Exportação de carne é o principal ponto da agenda


Por Cláudia Trevisan e PEQUIM

A abertura do mercado chinês para carnes brasileiras é o principal ponto da agenda comercial que será discutida na visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, a partir de amanhã, e o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, acredita que serão anunciados avanços nessa área. "Acho possível termos resultados positivos em relação às três carnes - de frango, suína e de boi. Não sei se liberalização total de todas elas, mas avanços significativos", avaliou Hugueney. Na sexta-feira, o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, teve mais uma rodada de negociação com autoridades chinesas antes da visita presidencial. As negociações foram retomadas ontem e os sinais eram de que caminhavam de maneira satisfatória. Em tese, os embarques de carne de frango estão liberados e o governo chinês já habilitou 22 unidades brasileiras para exportação. Mas as autorizações de compra não estão saindo. A carne de boi teve a importação suspensa depois de surtos de febre aftosa. Em abril, autoridades chinesas disseram a Porto que não havia mais problemas na importação do produto de regiões livres da doença. Mas, na prática, ela não está ocorrendo ou avança lentamente. A negociação para vender carne de porco é a mais atrasada e também a que pode trazer mais volume de comércio. A China é o maior consumidor mundial do produto, com cerca de 40% do mercado global. O ponto alto da visita presidencial será a assinatura por Lula e o presidente Hu Jintao de comunicado conjunto sobre a relação bilateral, no qual estará previsto um plano de ação quinquenal, que trará metas de comércio, investimentos e cooperação para 2010-2014. O plano será o primeiro do gênero e seus detalhes serão definidos nos próximos meses por representantes dos dois governos, que vão incorporar sugestões do setor privado. O texto final será aprovado no segundo semestre em reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Cooperação e Coordenação (Cosban), presidida pelo vice-presidente José Alencar e o vice-primeiro-ministro da China Wang Qishan. Criada em 2004, a Cosban fez até hoje apenas uma reunião, em março de 2006, na China. A segunda será no próximo semestre no Brasil. A grande meta do governo brasileiro é diversificar as exportações para a China, extremamente concentradas em soja e minério de ferro. Para ajudar nessa missão, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, vai inaugurar na terça-feira o primeiro escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex) no país. A entidade dará apoio a empresários brasileiros que queiram exportar à China, buscará oportunidades de investimento e também tentará atrair investimentos chineses para o Brasil, disse o diretor da entidade na China, César Yu. O escritório terá 20 mesas, com telefones e internet, que poderão ser alugadas a empresas que pretendam fazer negócios na China. Apesar de o escritório não ter sido inaugurado formalmente, a Apex já está dando apoio a empresas com planos no país, entre elas a Habib?s, que negocia parceria com sócio chinês.

A abertura do mercado chinês para carnes brasileiras é o principal ponto da agenda comercial que será discutida na visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, a partir de amanhã, e o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, acredita que serão anunciados avanços nessa área. "Acho possível termos resultados positivos em relação às três carnes - de frango, suína e de boi. Não sei se liberalização total de todas elas, mas avanços significativos", avaliou Hugueney. Na sexta-feira, o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, teve mais uma rodada de negociação com autoridades chinesas antes da visita presidencial. As negociações foram retomadas ontem e os sinais eram de que caminhavam de maneira satisfatória. Em tese, os embarques de carne de frango estão liberados e o governo chinês já habilitou 22 unidades brasileiras para exportação. Mas as autorizações de compra não estão saindo. A carne de boi teve a importação suspensa depois de surtos de febre aftosa. Em abril, autoridades chinesas disseram a Porto que não havia mais problemas na importação do produto de regiões livres da doença. Mas, na prática, ela não está ocorrendo ou avança lentamente. A negociação para vender carne de porco é a mais atrasada e também a que pode trazer mais volume de comércio. A China é o maior consumidor mundial do produto, com cerca de 40% do mercado global. O ponto alto da visita presidencial será a assinatura por Lula e o presidente Hu Jintao de comunicado conjunto sobre a relação bilateral, no qual estará previsto um plano de ação quinquenal, que trará metas de comércio, investimentos e cooperação para 2010-2014. O plano será o primeiro do gênero e seus detalhes serão definidos nos próximos meses por representantes dos dois governos, que vão incorporar sugestões do setor privado. O texto final será aprovado no segundo semestre em reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Cooperação e Coordenação (Cosban), presidida pelo vice-presidente José Alencar e o vice-primeiro-ministro da China Wang Qishan. Criada em 2004, a Cosban fez até hoje apenas uma reunião, em março de 2006, na China. A segunda será no próximo semestre no Brasil. A grande meta do governo brasileiro é diversificar as exportações para a China, extremamente concentradas em soja e minério de ferro. Para ajudar nessa missão, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, vai inaugurar na terça-feira o primeiro escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex) no país. A entidade dará apoio a empresários brasileiros que queiram exportar à China, buscará oportunidades de investimento e também tentará atrair investimentos chineses para o Brasil, disse o diretor da entidade na China, César Yu. O escritório terá 20 mesas, com telefones e internet, que poderão ser alugadas a empresas que pretendam fazer negócios na China. Apesar de o escritório não ter sido inaugurado formalmente, a Apex já está dando apoio a empresas com planos no país, entre elas a Habib?s, que negocia parceria com sócio chinês.

A abertura do mercado chinês para carnes brasileiras é o principal ponto da agenda comercial que será discutida na visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, a partir de amanhã, e o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, acredita que serão anunciados avanços nessa área. "Acho possível termos resultados positivos em relação às três carnes - de frango, suína e de boi. Não sei se liberalização total de todas elas, mas avanços significativos", avaliou Hugueney. Na sexta-feira, o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, teve mais uma rodada de negociação com autoridades chinesas antes da visita presidencial. As negociações foram retomadas ontem e os sinais eram de que caminhavam de maneira satisfatória. Em tese, os embarques de carne de frango estão liberados e o governo chinês já habilitou 22 unidades brasileiras para exportação. Mas as autorizações de compra não estão saindo. A carne de boi teve a importação suspensa depois de surtos de febre aftosa. Em abril, autoridades chinesas disseram a Porto que não havia mais problemas na importação do produto de regiões livres da doença. Mas, na prática, ela não está ocorrendo ou avança lentamente. A negociação para vender carne de porco é a mais atrasada e também a que pode trazer mais volume de comércio. A China é o maior consumidor mundial do produto, com cerca de 40% do mercado global. O ponto alto da visita presidencial será a assinatura por Lula e o presidente Hu Jintao de comunicado conjunto sobre a relação bilateral, no qual estará previsto um plano de ação quinquenal, que trará metas de comércio, investimentos e cooperação para 2010-2014. O plano será o primeiro do gênero e seus detalhes serão definidos nos próximos meses por representantes dos dois governos, que vão incorporar sugestões do setor privado. O texto final será aprovado no segundo semestre em reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Cooperação e Coordenação (Cosban), presidida pelo vice-presidente José Alencar e o vice-primeiro-ministro da China Wang Qishan. Criada em 2004, a Cosban fez até hoje apenas uma reunião, em março de 2006, na China. A segunda será no próximo semestre no Brasil. A grande meta do governo brasileiro é diversificar as exportações para a China, extremamente concentradas em soja e minério de ferro. Para ajudar nessa missão, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, vai inaugurar na terça-feira o primeiro escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex) no país. A entidade dará apoio a empresários brasileiros que queiram exportar à China, buscará oportunidades de investimento e também tentará atrair investimentos chineses para o Brasil, disse o diretor da entidade na China, César Yu. O escritório terá 20 mesas, com telefones e internet, que poderão ser alugadas a empresas que pretendam fazer negócios na China. Apesar de o escritório não ter sido inaugurado formalmente, a Apex já está dando apoio a empresas com planos no país, entre elas a Habib?s, que negocia parceria com sócio chinês.

A abertura do mercado chinês para carnes brasileiras é o principal ponto da agenda comercial que será discutida na visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, a partir de amanhã, e o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, acredita que serão anunciados avanços nessa área. "Acho possível termos resultados positivos em relação às três carnes - de frango, suína e de boi. Não sei se liberalização total de todas elas, mas avanços significativos", avaliou Hugueney. Na sexta-feira, o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, teve mais uma rodada de negociação com autoridades chinesas antes da visita presidencial. As negociações foram retomadas ontem e os sinais eram de que caminhavam de maneira satisfatória. Em tese, os embarques de carne de frango estão liberados e o governo chinês já habilitou 22 unidades brasileiras para exportação. Mas as autorizações de compra não estão saindo. A carne de boi teve a importação suspensa depois de surtos de febre aftosa. Em abril, autoridades chinesas disseram a Porto que não havia mais problemas na importação do produto de regiões livres da doença. Mas, na prática, ela não está ocorrendo ou avança lentamente. A negociação para vender carne de porco é a mais atrasada e também a que pode trazer mais volume de comércio. A China é o maior consumidor mundial do produto, com cerca de 40% do mercado global. O ponto alto da visita presidencial será a assinatura por Lula e o presidente Hu Jintao de comunicado conjunto sobre a relação bilateral, no qual estará previsto um plano de ação quinquenal, que trará metas de comércio, investimentos e cooperação para 2010-2014. O plano será o primeiro do gênero e seus detalhes serão definidos nos próximos meses por representantes dos dois governos, que vão incorporar sugestões do setor privado. O texto final será aprovado no segundo semestre em reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Cooperação e Coordenação (Cosban), presidida pelo vice-presidente José Alencar e o vice-primeiro-ministro da China Wang Qishan. Criada em 2004, a Cosban fez até hoje apenas uma reunião, em março de 2006, na China. A segunda será no próximo semestre no Brasil. A grande meta do governo brasileiro é diversificar as exportações para a China, extremamente concentradas em soja e minério de ferro. Para ajudar nessa missão, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, vai inaugurar na terça-feira o primeiro escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex) no país. A entidade dará apoio a empresários brasileiros que queiram exportar à China, buscará oportunidades de investimento e também tentará atrair investimentos chineses para o Brasil, disse o diretor da entidade na China, César Yu. O escritório terá 20 mesas, com telefones e internet, que poderão ser alugadas a empresas que pretendam fazer negócios na China. Apesar de o escritório não ter sido inaugurado formalmente, a Apex já está dando apoio a empresas com planos no país, entre elas a Habib?s, que negocia parceria com sócio chinês.

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