Falta absorvente íntimo na Argentina


Produto some do mercado por causa de barreiras comerciais

Por Ariel Palácios
Governo Kirchner acusa as empresas de não terem preparado estoques Foto: Reuters

BUENOS AIRES - As barreiras protecionistas impostas pela presidente Cristina Kirchner provocaram nos últimos anos a falta dos mais diversos tipos de produtos na Argentina, entre eles máquinas para fazer pipocas nos cinemas, remédios oncológicos, ovos de Páscoa, autopeças e fraldas descartáveis.

Agora é a vez dos tampões, os absorventes femininos internos, que se tornaram um produto raro de encontrar nas redes de farmácias pelas mulheres argentinas, especialmente aquelas que pretendiam um verão calmo, ostentando seus biquínis e maiôs sem problemas.

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Por trás da escassez de tampões e de outros produtos estão as barreiras protecionistas, especialmente o sistema de Declaração Juramentada Antecipada de Importação (DJAI), que obriga todas as empresas que queiram importar a apresentar, de forma prévia, um relatório detalhado à Administração Federal de Ingressos Públicos (Afip), denominação da receita federal argentina.

No entanto, a norma não contempla específica um prazo para que o Fisco argentino emita uma decisão ao importador. Dessa forma, os empresários frequentemente esperam longos meses até saber se poderão - ou não - importar um insumo ou bem de consumo.

O governo Kirchner afirma que a escassez de tampões não é sua culpa e acusa as empresas de não terem preparado estoques segundo a demanda.

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No entanto, Miguel Ponce, porta-voz da Câmara de Importadores da Argentina (Cira), afirmou que o governo, além de não aprovar os formulários das DJAI há tempos, tampouco permite às empresas importadoras acesso aos dólares para realizar essas compras no exterior.

Os tampões costumeiramente consumidos pelas argentinas são produzidos na Colômbia e no Brasil.

Fontes do governo indicaram que a crise dos absorventes íntimos será resolvida na semana que vem. Nas redes sociais, a escassez de tampões tornou-se um dos assuntos mais comentados na última semana.

Governo Kirchner acusa as empresas de não terem preparado estoques Foto: Reuters

BUENOS AIRES - As barreiras protecionistas impostas pela presidente Cristina Kirchner provocaram nos últimos anos a falta dos mais diversos tipos de produtos na Argentina, entre eles máquinas para fazer pipocas nos cinemas, remédios oncológicos, ovos de Páscoa, autopeças e fraldas descartáveis.

Agora é a vez dos tampões, os absorventes femininos internos, que se tornaram um produto raro de encontrar nas redes de farmácias pelas mulheres argentinas, especialmente aquelas que pretendiam um verão calmo, ostentando seus biquínis e maiôs sem problemas.

Por trás da escassez de tampões e de outros produtos estão as barreiras protecionistas, especialmente o sistema de Declaração Juramentada Antecipada de Importação (DJAI), que obriga todas as empresas que queiram importar a apresentar, de forma prévia, um relatório detalhado à Administração Federal de Ingressos Públicos (Afip), denominação da receita federal argentina.

No entanto, a norma não contempla específica um prazo para que o Fisco argentino emita uma decisão ao importador. Dessa forma, os empresários frequentemente esperam longos meses até saber se poderão - ou não - importar um insumo ou bem de consumo.

O governo Kirchner afirma que a escassez de tampões não é sua culpa e acusa as empresas de não terem preparado estoques segundo a demanda.

No entanto, Miguel Ponce, porta-voz da Câmara de Importadores da Argentina (Cira), afirmou que o governo, além de não aprovar os formulários das DJAI há tempos, tampouco permite às empresas importadoras acesso aos dólares para realizar essas compras no exterior.

Os tampões costumeiramente consumidos pelas argentinas são produzidos na Colômbia e no Brasil.

Fontes do governo indicaram que a crise dos absorventes íntimos será resolvida na semana que vem. Nas redes sociais, a escassez de tampões tornou-se um dos assuntos mais comentados na última semana.

Governo Kirchner acusa as empresas de não terem preparado estoques Foto: Reuters

BUENOS AIRES - As barreiras protecionistas impostas pela presidente Cristina Kirchner provocaram nos últimos anos a falta dos mais diversos tipos de produtos na Argentina, entre eles máquinas para fazer pipocas nos cinemas, remédios oncológicos, ovos de Páscoa, autopeças e fraldas descartáveis.

Agora é a vez dos tampões, os absorventes femininos internos, que se tornaram um produto raro de encontrar nas redes de farmácias pelas mulheres argentinas, especialmente aquelas que pretendiam um verão calmo, ostentando seus biquínis e maiôs sem problemas.

Por trás da escassez de tampões e de outros produtos estão as barreiras protecionistas, especialmente o sistema de Declaração Juramentada Antecipada de Importação (DJAI), que obriga todas as empresas que queiram importar a apresentar, de forma prévia, um relatório detalhado à Administração Federal de Ingressos Públicos (Afip), denominação da receita federal argentina.

No entanto, a norma não contempla específica um prazo para que o Fisco argentino emita uma decisão ao importador. Dessa forma, os empresários frequentemente esperam longos meses até saber se poderão - ou não - importar um insumo ou bem de consumo.

O governo Kirchner afirma que a escassez de tampões não é sua culpa e acusa as empresas de não terem preparado estoques segundo a demanda.

No entanto, Miguel Ponce, porta-voz da Câmara de Importadores da Argentina (Cira), afirmou que o governo, além de não aprovar os formulários das DJAI há tempos, tampouco permite às empresas importadoras acesso aos dólares para realizar essas compras no exterior.

Os tampões costumeiramente consumidos pelas argentinas são produzidos na Colômbia e no Brasil.

Fontes do governo indicaram que a crise dos absorventes íntimos será resolvida na semana que vem. Nas redes sociais, a escassez de tampões tornou-se um dos assuntos mais comentados na última semana.

Governo Kirchner acusa as empresas de não terem preparado estoques Foto: Reuters

BUENOS AIRES - As barreiras protecionistas impostas pela presidente Cristina Kirchner provocaram nos últimos anos a falta dos mais diversos tipos de produtos na Argentina, entre eles máquinas para fazer pipocas nos cinemas, remédios oncológicos, ovos de Páscoa, autopeças e fraldas descartáveis.

Agora é a vez dos tampões, os absorventes femininos internos, que se tornaram um produto raro de encontrar nas redes de farmácias pelas mulheres argentinas, especialmente aquelas que pretendiam um verão calmo, ostentando seus biquínis e maiôs sem problemas.

Por trás da escassez de tampões e de outros produtos estão as barreiras protecionistas, especialmente o sistema de Declaração Juramentada Antecipada de Importação (DJAI), que obriga todas as empresas que queiram importar a apresentar, de forma prévia, um relatório detalhado à Administração Federal de Ingressos Públicos (Afip), denominação da receita federal argentina.

No entanto, a norma não contempla específica um prazo para que o Fisco argentino emita uma decisão ao importador. Dessa forma, os empresários frequentemente esperam longos meses até saber se poderão - ou não - importar um insumo ou bem de consumo.

O governo Kirchner afirma que a escassez de tampões não é sua culpa e acusa as empresas de não terem preparado estoques segundo a demanda.

No entanto, Miguel Ponce, porta-voz da Câmara de Importadores da Argentina (Cira), afirmou que o governo, além de não aprovar os formulários das DJAI há tempos, tampouco permite às empresas importadoras acesso aos dólares para realizar essas compras no exterior.

Os tampões costumeiramente consumidos pelas argentinas são produzidos na Colômbia e no Brasil.

Fontes do governo indicaram que a crise dos absorventes íntimos será resolvida na semana que vem. Nas redes sociais, a escassez de tampões tornou-se um dos assuntos mais comentados na última semana.

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