Fabricantes apostam na venda do DVD neste ano


De 1999 até novembro do ano passado, as vendas de DVDs aumentaram 238%. Este ano, estima-se que serão vendidas um milhão de unidades. Por isso, fabricantes apostam quem neste ano as vendas ultrapassarão as de videocassete.

Por Agencia Estado

Assim como ocorreu com os discos de vinil, as fitas de vídeo estão prestes a se aposentar. Depois de um ano de vendas recordes, os fabricantes apostam que 2002 será o ano em que o aparelho de DVD vai começar, de vez, a conquistar o espaço dos tradicionais videocassetes. E decretam que a morte do vídeo deve ocorrer, no máximo, em até dez anos. Em 1999, foram vendidas 23.308 unidades de DVDs. No ano passado, as vendas saltaram para 588.563, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). O videocassete, pela primeira vez, sofreu queda nas vendas. Em 2001, foram vendidas apenas 962.916 unidades do aparelho, mais de um milhão a menos do que o número vendido em 1998 (1.992.429). Segundo o presidente da Eletros, Paulo Saab, de 1999 até novembro de 2001, as vendas de DVD cresceram 238% no Brasil, enquanto as de vídeo caíram 18%. Em 2002, estima-se que as vendas de DVD alcançarão a marca de um milhão de unidades e ultrapassarão, pela primeira vez, o consumo de videocassetes, que deve cair para 800 mil aparelhos. Saab acredita que a "morte" do videocassete já está decretada, mas deve demorar, no mínimo, cinco ou seis anos para virar fato. "A tendência é que o DVD ainda conviva muito tempo com o vídeo, dentro da mesma casa", diz Saab. A Philips foi a primeira empresa a anunciar que vai parar de produzir videocassetes já no primeiro trimestre deste ano. "A retirada da Philips do mercado de videocassetes é parte de uma estratégia desenvolvida pela empresa há cerca de um ano e meio", diz o gerente-geral de Marketing, Sérgio Santos. Segundo Santos, a diferença média do preço de um DVD para o de um vídeo, hoje, é de cerca de R$ 80. "Quem vai comprar um vídeo acaba optando por comprar o DVD. A substituição de um pelo outro é uma realidade". Por acreditar também que o videocassete ainda vai morar por muito tempo nas casas dos brasileiros é que a LG corre por fora e quer investir no vídeo em 2002. O gerente de produto da empresa, Marcelo Granja, lembra que, no Brasil, apenas 46% dos lares contam com videocassete. "Só o vídeo, por enquanto, permite a gravação, e existe um acervo grande de fitas, incluindo as gravações pessoais, que vai demorar para ser substituído". Preços em queda Em meio às apostas dos fabricantes, pelo menos alguém sai ganhando: o consumidor. No último Natal, era possível encontrar DVDs por pouco menos de R$ 500. Quando chegaram ao País, não custavam menos do que R$ 1 mil. Nada que se compare, porém, aos Estados Unidos, onde a penetração de aparelhos de DVD atingiu cerca de 36% dos domicílios em 2001. São 14 milhões de pessoas possuindo o aparelho, um número sete vezes maior do que em 1999. No ano passado também houve, nos EUA, o maior declínio dos preços dos aparelhos de DVD desde que eles surgiram, em 1997, quando eram vendidos por cerca de US$ 500. Hoje, já é possível comprar alguns modelos de DVD nos EUA por menos de US$ 100.

Assim como ocorreu com os discos de vinil, as fitas de vídeo estão prestes a se aposentar. Depois de um ano de vendas recordes, os fabricantes apostam que 2002 será o ano em que o aparelho de DVD vai começar, de vez, a conquistar o espaço dos tradicionais videocassetes. E decretam que a morte do vídeo deve ocorrer, no máximo, em até dez anos. Em 1999, foram vendidas 23.308 unidades de DVDs. No ano passado, as vendas saltaram para 588.563, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). O videocassete, pela primeira vez, sofreu queda nas vendas. Em 2001, foram vendidas apenas 962.916 unidades do aparelho, mais de um milhão a menos do que o número vendido em 1998 (1.992.429). Segundo o presidente da Eletros, Paulo Saab, de 1999 até novembro de 2001, as vendas de DVD cresceram 238% no Brasil, enquanto as de vídeo caíram 18%. Em 2002, estima-se que as vendas de DVD alcançarão a marca de um milhão de unidades e ultrapassarão, pela primeira vez, o consumo de videocassetes, que deve cair para 800 mil aparelhos. Saab acredita que a "morte" do videocassete já está decretada, mas deve demorar, no mínimo, cinco ou seis anos para virar fato. "A tendência é que o DVD ainda conviva muito tempo com o vídeo, dentro da mesma casa", diz Saab. A Philips foi a primeira empresa a anunciar que vai parar de produzir videocassetes já no primeiro trimestre deste ano. "A retirada da Philips do mercado de videocassetes é parte de uma estratégia desenvolvida pela empresa há cerca de um ano e meio", diz o gerente-geral de Marketing, Sérgio Santos. Segundo Santos, a diferença média do preço de um DVD para o de um vídeo, hoje, é de cerca de R$ 80. "Quem vai comprar um vídeo acaba optando por comprar o DVD. A substituição de um pelo outro é uma realidade". Por acreditar também que o videocassete ainda vai morar por muito tempo nas casas dos brasileiros é que a LG corre por fora e quer investir no vídeo em 2002. O gerente de produto da empresa, Marcelo Granja, lembra que, no Brasil, apenas 46% dos lares contam com videocassete. "Só o vídeo, por enquanto, permite a gravação, e existe um acervo grande de fitas, incluindo as gravações pessoais, que vai demorar para ser substituído". Preços em queda Em meio às apostas dos fabricantes, pelo menos alguém sai ganhando: o consumidor. No último Natal, era possível encontrar DVDs por pouco menos de R$ 500. Quando chegaram ao País, não custavam menos do que R$ 1 mil. Nada que se compare, porém, aos Estados Unidos, onde a penetração de aparelhos de DVD atingiu cerca de 36% dos domicílios em 2001. São 14 milhões de pessoas possuindo o aparelho, um número sete vezes maior do que em 1999. No ano passado também houve, nos EUA, o maior declínio dos preços dos aparelhos de DVD desde que eles surgiram, em 1997, quando eram vendidos por cerca de US$ 500. Hoje, já é possível comprar alguns modelos de DVD nos EUA por menos de US$ 100.

Assim como ocorreu com os discos de vinil, as fitas de vídeo estão prestes a se aposentar. Depois de um ano de vendas recordes, os fabricantes apostam que 2002 será o ano em que o aparelho de DVD vai começar, de vez, a conquistar o espaço dos tradicionais videocassetes. E decretam que a morte do vídeo deve ocorrer, no máximo, em até dez anos. Em 1999, foram vendidas 23.308 unidades de DVDs. No ano passado, as vendas saltaram para 588.563, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). O videocassete, pela primeira vez, sofreu queda nas vendas. Em 2001, foram vendidas apenas 962.916 unidades do aparelho, mais de um milhão a menos do que o número vendido em 1998 (1.992.429). Segundo o presidente da Eletros, Paulo Saab, de 1999 até novembro de 2001, as vendas de DVD cresceram 238% no Brasil, enquanto as de vídeo caíram 18%. Em 2002, estima-se que as vendas de DVD alcançarão a marca de um milhão de unidades e ultrapassarão, pela primeira vez, o consumo de videocassetes, que deve cair para 800 mil aparelhos. Saab acredita que a "morte" do videocassete já está decretada, mas deve demorar, no mínimo, cinco ou seis anos para virar fato. "A tendência é que o DVD ainda conviva muito tempo com o vídeo, dentro da mesma casa", diz Saab. A Philips foi a primeira empresa a anunciar que vai parar de produzir videocassetes já no primeiro trimestre deste ano. "A retirada da Philips do mercado de videocassetes é parte de uma estratégia desenvolvida pela empresa há cerca de um ano e meio", diz o gerente-geral de Marketing, Sérgio Santos. Segundo Santos, a diferença média do preço de um DVD para o de um vídeo, hoje, é de cerca de R$ 80. "Quem vai comprar um vídeo acaba optando por comprar o DVD. A substituição de um pelo outro é uma realidade". Por acreditar também que o videocassete ainda vai morar por muito tempo nas casas dos brasileiros é que a LG corre por fora e quer investir no vídeo em 2002. O gerente de produto da empresa, Marcelo Granja, lembra que, no Brasil, apenas 46% dos lares contam com videocassete. "Só o vídeo, por enquanto, permite a gravação, e existe um acervo grande de fitas, incluindo as gravações pessoais, que vai demorar para ser substituído". Preços em queda Em meio às apostas dos fabricantes, pelo menos alguém sai ganhando: o consumidor. No último Natal, era possível encontrar DVDs por pouco menos de R$ 500. Quando chegaram ao País, não custavam menos do que R$ 1 mil. Nada que se compare, porém, aos Estados Unidos, onde a penetração de aparelhos de DVD atingiu cerca de 36% dos domicílios em 2001. São 14 milhões de pessoas possuindo o aparelho, um número sete vezes maior do que em 1999. No ano passado também houve, nos EUA, o maior declínio dos preços dos aparelhos de DVD desde que eles surgiram, em 1997, quando eram vendidos por cerca de US$ 500. Hoje, já é possível comprar alguns modelos de DVD nos EUA por menos de US$ 100.

Assim como ocorreu com os discos de vinil, as fitas de vídeo estão prestes a se aposentar. Depois de um ano de vendas recordes, os fabricantes apostam que 2002 será o ano em que o aparelho de DVD vai começar, de vez, a conquistar o espaço dos tradicionais videocassetes. E decretam que a morte do vídeo deve ocorrer, no máximo, em até dez anos. Em 1999, foram vendidas 23.308 unidades de DVDs. No ano passado, as vendas saltaram para 588.563, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). O videocassete, pela primeira vez, sofreu queda nas vendas. Em 2001, foram vendidas apenas 962.916 unidades do aparelho, mais de um milhão a menos do que o número vendido em 1998 (1.992.429). Segundo o presidente da Eletros, Paulo Saab, de 1999 até novembro de 2001, as vendas de DVD cresceram 238% no Brasil, enquanto as de vídeo caíram 18%. Em 2002, estima-se que as vendas de DVD alcançarão a marca de um milhão de unidades e ultrapassarão, pela primeira vez, o consumo de videocassetes, que deve cair para 800 mil aparelhos. Saab acredita que a "morte" do videocassete já está decretada, mas deve demorar, no mínimo, cinco ou seis anos para virar fato. "A tendência é que o DVD ainda conviva muito tempo com o vídeo, dentro da mesma casa", diz Saab. A Philips foi a primeira empresa a anunciar que vai parar de produzir videocassetes já no primeiro trimestre deste ano. "A retirada da Philips do mercado de videocassetes é parte de uma estratégia desenvolvida pela empresa há cerca de um ano e meio", diz o gerente-geral de Marketing, Sérgio Santos. Segundo Santos, a diferença média do preço de um DVD para o de um vídeo, hoje, é de cerca de R$ 80. "Quem vai comprar um vídeo acaba optando por comprar o DVD. A substituição de um pelo outro é uma realidade". Por acreditar também que o videocassete ainda vai morar por muito tempo nas casas dos brasileiros é que a LG corre por fora e quer investir no vídeo em 2002. O gerente de produto da empresa, Marcelo Granja, lembra que, no Brasil, apenas 46% dos lares contam com videocassete. "Só o vídeo, por enquanto, permite a gravação, e existe um acervo grande de fitas, incluindo as gravações pessoais, que vai demorar para ser substituído". Preços em queda Em meio às apostas dos fabricantes, pelo menos alguém sai ganhando: o consumidor. No último Natal, era possível encontrar DVDs por pouco menos de R$ 500. Quando chegaram ao País, não custavam menos do que R$ 1 mil. Nada que se compare, porém, aos Estados Unidos, onde a penetração de aparelhos de DVD atingiu cerca de 36% dos domicílios em 2001. São 14 milhões de pessoas possuindo o aparelho, um número sete vezes maior do que em 1999. No ano passado também houve, nos EUA, o maior declínio dos preços dos aparelhos de DVD desde que eles surgiram, em 1997, quando eram vendidos por cerca de US$ 500. Hoje, já é possível comprar alguns modelos de DVD nos EUA por menos de US$ 100.

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