os ganhos de vagas em maio foram generalizados. As vagas na indústria aumentaram em 10 mil, crescendo pelo 10º mês consecutivo. A expectativa é de mais aumentos à medida que as vendas de automóveis subam mais do que os estoques. Foram abertas 6 mil vagas no setor de construção. Este foi o quinto mês seguido de ganhos, mas o ritmo está desacelerando. Houve fortes ganhos de empregos em lazer e turismo, e serviços empresariais e profissionais, como também em saúde. O governo criou mil vagas, o quarto mês consecutivo de avanço. O emprego no varejo também subiu no mês passado.

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