Executivos da Olympus renunciam aos cargos


Três executivos da fabricante japonesa abandonaram os cargos antes de uma acareação com o ex-presidente do grupo numa investigação de fraude

Por TÓQUIO

Três executivos da Olympus renunciaram aos cargos ontem, antes de uma acareação interna com o ex-presidente executivo da companhia, Michael Woodford, após o britânico ter dito que não se surpreenderia se "alguns criminosos" estivessem envolvidos no escândalo que atingiu a companhia japonesa.A fabricante de câmeras e endoscópios admitiu neste mês que ocultou perdas em investimentos por duas décadas, culpando o ex-presidente executivo e também ex-presidente do conselho de administração Tsuyoshi Kikukawa, o ex-vice-presidente Hisashi Mori e o auditor interno Hideo Yamada pela omissão.O destino do dinheiro que teria sido desviado da empresa continua desconhecido, e as especulações dão conta de que o crime organizado japonês estaria envolvido de alguma forma na história.Kikukawa, que renunciou como presidente e presidente do conselho em 26 de outubro, e Mori, que foi demitido, apresentaram a renúncia ao conselho e tiveram aceitação imediata, assim como Yamada, que ia às reuniões de conselho mas não tinha direito a voto, afirmou a Olympus em comunicado.O novo presidente, Shuichi Takayama, disse em nota separada que os atuais gestores estavam prontos para deixar os respectivos cargos assim que "o caminho para a Olympus renascer estiver aberto".Investigação. Woodford, que mais cedo se reuniu com a polícia japonesa, procuradores e reguladores em Tóquio, mostrou-se confiante de que as autoridades investigarão a fundo o escândalo. A companhia demitiu Woodford em 14 de outubro sob alegação de que ele não havia entendido o estilo de gestão da empresa e a cultura japonesa.O britânico, que entrou em 1980 na Olympus, disse ter sido demitido por questionar o pagamento de US$ 687 milhões em serviços de consultoria em fusões e aquisições a duas empresas desconhecidas que ajudaram na compra da fabricante britânica de equipamentos médicos Gyrus, por US$ 2 bilhões. / REUTERS

Três executivos da Olympus renunciaram aos cargos ontem, antes de uma acareação interna com o ex-presidente executivo da companhia, Michael Woodford, após o britânico ter dito que não se surpreenderia se "alguns criminosos" estivessem envolvidos no escândalo que atingiu a companhia japonesa.A fabricante de câmeras e endoscópios admitiu neste mês que ocultou perdas em investimentos por duas décadas, culpando o ex-presidente executivo e também ex-presidente do conselho de administração Tsuyoshi Kikukawa, o ex-vice-presidente Hisashi Mori e o auditor interno Hideo Yamada pela omissão.O destino do dinheiro que teria sido desviado da empresa continua desconhecido, e as especulações dão conta de que o crime organizado japonês estaria envolvido de alguma forma na história.Kikukawa, que renunciou como presidente e presidente do conselho em 26 de outubro, e Mori, que foi demitido, apresentaram a renúncia ao conselho e tiveram aceitação imediata, assim como Yamada, que ia às reuniões de conselho mas não tinha direito a voto, afirmou a Olympus em comunicado.O novo presidente, Shuichi Takayama, disse em nota separada que os atuais gestores estavam prontos para deixar os respectivos cargos assim que "o caminho para a Olympus renascer estiver aberto".Investigação. Woodford, que mais cedo se reuniu com a polícia japonesa, procuradores e reguladores em Tóquio, mostrou-se confiante de que as autoridades investigarão a fundo o escândalo. A companhia demitiu Woodford em 14 de outubro sob alegação de que ele não havia entendido o estilo de gestão da empresa e a cultura japonesa.O britânico, que entrou em 1980 na Olympus, disse ter sido demitido por questionar o pagamento de US$ 687 milhões em serviços de consultoria em fusões e aquisições a duas empresas desconhecidas que ajudaram na compra da fabricante britânica de equipamentos médicos Gyrus, por US$ 2 bilhões. / REUTERS

Três executivos da Olympus renunciaram aos cargos ontem, antes de uma acareação interna com o ex-presidente executivo da companhia, Michael Woodford, após o britânico ter dito que não se surpreenderia se "alguns criminosos" estivessem envolvidos no escândalo que atingiu a companhia japonesa.A fabricante de câmeras e endoscópios admitiu neste mês que ocultou perdas em investimentos por duas décadas, culpando o ex-presidente executivo e também ex-presidente do conselho de administração Tsuyoshi Kikukawa, o ex-vice-presidente Hisashi Mori e o auditor interno Hideo Yamada pela omissão.O destino do dinheiro que teria sido desviado da empresa continua desconhecido, e as especulações dão conta de que o crime organizado japonês estaria envolvido de alguma forma na história.Kikukawa, que renunciou como presidente e presidente do conselho em 26 de outubro, e Mori, que foi demitido, apresentaram a renúncia ao conselho e tiveram aceitação imediata, assim como Yamada, que ia às reuniões de conselho mas não tinha direito a voto, afirmou a Olympus em comunicado.O novo presidente, Shuichi Takayama, disse em nota separada que os atuais gestores estavam prontos para deixar os respectivos cargos assim que "o caminho para a Olympus renascer estiver aberto".Investigação. Woodford, que mais cedo se reuniu com a polícia japonesa, procuradores e reguladores em Tóquio, mostrou-se confiante de que as autoridades investigarão a fundo o escândalo. A companhia demitiu Woodford em 14 de outubro sob alegação de que ele não havia entendido o estilo de gestão da empresa e a cultura japonesa.O britânico, que entrou em 1980 na Olympus, disse ter sido demitido por questionar o pagamento de US$ 687 milhões em serviços de consultoria em fusões e aquisições a duas empresas desconhecidas que ajudaram na compra da fabricante britânica de equipamentos médicos Gyrus, por US$ 2 bilhões. / REUTERS

Três executivos da Olympus renunciaram aos cargos ontem, antes de uma acareação interna com o ex-presidente executivo da companhia, Michael Woodford, após o britânico ter dito que não se surpreenderia se "alguns criminosos" estivessem envolvidos no escândalo que atingiu a companhia japonesa.A fabricante de câmeras e endoscópios admitiu neste mês que ocultou perdas em investimentos por duas décadas, culpando o ex-presidente executivo e também ex-presidente do conselho de administração Tsuyoshi Kikukawa, o ex-vice-presidente Hisashi Mori e o auditor interno Hideo Yamada pela omissão.O destino do dinheiro que teria sido desviado da empresa continua desconhecido, e as especulações dão conta de que o crime organizado japonês estaria envolvido de alguma forma na história.Kikukawa, que renunciou como presidente e presidente do conselho em 26 de outubro, e Mori, que foi demitido, apresentaram a renúncia ao conselho e tiveram aceitação imediata, assim como Yamada, que ia às reuniões de conselho mas não tinha direito a voto, afirmou a Olympus em comunicado.O novo presidente, Shuichi Takayama, disse em nota separada que os atuais gestores estavam prontos para deixar os respectivos cargos assim que "o caminho para a Olympus renascer estiver aberto".Investigação. Woodford, que mais cedo se reuniu com a polícia japonesa, procuradores e reguladores em Tóquio, mostrou-se confiante de que as autoridades investigarão a fundo o escândalo. A companhia demitiu Woodford em 14 de outubro sob alegação de que ele não havia entendido o estilo de gestão da empresa e a cultura japonesa.O britânico, que entrou em 1980 na Olympus, disse ter sido demitido por questionar o pagamento de US$ 687 milhões em serviços de consultoria em fusões e aquisições a duas empresas desconhecidas que ajudaram na compra da fabricante britânica de equipamentos médicos Gyrus, por US$ 2 bilhões. / REUTERS

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