Zerar IOF até 2029 para cumprir exigência da OCDE vai retirar R$ 19 bi de arrecadação do governo


Promessa de diminuir alíquota do IOF a zero, ainda que de forma gradual, foi compromisso do Brasil com a OCDE, que deu sinal verde ao Brasil e a outros cinco países para que possam se candidatar a vaga na entidade

Por Célia Froufe, Eduardo Rodrigues e Eduardo Gayer

BRASÍLIA - Como parte do processo de adesão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira, 15, o decreto para redução escalonada do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de câmbio. Segundo o Ministério da Eonomia, a renúncia com a redução do imposto chega a R$ 19,1 bilhões no acumulado até 2029.

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OCDEdeu sinal verde ao Brasil para que possa se candidatar a vaga na entidade; Bolsonaro assina hoje decretopara redução escalonada do IOF. Foto: Reuters
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Por se tratar de um decreto, a mudança não depende da aprovação do Congresso. Inicialmente, a Receita Federal previa uma renúncia fiscal de R$ 7 bilhões por todo o período. 

A promessa de diminuir a alíquota do IOF a zero, ainda que de forma gradual, foi um compromisso do Brasil com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A entidade que tem sede em Paris deu sinal verde em janeiro ao Brasil e a outros cinco países para que possa se candidatar a uma vaga na entidade. 

Detalhamento

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O IOF sobre empréstimos realizados no exterior cairá de 6% para zero de imediato. Já as alíquotas sobre o uso de cartão de crédito no exterior terão uma transição mais suave, passando dos atuais 6,38% para 5,38% em 2023, 4,38% em 2024, 3,38% em 2025, 2,38% em 2026 e 1,38% em 2027. A cobrança do IOF sobre cartões fora do País será zerada apenas em 2028.

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BRASÍLIA - Como parte do processo de adesão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira, 15, o decreto para redução escalonada do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de câmbio. Segundo o Ministério da Eonomia, a renúncia com a redução do imposto chega a R$ 19,1 bilhões no acumulado até 2029.

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OCDEdeu sinal verde ao Brasil para que possa se candidatar a vaga na entidade; Bolsonaro assina hoje decretopara redução escalonada do IOF. Foto: Reuters

Por se tratar de um decreto, a mudança não depende da aprovação do Congresso. Inicialmente, a Receita Federal previa uma renúncia fiscal de R$ 7 bilhões por todo o período. 

A promessa de diminuir a alíquota do IOF a zero, ainda que de forma gradual, foi um compromisso do Brasil com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A entidade que tem sede em Paris deu sinal verde em janeiro ao Brasil e a outros cinco países para que possa se candidatar a uma vaga na entidade. 

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O IOF sobre empréstimos realizados no exterior cairá de 6% para zero de imediato. Já as alíquotas sobre o uso de cartão de crédito no exterior terão uma transição mais suave, passando dos atuais 6,38% para 5,38% em 2023, 4,38% em 2024, 3,38% em 2025, 2,38% em 2026 e 1,38% em 2027. A cobrança do IOF sobre cartões fora do País será zerada apenas em 2028.

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BRASÍLIA - Como parte do processo de adesão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira, 15, o decreto para redução escalonada do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de câmbio. Segundo o Ministério da Eonomia, a renúncia com a redução do imposto chega a R$ 19,1 bilhões no acumulado até 2029.

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OCDEdeu sinal verde ao Brasil para que possa se candidatar a vaga na entidade; Bolsonaro assina hoje decretopara redução escalonada do IOF. Foto: Reuters

Por se tratar de um decreto, a mudança não depende da aprovação do Congresso. Inicialmente, a Receita Federal previa uma renúncia fiscal de R$ 7 bilhões por todo o período. 

A promessa de diminuir a alíquota do IOF a zero, ainda que de forma gradual, foi um compromisso do Brasil com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A entidade que tem sede em Paris deu sinal verde em janeiro ao Brasil e a outros cinco países para que possa se candidatar a uma vaga na entidade. 

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O IOF sobre empréstimos realizados no exterior cairá de 6% para zero de imediato. Já as alíquotas sobre o uso de cartão de crédito no exterior terão uma transição mais suave, passando dos atuais 6,38% para 5,38% em 2023, 4,38% em 2024, 3,38% em 2025, 2,38% em 2026 e 1,38% em 2027. A cobrança do IOF sobre cartões fora do País será zerada apenas em 2028.

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BRASÍLIA - Como parte do processo de adesão do Brasil à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira, 15, o decreto para redução escalonada do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de câmbio. Segundo o Ministério da Eonomia, a renúncia com a redução do imposto chega a R$ 19,1 bilhões no acumulado até 2029.

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OCDEdeu sinal verde ao Brasil para que possa se candidatar a vaga na entidade; Bolsonaro assina hoje decretopara redução escalonada do IOF. Foto: Reuters

Por se tratar de um decreto, a mudança não depende da aprovação do Congresso. Inicialmente, a Receita Federal previa uma renúncia fiscal de R$ 7 bilhões por todo o período. 

A promessa de diminuir a alíquota do IOF a zero, ainda que de forma gradual, foi um compromisso do Brasil com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A entidade que tem sede em Paris deu sinal verde em janeiro ao Brasil e a outros cinco países para que possa se candidatar a uma vaga na entidade. 

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O IOF sobre empréstimos realizados no exterior cairá de 6% para zero de imediato. Já as alíquotas sobre o uso de cartão de crédito no exterior terão uma transição mais suave, passando dos atuais 6,38% para 5,38% em 2023, 4,38% em 2024, 3,38% em 2025, 2,38% em 2026 e 1,38% em 2027. A cobrança do IOF sobre cartões fora do País será zerada apenas em 2028.

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