Professor de Finanças da FGV-SP

Open finance traz vantagens para os clientes em quarta fase de implementação no Brasil


Esse avanço não é para ligar o piloto automático: vai exigir mais atenção às finanças

Por Fabio Gallo

Um mercado financeiro que permita tomar as melhores decisões dentro de uma gama maior de possibilidades, chegando a uma melhor relação entre clientes e instituições financeiras, já é realidade no Brasil. Em março foi publicada resolução conjunta do Banco Central (BC) e do Conselho Monetário Nacional (CMN) lançando oficialmente o open banking, evolução do sistema financeiro aberto autorizado em maio de 2020. Passa a ser possível o compartilhamento de dados e serviços não somente com bancos, mas também com outros tipos de instituições financeiras como fintechs, corretoras de câmbio, casas de investimentos, seguradoras etc. O modelo se concretiza como uma estratégia mais ampla.

Segundo o BC, já temos mais de 5 milhões de clientes que autorizaram o compartilhamento de dados e a participação de cerca de 800 instituições financeiras. O próprio BC admite que o open finance ainda não está a pleno vapor. O principal desafio é a qualidade das informações compartilhadas entre as instituições financeiras. O ritmo de implantação do open banking no Brasil chama a atenção do mundo.

Open Finance permitirá que pessoas movam dinheiro com mais facilidade por meios digitais Foto: Tiago Queiroz / Estadão
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Nesta quarta fase de implantação do sistema, cerca de R$ 2 trilhões em investimentos se tornarão “visíveis” para as instituições participantes do compartilhamento de dados. Isso deve permitir que as instituições financeiras estabeleçam melhores estratégias e possibilitem migração de investimentos de menor retorno dentro do mesmo nível de risco. Essa troca de dados ocorre pelas APIs, termo do inglês Application Programming Interface, que se trata de uma linguagem que permite a uma plataforma comunicar-se com outra.

No Brasil, já ultrapassamos a 700 milhões de interações via APIs. A participação de pessoas físicas e instituições é voluntária, e o sistema aberto segue as diretrizes da LGPD. Para o consumidor, o novo sistema deve gerar economia ao permitir aproveitar do acesso a taxas de juros mais baixas, além de contas, produtos e serviços financeiros mais personalizados.

No geral, o open finance vai permitir mais acesso ao crédito, novas modalidades de pagamento, e o mais interessante é que abre as portas para soluções financeiras mais criativas. Outro aspecto importante é que com o novo sistema os consumidores passam a ter autonomia para controlar os seus dados financeiros, permitindo um melhor gerenciamento das suas finanças pessoais. Assim, podendo fazer uso de aplicativos para organizar orçamentos, gerando economias, e aplicar melhor os seus recursos.

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Permite acesso de forma segura de todas as suas contas em um único lugar. Esse avanço não significa que as pessoas deixem tudo ligado no automático. Ao mesmo tempo, vai demandar mais cuidados e conhecimento sobre finanças pessoais.

Um mercado financeiro que permita tomar as melhores decisões dentro de uma gama maior de possibilidades, chegando a uma melhor relação entre clientes e instituições financeiras, já é realidade no Brasil. Em março foi publicada resolução conjunta do Banco Central (BC) e do Conselho Monetário Nacional (CMN) lançando oficialmente o open banking, evolução do sistema financeiro aberto autorizado em maio de 2020. Passa a ser possível o compartilhamento de dados e serviços não somente com bancos, mas também com outros tipos de instituições financeiras como fintechs, corretoras de câmbio, casas de investimentos, seguradoras etc. O modelo se concretiza como uma estratégia mais ampla.

Segundo o BC, já temos mais de 5 milhões de clientes que autorizaram o compartilhamento de dados e a participação de cerca de 800 instituições financeiras. O próprio BC admite que o open finance ainda não está a pleno vapor. O principal desafio é a qualidade das informações compartilhadas entre as instituições financeiras. O ritmo de implantação do open banking no Brasil chama a atenção do mundo.

Open Finance permitirá que pessoas movam dinheiro com mais facilidade por meios digitais Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Nesta quarta fase de implantação do sistema, cerca de R$ 2 trilhões em investimentos se tornarão “visíveis” para as instituições participantes do compartilhamento de dados. Isso deve permitir que as instituições financeiras estabeleçam melhores estratégias e possibilitem migração de investimentos de menor retorno dentro do mesmo nível de risco. Essa troca de dados ocorre pelas APIs, termo do inglês Application Programming Interface, que se trata de uma linguagem que permite a uma plataforma comunicar-se com outra.

No Brasil, já ultrapassamos a 700 milhões de interações via APIs. A participação de pessoas físicas e instituições é voluntária, e o sistema aberto segue as diretrizes da LGPD. Para o consumidor, o novo sistema deve gerar economia ao permitir aproveitar do acesso a taxas de juros mais baixas, além de contas, produtos e serviços financeiros mais personalizados.

No geral, o open finance vai permitir mais acesso ao crédito, novas modalidades de pagamento, e o mais interessante é que abre as portas para soluções financeiras mais criativas. Outro aspecto importante é que com o novo sistema os consumidores passam a ter autonomia para controlar os seus dados financeiros, permitindo um melhor gerenciamento das suas finanças pessoais. Assim, podendo fazer uso de aplicativos para organizar orçamentos, gerando economias, e aplicar melhor os seus recursos.

Permite acesso de forma segura de todas as suas contas em um único lugar. Esse avanço não significa que as pessoas deixem tudo ligado no automático. Ao mesmo tempo, vai demandar mais cuidados e conhecimento sobre finanças pessoais.

Um mercado financeiro que permita tomar as melhores decisões dentro de uma gama maior de possibilidades, chegando a uma melhor relação entre clientes e instituições financeiras, já é realidade no Brasil. Em março foi publicada resolução conjunta do Banco Central (BC) e do Conselho Monetário Nacional (CMN) lançando oficialmente o open banking, evolução do sistema financeiro aberto autorizado em maio de 2020. Passa a ser possível o compartilhamento de dados e serviços não somente com bancos, mas também com outros tipos de instituições financeiras como fintechs, corretoras de câmbio, casas de investimentos, seguradoras etc. O modelo se concretiza como uma estratégia mais ampla.

Segundo o BC, já temos mais de 5 milhões de clientes que autorizaram o compartilhamento de dados e a participação de cerca de 800 instituições financeiras. O próprio BC admite que o open finance ainda não está a pleno vapor. O principal desafio é a qualidade das informações compartilhadas entre as instituições financeiras. O ritmo de implantação do open banking no Brasil chama a atenção do mundo.

Open Finance permitirá que pessoas movam dinheiro com mais facilidade por meios digitais Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Nesta quarta fase de implantação do sistema, cerca de R$ 2 trilhões em investimentos se tornarão “visíveis” para as instituições participantes do compartilhamento de dados. Isso deve permitir que as instituições financeiras estabeleçam melhores estratégias e possibilitem migração de investimentos de menor retorno dentro do mesmo nível de risco. Essa troca de dados ocorre pelas APIs, termo do inglês Application Programming Interface, que se trata de uma linguagem que permite a uma plataforma comunicar-se com outra.

No Brasil, já ultrapassamos a 700 milhões de interações via APIs. A participação de pessoas físicas e instituições é voluntária, e o sistema aberto segue as diretrizes da LGPD. Para o consumidor, o novo sistema deve gerar economia ao permitir aproveitar do acesso a taxas de juros mais baixas, além de contas, produtos e serviços financeiros mais personalizados.

No geral, o open finance vai permitir mais acesso ao crédito, novas modalidades de pagamento, e o mais interessante é que abre as portas para soluções financeiras mais criativas. Outro aspecto importante é que com o novo sistema os consumidores passam a ter autonomia para controlar os seus dados financeiros, permitindo um melhor gerenciamento das suas finanças pessoais. Assim, podendo fazer uso de aplicativos para organizar orçamentos, gerando economias, e aplicar melhor os seus recursos.

Permite acesso de forma segura de todas as suas contas em um único lugar. Esse avanço não significa que as pessoas deixem tudo ligado no automático. Ao mesmo tempo, vai demandar mais cuidados e conhecimento sobre finanças pessoais.

Um mercado financeiro que permita tomar as melhores decisões dentro de uma gama maior de possibilidades, chegando a uma melhor relação entre clientes e instituições financeiras, já é realidade no Brasil. Em março foi publicada resolução conjunta do Banco Central (BC) e do Conselho Monetário Nacional (CMN) lançando oficialmente o open banking, evolução do sistema financeiro aberto autorizado em maio de 2020. Passa a ser possível o compartilhamento de dados e serviços não somente com bancos, mas também com outros tipos de instituições financeiras como fintechs, corretoras de câmbio, casas de investimentos, seguradoras etc. O modelo se concretiza como uma estratégia mais ampla.

Segundo o BC, já temos mais de 5 milhões de clientes que autorizaram o compartilhamento de dados e a participação de cerca de 800 instituições financeiras. O próprio BC admite que o open finance ainda não está a pleno vapor. O principal desafio é a qualidade das informações compartilhadas entre as instituições financeiras. O ritmo de implantação do open banking no Brasil chama a atenção do mundo.

Open Finance permitirá que pessoas movam dinheiro com mais facilidade por meios digitais Foto: Tiago Queiroz / Estadão

Nesta quarta fase de implantação do sistema, cerca de R$ 2 trilhões em investimentos se tornarão “visíveis” para as instituições participantes do compartilhamento de dados. Isso deve permitir que as instituições financeiras estabeleçam melhores estratégias e possibilitem migração de investimentos de menor retorno dentro do mesmo nível de risco. Essa troca de dados ocorre pelas APIs, termo do inglês Application Programming Interface, que se trata de uma linguagem que permite a uma plataforma comunicar-se com outra.

No Brasil, já ultrapassamos a 700 milhões de interações via APIs. A participação de pessoas físicas e instituições é voluntária, e o sistema aberto segue as diretrizes da LGPD. Para o consumidor, o novo sistema deve gerar economia ao permitir aproveitar do acesso a taxas de juros mais baixas, além de contas, produtos e serviços financeiros mais personalizados.

No geral, o open finance vai permitir mais acesso ao crédito, novas modalidades de pagamento, e o mais interessante é que abre as portas para soluções financeiras mais criativas. Outro aspecto importante é que com o novo sistema os consumidores passam a ter autonomia para controlar os seus dados financeiros, permitindo um melhor gerenciamento das suas finanças pessoais. Assim, podendo fazer uso de aplicativos para organizar orçamentos, gerando economias, e aplicar melhor os seus recursos.

Permite acesso de forma segura de todas as suas contas em um único lugar. Esse avanço não significa que as pessoas deixem tudo ligado no automático. Ao mesmo tempo, vai demandar mais cuidados e conhecimento sobre finanças pessoais.

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