EUA voltam a impor volatilidade


Queda de vendas de imóveis usados ao menor nível desde 2002 acentua nervosismo; Bolsa, juro e dólar sobem

Por Denise Abarca, Claudia Violante e Silvana Rocha

A queda das vendas de imóveis residenciais usados em junho nos EUA, ao menor nível desde novembro de 2002, em meio ao nervosismo com os desdobramentos dos problemas no mercado de hipotecas de alto risco (subprime), resultou em mais um dia de forte volatilidade nos mercados. Após abrirem em alta, reagindo a balanços favoráveis, as Bolsas norte-americanas intercalaram perdas e ganhos até fecharem em terreno positivo. Os ativos domésticos acompanharam o ziguezague externo. A Bovespa subiu 0,37%, para 56.001,3 pontos. O juro de janeiro 2010 avançou a 10,92%, com boa liquidez e os investidores aguardando a ata do Copom, que sai hoje. O dólar foi pressionado durante o dia, mas perdeu força e encerrou em alta de 0,21%, a R$ 1,865 na BM&F, e de 0,32%, a R$ 1,867 no balcão. O risco Brasil subiu a 182 pontos-base.

A queda das vendas de imóveis residenciais usados em junho nos EUA, ao menor nível desde novembro de 2002, em meio ao nervosismo com os desdobramentos dos problemas no mercado de hipotecas de alto risco (subprime), resultou em mais um dia de forte volatilidade nos mercados. Após abrirem em alta, reagindo a balanços favoráveis, as Bolsas norte-americanas intercalaram perdas e ganhos até fecharem em terreno positivo. Os ativos domésticos acompanharam o ziguezague externo. A Bovespa subiu 0,37%, para 56.001,3 pontos. O juro de janeiro 2010 avançou a 10,92%, com boa liquidez e os investidores aguardando a ata do Copom, que sai hoje. O dólar foi pressionado durante o dia, mas perdeu força e encerrou em alta de 0,21%, a R$ 1,865 na BM&F, e de 0,32%, a R$ 1,867 no balcão. O risco Brasil subiu a 182 pontos-base.

A queda das vendas de imóveis residenciais usados em junho nos EUA, ao menor nível desde novembro de 2002, em meio ao nervosismo com os desdobramentos dos problemas no mercado de hipotecas de alto risco (subprime), resultou em mais um dia de forte volatilidade nos mercados. Após abrirem em alta, reagindo a balanços favoráveis, as Bolsas norte-americanas intercalaram perdas e ganhos até fecharem em terreno positivo. Os ativos domésticos acompanharam o ziguezague externo. A Bovespa subiu 0,37%, para 56.001,3 pontos. O juro de janeiro 2010 avançou a 10,92%, com boa liquidez e os investidores aguardando a ata do Copom, que sai hoje. O dólar foi pressionado durante o dia, mas perdeu força e encerrou em alta de 0,21%, a R$ 1,865 na BM&F, e de 0,32%, a R$ 1,867 no balcão. O risco Brasil subiu a 182 pontos-base.

A queda das vendas de imóveis residenciais usados em junho nos EUA, ao menor nível desde novembro de 2002, em meio ao nervosismo com os desdobramentos dos problemas no mercado de hipotecas de alto risco (subprime), resultou em mais um dia de forte volatilidade nos mercados. Após abrirem em alta, reagindo a balanços favoráveis, as Bolsas norte-americanas intercalaram perdas e ganhos até fecharem em terreno positivo. Os ativos domésticos acompanharam o ziguezague externo. A Bovespa subiu 0,37%, para 56.001,3 pontos. O juro de janeiro 2010 avançou a 10,92%, com boa liquidez e os investidores aguardando a ata do Copom, que sai hoje. O dólar foi pressionado durante o dia, mas perdeu força e encerrou em alta de 0,21%, a R$ 1,865 na BM&F, e de 0,32%, a R$ 1,867 no balcão. O risco Brasil subiu a 182 pontos-base.

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