Falhas na liderança preocupam CEOs


Treinamento de pessoas vira prioridade no pós-crise

Por Renata Gama

Os presidentes das companhias latino-americanas estão insatisfeitos com o desempenho de boa parte dos líderes de suas equipes, segundo revela o estudo "Visão do CEO", da consultoria Korn/Ferry International, realizada entre 2008 e 2009 em 365 empresas. O resultado da pesquisa será apresentado hoje para 110 executivos-chefes de companhias nacionais e multinacionais. Para 75% dos entrevistados, pelo menos 25% das lideranças estão despreparadas para os desafios que ainda virão em decorrência da crise global.

 

"Isso é dramático, porque nós estamos dizendo que 75% dos CEOs têm de fazer alguma coisa importante para melhorar o desempenho e a performance de pelo menos um quarto das pessoas que lideram suas equipes", afirma Sérgio Averbach, Presidente da Korn/Ferry International para a América Latina. "Ou terão de desenvolver muito essas pessoas internamente, ou elas serão trocadas", diz.

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Como consequência, para 74% dos CEOs ouvidos no Brasil e para 68% na América Latina, o desenvolvimento de pessoal aparece no topo das prioridades dos próximos três anos.

O estudo identificou que os líderes da região têm bom entendimento do negócio, habilidade de agir com honra e caráter e são capazes de focar no resultado. No entanto, essas competências são as mais fáceis de desenvolver e as mais disponíveis no mercado, diz Averbach.

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Já as competências mais importantes que precisam ser desenvolvidas são: capacidade de criar e inovar (59%); de inspirar outras pessoas (57%); e de tomar decisões difíceis (54%). "As competências que vão precisar ser desenvolvidas são justamente as mais raras e as mais difíceis de se desenvolver, são as chamadas soft skills", sublinha Averbach.

 

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Segundo ele, pesquisas demonstram que existem 67 competências que levam os executivos a ter desempenhos extraordinários. "Mas nós descobrimos que basta ele ser muito forte em seis ou sete para conseguir ter resultados extraordinários", explica.

 

Outras competências que o mercado corporativo latino-americano precisa desenvolver, segundo a pesquisa, são: capacidade de se comunicar com impacto e com eficácia; habilidade de tomar decisões difíceis sobre pessoas; habilidade de realizar por meio de pessoas; e gerenciar processos.

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Desenvolvimento

 

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Para a maioria dos presidentes de empresas brasileiras (76%), a melhor forma de fazer com que talentos desenvolvam habilidades críticas é por meio de programas de treinamento e desenvolvimento feito pela empresa. A segunda forma é o recrutamento de talentos externos, mencionada por 39% dos entrevistados.

 

Os presidentes das companhias latino-americanas estão insatisfeitos com o desempenho de boa parte dos líderes de suas equipes, segundo revela o estudo "Visão do CEO", da consultoria Korn/Ferry International, realizada entre 2008 e 2009 em 365 empresas. O resultado da pesquisa será apresentado hoje para 110 executivos-chefes de companhias nacionais e multinacionais. Para 75% dos entrevistados, pelo menos 25% das lideranças estão despreparadas para os desafios que ainda virão em decorrência da crise global.

 

"Isso é dramático, porque nós estamos dizendo que 75% dos CEOs têm de fazer alguma coisa importante para melhorar o desempenho e a performance de pelo menos um quarto das pessoas que lideram suas equipes", afirma Sérgio Averbach, Presidente da Korn/Ferry International para a América Latina. "Ou terão de desenvolver muito essas pessoas internamente, ou elas serão trocadas", diz.

 

Como consequência, para 74% dos CEOs ouvidos no Brasil e para 68% na América Latina, o desenvolvimento de pessoal aparece no topo das prioridades dos próximos três anos.

O estudo identificou que os líderes da região têm bom entendimento do negócio, habilidade de agir com honra e caráter e são capazes de focar no resultado. No entanto, essas competências são as mais fáceis de desenvolver e as mais disponíveis no mercado, diz Averbach.

 

Já as competências mais importantes que precisam ser desenvolvidas são: capacidade de criar e inovar (59%); de inspirar outras pessoas (57%); e de tomar decisões difíceis (54%). "As competências que vão precisar ser desenvolvidas são justamente as mais raras e as mais difíceis de se desenvolver, são as chamadas soft skills", sublinha Averbach.

 

Segundo ele, pesquisas demonstram que existem 67 competências que levam os executivos a ter desempenhos extraordinários. "Mas nós descobrimos que basta ele ser muito forte em seis ou sete para conseguir ter resultados extraordinários", explica.

 

Outras competências que o mercado corporativo latino-americano precisa desenvolver, segundo a pesquisa, são: capacidade de se comunicar com impacto e com eficácia; habilidade de tomar decisões difíceis sobre pessoas; habilidade de realizar por meio de pessoas; e gerenciar processos.

 

Desenvolvimento

 

Para a maioria dos presidentes de empresas brasileiras (76%), a melhor forma de fazer com que talentos desenvolvam habilidades críticas é por meio de programas de treinamento e desenvolvimento feito pela empresa. A segunda forma é o recrutamento de talentos externos, mencionada por 39% dos entrevistados.

 

Os presidentes das companhias latino-americanas estão insatisfeitos com o desempenho de boa parte dos líderes de suas equipes, segundo revela o estudo "Visão do CEO", da consultoria Korn/Ferry International, realizada entre 2008 e 2009 em 365 empresas. O resultado da pesquisa será apresentado hoje para 110 executivos-chefes de companhias nacionais e multinacionais. Para 75% dos entrevistados, pelo menos 25% das lideranças estão despreparadas para os desafios que ainda virão em decorrência da crise global.

 

"Isso é dramático, porque nós estamos dizendo que 75% dos CEOs têm de fazer alguma coisa importante para melhorar o desempenho e a performance de pelo menos um quarto das pessoas que lideram suas equipes", afirma Sérgio Averbach, Presidente da Korn/Ferry International para a América Latina. "Ou terão de desenvolver muito essas pessoas internamente, ou elas serão trocadas", diz.

 

Como consequência, para 74% dos CEOs ouvidos no Brasil e para 68% na América Latina, o desenvolvimento de pessoal aparece no topo das prioridades dos próximos três anos.

O estudo identificou que os líderes da região têm bom entendimento do negócio, habilidade de agir com honra e caráter e são capazes de focar no resultado. No entanto, essas competências são as mais fáceis de desenvolver e as mais disponíveis no mercado, diz Averbach.

 

Já as competências mais importantes que precisam ser desenvolvidas são: capacidade de criar e inovar (59%); de inspirar outras pessoas (57%); e de tomar decisões difíceis (54%). "As competências que vão precisar ser desenvolvidas são justamente as mais raras e as mais difíceis de se desenvolver, são as chamadas soft skills", sublinha Averbach.

 

Segundo ele, pesquisas demonstram que existem 67 competências que levam os executivos a ter desempenhos extraordinários. "Mas nós descobrimos que basta ele ser muito forte em seis ou sete para conseguir ter resultados extraordinários", explica.

 

Outras competências que o mercado corporativo latino-americano precisa desenvolver, segundo a pesquisa, são: capacidade de se comunicar com impacto e com eficácia; habilidade de tomar decisões difíceis sobre pessoas; habilidade de realizar por meio de pessoas; e gerenciar processos.

 

Desenvolvimento

 

Para a maioria dos presidentes de empresas brasileiras (76%), a melhor forma de fazer com que talentos desenvolvam habilidades críticas é por meio de programas de treinamento e desenvolvimento feito pela empresa. A segunda forma é o recrutamento de talentos externos, mencionada por 39% dos entrevistados.

 

Os presidentes das companhias latino-americanas estão insatisfeitos com o desempenho de boa parte dos líderes de suas equipes, segundo revela o estudo "Visão do CEO", da consultoria Korn/Ferry International, realizada entre 2008 e 2009 em 365 empresas. O resultado da pesquisa será apresentado hoje para 110 executivos-chefes de companhias nacionais e multinacionais. Para 75% dos entrevistados, pelo menos 25% das lideranças estão despreparadas para os desafios que ainda virão em decorrência da crise global.

 

"Isso é dramático, porque nós estamos dizendo que 75% dos CEOs têm de fazer alguma coisa importante para melhorar o desempenho e a performance de pelo menos um quarto das pessoas que lideram suas equipes", afirma Sérgio Averbach, Presidente da Korn/Ferry International para a América Latina. "Ou terão de desenvolver muito essas pessoas internamente, ou elas serão trocadas", diz.

 

Como consequência, para 74% dos CEOs ouvidos no Brasil e para 68% na América Latina, o desenvolvimento de pessoal aparece no topo das prioridades dos próximos três anos.

O estudo identificou que os líderes da região têm bom entendimento do negócio, habilidade de agir com honra e caráter e são capazes de focar no resultado. No entanto, essas competências são as mais fáceis de desenvolver e as mais disponíveis no mercado, diz Averbach.

 

Já as competências mais importantes que precisam ser desenvolvidas são: capacidade de criar e inovar (59%); de inspirar outras pessoas (57%); e de tomar decisões difíceis (54%). "As competências que vão precisar ser desenvolvidas são justamente as mais raras e as mais difíceis de se desenvolver, são as chamadas soft skills", sublinha Averbach.

 

Segundo ele, pesquisas demonstram que existem 67 competências que levam os executivos a ter desempenhos extraordinários. "Mas nós descobrimos que basta ele ser muito forte em seis ou sete para conseguir ter resultados extraordinários", explica.

 

Outras competências que o mercado corporativo latino-americano precisa desenvolver, segundo a pesquisa, são: capacidade de se comunicar com impacto e com eficácia; habilidade de tomar decisões difíceis sobre pessoas; habilidade de realizar por meio de pessoas; e gerenciar processos.

 

Desenvolvimento

 

Para a maioria dos presidentes de empresas brasileiras (76%), a melhor forma de fazer com que talentos desenvolvam habilidades críticas é por meio de programas de treinamento e desenvolvimento feito pela empresa. A segunda forma é o recrutamento de talentos externos, mencionada por 39% dos entrevistados.

 

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