Exterior contrabalança BC e dólar fecha quase estável


Por JOSÉ DE CASTRO

O dólar terminou esta sexta-feira praticamente estável frente ao real, anulando a alta observada no meio da tarde em meio ao fraco desempenho da moeda no exterior. A divisa dos Estados Unidos teve variação positiva de 0,06 por cento, a 1,664 real na venda, depois de na máxima registrar ganho de 0,54 por cento. Na semana, a cotação registrou queda de 0,18 por cento. "Essa alta do dólar foi no período em que o Banco Central anunciou as intervenções no mercado de câmbio", resumiu Victor Asdourian, operador de câmbio da Hencorp Commcor Corretora. O BC fez um leilão de compra de dólares a termo, uma operação de swap cambial reverso e um leilão de aquisição de moeda estrangeira no segmento à vista. A atuação foi mais intensa, já que na véspera a autoridade monetária realizou apenas um leilão no spot. Na opinião dos analistas do banco francês BNP Paribas, o real poderia refletir mais os fundamentos caso o BC interviesse menos no mercado. "Os fundamentos são muito favoráveis ao real, e o que evita movimentos mais amplos na cotação são as atuações das autoridades", acrescentaram em relatório. Segundo Asdourian, da Hencorp Commcor, a queda do dólar no cenário internacional serviu de argumento para que investidores reduzissem a demanda pela moeda vista mais cedo, favorecendo a estabilidade na cotação perto do fechamento. A moeda norte-americana cedia 0,5 por cento frente a uma cesta de divisas, influenciado principalmente pela valorização do euro e do franco suíço. A divisa única repercutia comentários de Lorenzo Bini Smaghi, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE), segundo o qual o BCE está pronto para aumentar o juro básico na região caso haja pressões de preços. Já o franco suíço seguia beneficiado por preocupações geopolíticas no Oriente Médio. Na próxima semana, investidores seguirão atentos ao humor no cenário externo, monitorando, entre outros, dados referentes à confiança do consumidor e de vendas de casas usadas nos Estados Unidos. Internamente, o mercado seguirá atento aos dados de balança comercial e fluxo cambial.

O dólar terminou esta sexta-feira praticamente estável frente ao real, anulando a alta observada no meio da tarde em meio ao fraco desempenho da moeda no exterior. A divisa dos Estados Unidos teve variação positiva de 0,06 por cento, a 1,664 real na venda, depois de na máxima registrar ganho de 0,54 por cento. Na semana, a cotação registrou queda de 0,18 por cento. "Essa alta do dólar foi no período em que o Banco Central anunciou as intervenções no mercado de câmbio", resumiu Victor Asdourian, operador de câmbio da Hencorp Commcor Corretora. O BC fez um leilão de compra de dólares a termo, uma operação de swap cambial reverso e um leilão de aquisição de moeda estrangeira no segmento à vista. A atuação foi mais intensa, já que na véspera a autoridade monetária realizou apenas um leilão no spot. Na opinião dos analistas do banco francês BNP Paribas, o real poderia refletir mais os fundamentos caso o BC interviesse menos no mercado. "Os fundamentos são muito favoráveis ao real, e o que evita movimentos mais amplos na cotação são as atuações das autoridades", acrescentaram em relatório. Segundo Asdourian, da Hencorp Commcor, a queda do dólar no cenário internacional serviu de argumento para que investidores reduzissem a demanda pela moeda vista mais cedo, favorecendo a estabilidade na cotação perto do fechamento. A moeda norte-americana cedia 0,5 por cento frente a uma cesta de divisas, influenciado principalmente pela valorização do euro e do franco suíço. A divisa única repercutia comentários de Lorenzo Bini Smaghi, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE), segundo o qual o BCE está pronto para aumentar o juro básico na região caso haja pressões de preços. Já o franco suíço seguia beneficiado por preocupações geopolíticas no Oriente Médio. Na próxima semana, investidores seguirão atentos ao humor no cenário externo, monitorando, entre outros, dados referentes à confiança do consumidor e de vendas de casas usadas nos Estados Unidos. Internamente, o mercado seguirá atento aos dados de balança comercial e fluxo cambial.

O dólar terminou esta sexta-feira praticamente estável frente ao real, anulando a alta observada no meio da tarde em meio ao fraco desempenho da moeda no exterior. A divisa dos Estados Unidos teve variação positiva de 0,06 por cento, a 1,664 real na venda, depois de na máxima registrar ganho de 0,54 por cento. Na semana, a cotação registrou queda de 0,18 por cento. "Essa alta do dólar foi no período em que o Banco Central anunciou as intervenções no mercado de câmbio", resumiu Victor Asdourian, operador de câmbio da Hencorp Commcor Corretora. O BC fez um leilão de compra de dólares a termo, uma operação de swap cambial reverso e um leilão de aquisição de moeda estrangeira no segmento à vista. A atuação foi mais intensa, já que na véspera a autoridade monetária realizou apenas um leilão no spot. Na opinião dos analistas do banco francês BNP Paribas, o real poderia refletir mais os fundamentos caso o BC interviesse menos no mercado. "Os fundamentos são muito favoráveis ao real, e o que evita movimentos mais amplos na cotação são as atuações das autoridades", acrescentaram em relatório. Segundo Asdourian, da Hencorp Commcor, a queda do dólar no cenário internacional serviu de argumento para que investidores reduzissem a demanda pela moeda vista mais cedo, favorecendo a estabilidade na cotação perto do fechamento. A moeda norte-americana cedia 0,5 por cento frente a uma cesta de divisas, influenciado principalmente pela valorização do euro e do franco suíço. A divisa única repercutia comentários de Lorenzo Bini Smaghi, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE), segundo o qual o BCE está pronto para aumentar o juro básico na região caso haja pressões de preços. Já o franco suíço seguia beneficiado por preocupações geopolíticas no Oriente Médio. Na próxima semana, investidores seguirão atentos ao humor no cenário externo, monitorando, entre outros, dados referentes à confiança do consumidor e de vendas de casas usadas nos Estados Unidos. Internamente, o mercado seguirá atento aos dados de balança comercial e fluxo cambial.

O dólar terminou esta sexta-feira praticamente estável frente ao real, anulando a alta observada no meio da tarde em meio ao fraco desempenho da moeda no exterior. A divisa dos Estados Unidos teve variação positiva de 0,06 por cento, a 1,664 real na venda, depois de na máxima registrar ganho de 0,54 por cento. Na semana, a cotação registrou queda de 0,18 por cento. "Essa alta do dólar foi no período em que o Banco Central anunciou as intervenções no mercado de câmbio", resumiu Victor Asdourian, operador de câmbio da Hencorp Commcor Corretora. O BC fez um leilão de compra de dólares a termo, uma operação de swap cambial reverso e um leilão de aquisição de moeda estrangeira no segmento à vista. A atuação foi mais intensa, já que na véspera a autoridade monetária realizou apenas um leilão no spot. Na opinião dos analistas do banco francês BNP Paribas, o real poderia refletir mais os fundamentos caso o BC interviesse menos no mercado. "Os fundamentos são muito favoráveis ao real, e o que evita movimentos mais amplos na cotação são as atuações das autoridades", acrescentaram em relatório. Segundo Asdourian, da Hencorp Commcor, a queda do dólar no cenário internacional serviu de argumento para que investidores reduzissem a demanda pela moeda vista mais cedo, favorecendo a estabilidade na cotação perto do fechamento. A moeda norte-americana cedia 0,5 por cento frente a uma cesta de divisas, influenciado principalmente pela valorização do euro e do franco suíço. A divisa única repercutia comentários de Lorenzo Bini Smaghi, membro do Conselho Executivo do Banco Central Europeu (BCE), segundo o qual o BCE está pronto para aumentar o juro básico na região caso haja pressões de preços. Já o franco suíço seguia beneficiado por preocupações geopolíticas no Oriente Médio. Na próxima semana, investidores seguirão atentos ao humor no cenário externo, monitorando, entre outros, dados referentes à confiança do consumidor e de vendas de casas usadas nos Estados Unidos. Internamente, o mercado seguirá atento aos dados de balança comercial e fluxo cambial.

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