Ex-CEO da MF Global teria omitido real exposição a bônus europeus


Jon Corzine teria investido US$ 11,5 bi em dívidas soberanas da Europa, quase o dobro do anunciado

Por Álvaro Campos e da Agência Estado

NOVA YORK - O ex-chairman e executivo-chefe da MF Global, Jon Corzine, investiu US$ 11,5 bilhões em dívidas soberanas da Europa, e confiou em proteções de curto prazo que deixaram a empresa exposta a grandes perdas, segundo noticiado pela Bloomberg, que cita duas fontes com conhecimento do assunto. O valor é quase o dobro da quantia líquida revelada pela corretora a investidores.

Corzine teria conseguido superar as resistências de diretores, traders importantes e gestores de risco para acumular os bônus europeus. Ele usou as operações de hedge, também chamadas de "negócios de compensação", para reduzir o risco reportado a acionistas para US$ 6,4 bilhões, diz a matéria da Bloomberg, citando um relatório da companhia com data de 3 de agosto. Steven Goldberg, porta-voz de Corzine, e Diana DeSocio, porta-voz da MF Global, se recusaram a comentar o assunto.

Separadamente, o New York Times noticiou que quase US$ 200 milhões em fundos de clientes da MF Global que estavam desaparecidos devem estar em uma conta pertencente ao JPMorgan no Reino Unido. Dias antes de entrar com o pedido de concordata, a corretora teria transferido esses fundos para a conta do banco norte-americano.

continua após a publicidade

Alguns investigadores suspeitam que essa transferência foi a primeira grande irregularidade com os fundos dos clientes. Autoridades também creem que a MF Global não forneceu ao JPMorgan toda a documentação necessária sobre os fundos transferidos. Tanto o banco como a corretora se recusaram a comentar o assunto. Um porta-voz do curador que cuida da liquidação da MF também não quis se pronunciar. As informações são da Dow Jones.

NOVA YORK - O ex-chairman e executivo-chefe da MF Global, Jon Corzine, investiu US$ 11,5 bilhões em dívidas soberanas da Europa, e confiou em proteções de curto prazo que deixaram a empresa exposta a grandes perdas, segundo noticiado pela Bloomberg, que cita duas fontes com conhecimento do assunto. O valor é quase o dobro da quantia líquida revelada pela corretora a investidores.

Corzine teria conseguido superar as resistências de diretores, traders importantes e gestores de risco para acumular os bônus europeus. Ele usou as operações de hedge, também chamadas de "negócios de compensação", para reduzir o risco reportado a acionistas para US$ 6,4 bilhões, diz a matéria da Bloomberg, citando um relatório da companhia com data de 3 de agosto. Steven Goldberg, porta-voz de Corzine, e Diana DeSocio, porta-voz da MF Global, se recusaram a comentar o assunto.

Separadamente, o New York Times noticiou que quase US$ 200 milhões em fundos de clientes da MF Global que estavam desaparecidos devem estar em uma conta pertencente ao JPMorgan no Reino Unido. Dias antes de entrar com o pedido de concordata, a corretora teria transferido esses fundos para a conta do banco norte-americano.

Alguns investigadores suspeitam que essa transferência foi a primeira grande irregularidade com os fundos dos clientes. Autoridades também creem que a MF Global não forneceu ao JPMorgan toda a documentação necessária sobre os fundos transferidos. Tanto o banco como a corretora se recusaram a comentar o assunto. Um porta-voz do curador que cuida da liquidação da MF também não quis se pronunciar. As informações são da Dow Jones.

NOVA YORK - O ex-chairman e executivo-chefe da MF Global, Jon Corzine, investiu US$ 11,5 bilhões em dívidas soberanas da Europa, e confiou em proteções de curto prazo que deixaram a empresa exposta a grandes perdas, segundo noticiado pela Bloomberg, que cita duas fontes com conhecimento do assunto. O valor é quase o dobro da quantia líquida revelada pela corretora a investidores.

Corzine teria conseguido superar as resistências de diretores, traders importantes e gestores de risco para acumular os bônus europeus. Ele usou as operações de hedge, também chamadas de "negócios de compensação", para reduzir o risco reportado a acionistas para US$ 6,4 bilhões, diz a matéria da Bloomberg, citando um relatório da companhia com data de 3 de agosto. Steven Goldberg, porta-voz de Corzine, e Diana DeSocio, porta-voz da MF Global, se recusaram a comentar o assunto.

Separadamente, o New York Times noticiou que quase US$ 200 milhões em fundos de clientes da MF Global que estavam desaparecidos devem estar em uma conta pertencente ao JPMorgan no Reino Unido. Dias antes de entrar com o pedido de concordata, a corretora teria transferido esses fundos para a conta do banco norte-americano.

Alguns investigadores suspeitam que essa transferência foi a primeira grande irregularidade com os fundos dos clientes. Autoridades também creem que a MF Global não forneceu ao JPMorgan toda a documentação necessária sobre os fundos transferidos. Tanto o banco como a corretora se recusaram a comentar o assunto. Um porta-voz do curador que cuida da liquidação da MF também não quis se pronunciar. As informações são da Dow Jones.

NOVA YORK - O ex-chairman e executivo-chefe da MF Global, Jon Corzine, investiu US$ 11,5 bilhões em dívidas soberanas da Europa, e confiou em proteções de curto prazo que deixaram a empresa exposta a grandes perdas, segundo noticiado pela Bloomberg, que cita duas fontes com conhecimento do assunto. O valor é quase o dobro da quantia líquida revelada pela corretora a investidores.

Corzine teria conseguido superar as resistências de diretores, traders importantes e gestores de risco para acumular os bônus europeus. Ele usou as operações de hedge, também chamadas de "negócios de compensação", para reduzir o risco reportado a acionistas para US$ 6,4 bilhões, diz a matéria da Bloomberg, citando um relatório da companhia com data de 3 de agosto. Steven Goldberg, porta-voz de Corzine, e Diana DeSocio, porta-voz da MF Global, se recusaram a comentar o assunto.

Separadamente, o New York Times noticiou que quase US$ 200 milhões em fundos de clientes da MF Global que estavam desaparecidos devem estar em uma conta pertencente ao JPMorgan no Reino Unido. Dias antes de entrar com o pedido de concordata, a corretora teria transferido esses fundos para a conta do banco norte-americano.

Alguns investigadores suspeitam que essa transferência foi a primeira grande irregularidade com os fundos dos clientes. Autoridades também creem que a MF Global não forneceu ao JPMorgan toda a documentação necessária sobre os fundos transferidos. Tanto o banco como a corretora se recusaram a comentar o assunto. Um porta-voz do curador que cuida da liquidação da MF também não quis se pronunciar. As informações são da Dow Jones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.