Eurogroup defende pressão para que bancos retomem empréstimos


Por FRANCOIS MUR

É difícil dizer se a crise econômica piorou, mas os governos devem pressionar os bancos para concederem mais empréstimos aos consumidores, afirmou o chairman do Eurogroup, Jean-Claude Juncker, em entrevista publicada nesta segunda-feira. Será preciso alguns meses para que o efeito do corte recorde de juro feito pelo Banco Central Europeu (BCE) no mês passado possa ser sentido, e tanto o ano de 2009, quanto o de 2010 serão difíceis, afirmou Juncker em entrevista publicada no jornal francês Le Figaro. Juncker espera, entretanto, que a situação volte ao normal em 2011 e 2012. Ao ser questionado se a situação econômica havia piorado, Juncker disse: "É difícil dizer. Nós estamos nadando no nevoeiro. Eu não tenho a impressão que a crise tenha se agravado, mas eu também não estou certo se o pior ficou para trás".

É difícil dizer se a crise econômica piorou, mas os governos devem pressionar os bancos para concederem mais empréstimos aos consumidores, afirmou o chairman do Eurogroup, Jean-Claude Juncker, em entrevista publicada nesta segunda-feira. Será preciso alguns meses para que o efeito do corte recorde de juro feito pelo Banco Central Europeu (BCE) no mês passado possa ser sentido, e tanto o ano de 2009, quanto o de 2010 serão difíceis, afirmou Juncker em entrevista publicada no jornal francês Le Figaro. Juncker espera, entretanto, que a situação volte ao normal em 2011 e 2012. Ao ser questionado se a situação econômica havia piorado, Juncker disse: "É difícil dizer. Nós estamos nadando no nevoeiro. Eu não tenho a impressão que a crise tenha se agravado, mas eu também não estou certo se o pior ficou para trás".

É difícil dizer se a crise econômica piorou, mas os governos devem pressionar os bancos para concederem mais empréstimos aos consumidores, afirmou o chairman do Eurogroup, Jean-Claude Juncker, em entrevista publicada nesta segunda-feira. Será preciso alguns meses para que o efeito do corte recorde de juro feito pelo Banco Central Europeu (BCE) no mês passado possa ser sentido, e tanto o ano de 2009, quanto o de 2010 serão difíceis, afirmou Juncker em entrevista publicada no jornal francês Le Figaro. Juncker espera, entretanto, que a situação volte ao normal em 2011 e 2012. Ao ser questionado se a situação econômica havia piorado, Juncker disse: "É difícil dizer. Nós estamos nadando no nevoeiro. Eu não tenho a impressão que a crise tenha se agravado, mas eu também não estou certo se o pior ficou para trás".

É difícil dizer se a crise econômica piorou, mas os governos devem pressionar os bancos para concederem mais empréstimos aos consumidores, afirmou o chairman do Eurogroup, Jean-Claude Juncker, em entrevista publicada nesta segunda-feira. Será preciso alguns meses para que o efeito do corte recorde de juro feito pelo Banco Central Europeu (BCE) no mês passado possa ser sentido, e tanto o ano de 2009, quanto o de 2010 serão difíceis, afirmou Juncker em entrevista publicada no jornal francês Le Figaro. Juncker espera, entretanto, que a situação volte ao normal em 2011 e 2012. Ao ser questionado se a situação econômica havia piorado, Juncker disse: "É difícil dizer. Nós estamos nadando no nevoeiro. Eu não tenho a impressão que a crise tenha se agravado, mas eu também não estou certo se o pior ficou para trás".

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