Expectativa de queda de juros diminui, mostra pesquisa do BC


Por Agencia Estado

Uma semana antes da reunião mensal do Comitê de Política Monetária (Copom), as instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram as projeções de juros para o final de março de 16,30% para 16,32% ao ano. A expectativa de queda dos juros, em consequência, foi reduzida de 0,20 para 0,18 ponto porcentual. Apesar da redução, as estimativas contidas na pesquisa divulgada hoje ainda são mais otimistas que o consenso de mercado em torno da possibilidade de manutenção dos juros estáveis em 16,50% neste mês. Na outra ponta, as estimativas de juros para o final do ano recuaram de 13,82% para 13,81%, aumentando, com isso, as previsões de queda para o ano de 2,68 para 2,69 pontos porcentuais. As previsões de juros médio para o ano em curso, por sua vez, ficaram estáveis em 15,10% ao ano. Para 2005, as expectativas de juros não se alteraram e ficaram em 12,50% ao ano para o final de período e em 13,20% na média. Previsão sobre IPCA para o ano recua um pouco As projeções de mercado para o IPCA de 2004 caíram de 6,01% para 6% na pesquisa semanal feita pelo BC. O porcentual, apesar de menor, ainda é superior ao centro da meta de 5,5% fixada para o corrente ano. As estimativas para o IPCA de 2005, em contrapartida, ficaram estáveis em 5%, um porcentual também superior ao centro da meta daquele ano, que é de 4,5%. As previsões de IPCA para fevereiro e o mês em curso permaneceram estáveis em 0,70% e 0,43%, respectivamente. As projeções de IPCA acumulado em 12 meses também não se alteraram e ficaram nos mesmos 5,64% da pesquisa anterior. As previsões de reajuste dos preços administrados para este e o próximo ano ficaram inalteradas em 7% e 6%, respectivamente. Previsão sobre PIB cai As projeções de mercado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004 recuaram de 3,60% para 3,57% na pesquisa semanal do BC. Foi a segunda revisão para baixo feita após a divulgação do PIB de 2003, que apresentou uma variação negativa de 0,2%. As estimativas de expansão do PIB para o próximo ano seguiram a mesma tendência e caíram de 3,72% para 3,71%. Apesar da queda, o porcentual estimado ainda é superior aos das projeções de crescimento para 2004. As previsões de fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) neste ano ficaram estáveis, na mesma pesquisa, em US$ 12,10 bilhões, abaixo da previsão de US$ 13 bilhões feita pelo BC. As projeções de IED para 2005 também não se alteraram e permaneceram nos mesmos US$ 15 bilhões da pesquisa anterior. Previsão sobre o câmbio cai As estimativas de taxa de câmbio para o final de março recuaram de R$ 2,92 para R$ 2,90 na pesquisa semanal do BC. A queda ocorreu na mesma semana em que foi divulgada a posição vendida em câmbio dos banco de fevereiro. Pelo dado da posição vendida, uma parte do mercado passou a acreditar na existência de condições técnicas para uma apreciação da taxa de câmbio em função do número ter vindo muito baixo. Isto, na visão de alguns analistas, obrigaria os bancos a se desfazerem de suas posições compradas até mesmo para atender os limites exigidos pelo BC. As estimativas de câmbio para o final do ano, por sua vez, foram mantidas nos mesmos R$ 3,10 da pesquisa anterior. As expectativas de câmbio médio para o ano em curso seguiram a mesma tendência e ficaram estáveis em R$ 2,98. Para 2005, as previsões de câmbio para o final de período recuaram de R$ 3,27 para R$ 3,25, enquanto as projeções para o câmbio médio caíram de R$ 3,19 para R$ 3,18. Previsão sobre déficit em conta corrente cai As projeções de déficit em conta corrente para 2004 recuaram de US$ 2 bilhões para US$ 500 milhões na pesquisa semanal feita pelo BC. Há quatro semanas, as estimativas de déficit em conta corrente para o ano em curso estavam em US$ 2,40 bilhões. Para 2005, as previsões de déficit em conta corrente caíram de US$ 3,50 bilhões para US$ 3 bilhões. As expectativas de superávit da balança comercial neste ano, por sua vez, aumentaram de US$ 21 bilhões para US$ 22 bilhões. As previsões para 2005 aumentaram, na mesma pesquisa, de US$ 19,30 bilhões para US$ 20,60 bilhões. Previsão sobre relação dívida-PIB sobe As estimativas de dívida líquida do setor público em 2004 subiram de 56,20% para 56,50% do Produto Interno Bruto (PIB) na pesquisa semanal do BC. O porcentual estimado no entanto ainda é inferior aos 57% a 57,50% estimados pelo Departamento Econômico (Depec) do BC. Para 2005, as estimativas de mercado subiram de 54,90% para 55% do PIB, contra os 54,70% projetados há quatro semanas. Para o superávit primário do setor público, as expectativas de mercado para este e o próximo ano continuaram estáveis em 4,25% do PIB.

Uma semana antes da reunião mensal do Comitê de Política Monetária (Copom), as instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram as projeções de juros para o final de março de 16,30% para 16,32% ao ano. A expectativa de queda dos juros, em consequência, foi reduzida de 0,20 para 0,18 ponto porcentual. Apesar da redução, as estimativas contidas na pesquisa divulgada hoje ainda são mais otimistas que o consenso de mercado em torno da possibilidade de manutenção dos juros estáveis em 16,50% neste mês. Na outra ponta, as estimativas de juros para o final do ano recuaram de 13,82% para 13,81%, aumentando, com isso, as previsões de queda para o ano de 2,68 para 2,69 pontos porcentuais. As previsões de juros médio para o ano em curso, por sua vez, ficaram estáveis em 15,10% ao ano. Para 2005, as expectativas de juros não se alteraram e ficaram em 12,50% ao ano para o final de período e em 13,20% na média. Previsão sobre IPCA para o ano recua um pouco As projeções de mercado para o IPCA de 2004 caíram de 6,01% para 6% na pesquisa semanal feita pelo BC. O porcentual, apesar de menor, ainda é superior ao centro da meta de 5,5% fixada para o corrente ano. As estimativas para o IPCA de 2005, em contrapartida, ficaram estáveis em 5%, um porcentual também superior ao centro da meta daquele ano, que é de 4,5%. As previsões de IPCA para fevereiro e o mês em curso permaneceram estáveis em 0,70% e 0,43%, respectivamente. As projeções de IPCA acumulado em 12 meses também não se alteraram e ficaram nos mesmos 5,64% da pesquisa anterior. As previsões de reajuste dos preços administrados para este e o próximo ano ficaram inalteradas em 7% e 6%, respectivamente. Previsão sobre PIB cai As projeções de mercado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004 recuaram de 3,60% para 3,57% na pesquisa semanal do BC. Foi a segunda revisão para baixo feita após a divulgação do PIB de 2003, que apresentou uma variação negativa de 0,2%. As estimativas de expansão do PIB para o próximo ano seguiram a mesma tendência e caíram de 3,72% para 3,71%. Apesar da queda, o porcentual estimado ainda é superior aos das projeções de crescimento para 2004. As previsões de fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) neste ano ficaram estáveis, na mesma pesquisa, em US$ 12,10 bilhões, abaixo da previsão de US$ 13 bilhões feita pelo BC. As projeções de IED para 2005 também não se alteraram e permaneceram nos mesmos US$ 15 bilhões da pesquisa anterior. Previsão sobre o câmbio cai As estimativas de taxa de câmbio para o final de março recuaram de R$ 2,92 para R$ 2,90 na pesquisa semanal do BC. A queda ocorreu na mesma semana em que foi divulgada a posição vendida em câmbio dos banco de fevereiro. Pelo dado da posição vendida, uma parte do mercado passou a acreditar na existência de condições técnicas para uma apreciação da taxa de câmbio em função do número ter vindo muito baixo. Isto, na visão de alguns analistas, obrigaria os bancos a se desfazerem de suas posições compradas até mesmo para atender os limites exigidos pelo BC. As estimativas de câmbio para o final do ano, por sua vez, foram mantidas nos mesmos R$ 3,10 da pesquisa anterior. As expectativas de câmbio médio para o ano em curso seguiram a mesma tendência e ficaram estáveis em R$ 2,98. Para 2005, as previsões de câmbio para o final de período recuaram de R$ 3,27 para R$ 3,25, enquanto as projeções para o câmbio médio caíram de R$ 3,19 para R$ 3,18. Previsão sobre déficit em conta corrente cai As projeções de déficit em conta corrente para 2004 recuaram de US$ 2 bilhões para US$ 500 milhões na pesquisa semanal feita pelo BC. Há quatro semanas, as estimativas de déficit em conta corrente para o ano em curso estavam em US$ 2,40 bilhões. Para 2005, as previsões de déficit em conta corrente caíram de US$ 3,50 bilhões para US$ 3 bilhões. As expectativas de superávit da balança comercial neste ano, por sua vez, aumentaram de US$ 21 bilhões para US$ 22 bilhões. As previsões para 2005 aumentaram, na mesma pesquisa, de US$ 19,30 bilhões para US$ 20,60 bilhões. Previsão sobre relação dívida-PIB sobe As estimativas de dívida líquida do setor público em 2004 subiram de 56,20% para 56,50% do Produto Interno Bruto (PIB) na pesquisa semanal do BC. O porcentual estimado no entanto ainda é inferior aos 57% a 57,50% estimados pelo Departamento Econômico (Depec) do BC. Para 2005, as estimativas de mercado subiram de 54,90% para 55% do PIB, contra os 54,70% projetados há quatro semanas. Para o superávit primário do setor público, as expectativas de mercado para este e o próximo ano continuaram estáveis em 4,25% do PIB.

Uma semana antes da reunião mensal do Comitê de Política Monetária (Copom), as instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram as projeções de juros para o final de março de 16,30% para 16,32% ao ano. A expectativa de queda dos juros, em consequência, foi reduzida de 0,20 para 0,18 ponto porcentual. Apesar da redução, as estimativas contidas na pesquisa divulgada hoje ainda são mais otimistas que o consenso de mercado em torno da possibilidade de manutenção dos juros estáveis em 16,50% neste mês. Na outra ponta, as estimativas de juros para o final do ano recuaram de 13,82% para 13,81%, aumentando, com isso, as previsões de queda para o ano de 2,68 para 2,69 pontos porcentuais. As previsões de juros médio para o ano em curso, por sua vez, ficaram estáveis em 15,10% ao ano. Para 2005, as expectativas de juros não se alteraram e ficaram em 12,50% ao ano para o final de período e em 13,20% na média. Previsão sobre IPCA para o ano recua um pouco As projeções de mercado para o IPCA de 2004 caíram de 6,01% para 6% na pesquisa semanal feita pelo BC. O porcentual, apesar de menor, ainda é superior ao centro da meta de 5,5% fixada para o corrente ano. As estimativas para o IPCA de 2005, em contrapartida, ficaram estáveis em 5%, um porcentual também superior ao centro da meta daquele ano, que é de 4,5%. As previsões de IPCA para fevereiro e o mês em curso permaneceram estáveis em 0,70% e 0,43%, respectivamente. As projeções de IPCA acumulado em 12 meses também não se alteraram e ficaram nos mesmos 5,64% da pesquisa anterior. As previsões de reajuste dos preços administrados para este e o próximo ano ficaram inalteradas em 7% e 6%, respectivamente. Previsão sobre PIB cai As projeções de mercado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004 recuaram de 3,60% para 3,57% na pesquisa semanal do BC. Foi a segunda revisão para baixo feita após a divulgação do PIB de 2003, que apresentou uma variação negativa de 0,2%. As estimativas de expansão do PIB para o próximo ano seguiram a mesma tendência e caíram de 3,72% para 3,71%. Apesar da queda, o porcentual estimado ainda é superior aos das projeções de crescimento para 2004. As previsões de fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) neste ano ficaram estáveis, na mesma pesquisa, em US$ 12,10 bilhões, abaixo da previsão de US$ 13 bilhões feita pelo BC. As projeções de IED para 2005 também não se alteraram e permaneceram nos mesmos US$ 15 bilhões da pesquisa anterior. Previsão sobre o câmbio cai As estimativas de taxa de câmbio para o final de março recuaram de R$ 2,92 para R$ 2,90 na pesquisa semanal do BC. A queda ocorreu na mesma semana em que foi divulgada a posição vendida em câmbio dos banco de fevereiro. Pelo dado da posição vendida, uma parte do mercado passou a acreditar na existência de condições técnicas para uma apreciação da taxa de câmbio em função do número ter vindo muito baixo. Isto, na visão de alguns analistas, obrigaria os bancos a se desfazerem de suas posições compradas até mesmo para atender os limites exigidos pelo BC. As estimativas de câmbio para o final do ano, por sua vez, foram mantidas nos mesmos R$ 3,10 da pesquisa anterior. As expectativas de câmbio médio para o ano em curso seguiram a mesma tendência e ficaram estáveis em R$ 2,98. Para 2005, as previsões de câmbio para o final de período recuaram de R$ 3,27 para R$ 3,25, enquanto as projeções para o câmbio médio caíram de R$ 3,19 para R$ 3,18. Previsão sobre déficit em conta corrente cai As projeções de déficit em conta corrente para 2004 recuaram de US$ 2 bilhões para US$ 500 milhões na pesquisa semanal feita pelo BC. Há quatro semanas, as estimativas de déficit em conta corrente para o ano em curso estavam em US$ 2,40 bilhões. Para 2005, as previsões de déficit em conta corrente caíram de US$ 3,50 bilhões para US$ 3 bilhões. As expectativas de superávit da balança comercial neste ano, por sua vez, aumentaram de US$ 21 bilhões para US$ 22 bilhões. As previsões para 2005 aumentaram, na mesma pesquisa, de US$ 19,30 bilhões para US$ 20,60 bilhões. Previsão sobre relação dívida-PIB sobe As estimativas de dívida líquida do setor público em 2004 subiram de 56,20% para 56,50% do Produto Interno Bruto (PIB) na pesquisa semanal do BC. O porcentual estimado no entanto ainda é inferior aos 57% a 57,50% estimados pelo Departamento Econômico (Depec) do BC. Para 2005, as estimativas de mercado subiram de 54,90% para 55% do PIB, contra os 54,70% projetados há quatro semanas. Para o superávit primário do setor público, as expectativas de mercado para este e o próximo ano continuaram estáveis em 4,25% do PIB.

Uma semana antes da reunião mensal do Comitê de Política Monetária (Copom), as instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram as projeções de juros para o final de março de 16,30% para 16,32% ao ano. A expectativa de queda dos juros, em consequência, foi reduzida de 0,20 para 0,18 ponto porcentual. Apesar da redução, as estimativas contidas na pesquisa divulgada hoje ainda são mais otimistas que o consenso de mercado em torno da possibilidade de manutenção dos juros estáveis em 16,50% neste mês. Na outra ponta, as estimativas de juros para o final do ano recuaram de 13,82% para 13,81%, aumentando, com isso, as previsões de queda para o ano de 2,68 para 2,69 pontos porcentuais. As previsões de juros médio para o ano em curso, por sua vez, ficaram estáveis em 15,10% ao ano. Para 2005, as expectativas de juros não se alteraram e ficaram em 12,50% ao ano para o final de período e em 13,20% na média. Previsão sobre IPCA para o ano recua um pouco As projeções de mercado para o IPCA de 2004 caíram de 6,01% para 6% na pesquisa semanal feita pelo BC. O porcentual, apesar de menor, ainda é superior ao centro da meta de 5,5% fixada para o corrente ano. As estimativas para o IPCA de 2005, em contrapartida, ficaram estáveis em 5%, um porcentual também superior ao centro da meta daquele ano, que é de 4,5%. As previsões de IPCA para fevereiro e o mês em curso permaneceram estáveis em 0,70% e 0,43%, respectivamente. As projeções de IPCA acumulado em 12 meses também não se alteraram e ficaram nos mesmos 5,64% da pesquisa anterior. As previsões de reajuste dos preços administrados para este e o próximo ano ficaram inalteradas em 7% e 6%, respectivamente. Previsão sobre PIB cai As projeções de mercado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004 recuaram de 3,60% para 3,57% na pesquisa semanal do BC. Foi a segunda revisão para baixo feita após a divulgação do PIB de 2003, que apresentou uma variação negativa de 0,2%. As estimativas de expansão do PIB para o próximo ano seguiram a mesma tendência e caíram de 3,72% para 3,71%. Apesar da queda, o porcentual estimado ainda é superior aos das projeções de crescimento para 2004. As previsões de fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) neste ano ficaram estáveis, na mesma pesquisa, em US$ 12,10 bilhões, abaixo da previsão de US$ 13 bilhões feita pelo BC. As projeções de IED para 2005 também não se alteraram e permaneceram nos mesmos US$ 15 bilhões da pesquisa anterior. Previsão sobre o câmbio cai As estimativas de taxa de câmbio para o final de março recuaram de R$ 2,92 para R$ 2,90 na pesquisa semanal do BC. A queda ocorreu na mesma semana em que foi divulgada a posição vendida em câmbio dos banco de fevereiro. Pelo dado da posição vendida, uma parte do mercado passou a acreditar na existência de condições técnicas para uma apreciação da taxa de câmbio em função do número ter vindo muito baixo. Isto, na visão de alguns analistas, obrigaria os bancos a se desfazerem de suas posições compradas até mesmo para atender os limites exigidos pelo BC. As estimativas de câmbio para o final do ano, por sua vez, foram mantidas nos mesmos R$ 3,10 da pesquisa anterior. As expectativas de câmbio médio para o ano em curso seguiram a mesma tendência e ficaram estáveis em R$ 2,98. Para 2005, as previsões de câmbio para o final de período recuaram de R$ 3,27 para R$ 3,25, enquanto as projeções para o câmbio médio caíram de R$ 3,19 para R$ 3,18. Previsão sobre déficit em conta corrente cai As projeções de déficit em conta corrente para 2004 recuaram de US$ 2 bilhões para US$ 500 milhões na pesquisa semanal feita pelo BC. Há quatro semanas, as estimativas de déficit em conta corrente para o ano em curso estavam em US$ 2,40 bilhões. Para 2005, as previsões de déficit em conta corrente caíram de US$ 3,50 bilhões para US$ 3 bilhões. As expectativas de superávit da balança comercial neste ano, por sua vez, aumentaram de US$ 21 bilhões para US$ 22 bilhões. As previsões para 2005 aumentaram, na mesma pesquisa, de US$ 19,30 bilhões para US$ 20,60 bilhões. Previsão sobre relação dívida-PIB sobe As estimativas de dívida líquida do setor público em 2004 subiram de 56,20% para 56,50% do Produto Interno Bruto (PIB) na pesquisa semanal do BC. O porcentual estimado no entanto ainda é inferior aos 57% a 57,50% estimados pelo Departamento Econômico (Depec) do BC. Para 2005, as estimativas de mercado subiram de 54,90% para 55% do PIB, contra os 54,70% projetados há quatro semanas. Para o superávit primário do setor público, as expectativas de mercado para este e o próximo ano continuaram estáveis em 4,25% do PIB.

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