Faturamento de micro e pequenas empresas de SP cai 0,4%


Por Agencia Estado

Pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi) mostrou que o faturamento destas empresas diminuiu 0,4% em setembro no Estado, em relação ao aumento de 1,4% verificado em agosto. De acordo com o levantamento do Simpi, o uso da capacidade instalada do segmento acompanhou este movimento, passando de 66,7% para 66,5%, assim como os pedidos em carteira, que recuaram 0,8% após a redução de 1,2% em agosto. Na amostra de 119 empresas pesquisadas, com 24 trabalhadores cada uma, na média, o Simpi detectou uma redução de 0,1% na força de trabalho ocupada. Segundo o sindicato, com a projeção que utiliza o conjunto dos postos de empregados da categoria, esta ligeira estabilidade significou a dispensa de mil trabalhadores, o que provocou a diminuição no contingente total na categoria para 960.800 pessoas no mês passado. Na avaliação do Simpi, os indicadores mostraram uma "quase estabilidade" em setembro. Para outubro, a projeção é que ocorra a manutenção do quadro atual, sem alteração no conjunto das empresas. Obstáculos Entre os problemas de setembro que evitaram um melhor desempenho de suas indústrias, 25% dos empresários ouvidos pelo Simpi na pesquisa citaram o comportamento das vendas como o principal obstáculo. Outros entraves mencionados foram os impostos (24%), o custo de matéria-prima (18%) e o cenário político (15%), além dos juros e financiamentos (11%). O levantamento mostrou ainda que o índice de companhias que tiveram alguma dificuldade para receber seus créditos caiu, de 76% em agosto para atuais 68%, sendo que o porcentual sobre o faturamento recuou no mesmo período de 8,8% para 7,8%. Neste conjunto de micro e pequenas empresas afetadas, 60% tiveram seus próprios compromissos prejudicados em setembro, o mesmo resultado de agosto. Os problemas para pagamento de impostos foram mencionados por 31% dos industriais, seguidos pelas dificuldades relacionadas a compromissos com fornecedores (17%) e salários dos funcionários (13%).

Pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi) mostrou que o faturamento destas empresas diminuiu 0,4% em setembro no Estado, em relação ao aumento de 1,4% verificado em agosto. De acordo com o levantamento do Simpi, o uso da capacidade instalada do segmento acompanhou este movimento, passando de 66,7% para 66,5%, assim como os pedidos em carteira, que recuaram 0,8% após a redução de 1,2% em agosto. Na amostra de 119 empresas pesquisadas, com 24 trabalhadores cada uma, na média, o Simpi detectou uma redução de 0,1% na força de trabalho ocupada. Segundo o sindicato, com a projeção que utiliza o conjunto dos postos de empregados da categoria, esta ligeira estabilidade significou a dispensa de mil trabalhadores, o que provocou a diminuição no contingente total na categoria para 960.800 pessoas no mês passado. Na avaliação do Simpi, os indicadores mostraram uma "quase estabilidade" em setembro. Para outubro, a projeção é que ocorra a manutenção do quadro atual, sem alteração no conjunto das empresas. Obstáculos Entre os problemas de setembro que evitaram um melhor desempenho de suas indústrias, 25% dos empresários ouvidos pelo Simpi na pesquisa citaram o comportamento das vendas como o principal obstáculo. Outros entraves mencionados foram os impostos (24%), o custo de matéria-prima (18%) e o cenário político (15%), além dos juros e financiamentos (11%). O levantamento mostrou ainda que o índice de companhias que tiveram alguma dificuldade para receber seus créditos caiu, de 76% em agosto para atuais 68%, sendo que o porcentual sobre o faturamento recuou no mesmo período de 8,8% para 7,8%. Neste conjunto de micro e pequenas empresas afetadas, 60% tiveram seus próprios compromissos prejudicados em setembro, o mesmo resultado de agosto. Os problemas para pagamento de impostos foram mencionados por 31% dos industriais, seguidos pelas dificuldades relacionadas a compromissos com fornecedores (17%) e salários dos funcionários (13%).

Pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi) mostrou que o faturamento destas empresas diminuiu 0,4% em setembro no Estado, em relação ao aumento de 1,4% verificado em agosto. De acordo com o levantamento do Simpi, o uso da capacidade instalada do segmento acompanhou este movimento, passando de 66,7% para 66,5%, assim como os pedidos em carteira, que recuaram 0,8% após a redução de 1,2% em agosto. Na amostra de 119 empresas pesquisadas, com 24 trabalhadores cada uma, na média, o Simpi detectou uma redução de 0,1% na força de trabalho ocupada. Segundo o sindicato, com a projeção que utiliza o conjunto dos postos de empregados da categoria, esta ligeira estabilidade significou a dispensa de mil trabalhadores, o que provocou a diminuição no contingente total na categoria para 960.800 pessoas no mês passado. Na avaliação do Simpi, os indicadores mostraram uma "quase estabilidade" em setembro. Para outubro, a projeção é que ocorra a manutenção do quadro atual, sem alteração no conjunto das empresas. Obstáculos Entre os problemas de setembro que evitaram um melhor desempenho de suas indústrias, 25% dos empresários ouvidos pelo Simpi na pesquisa citaram o comportamento das vendas como o principal obstáculo. Outros entraves mencionados foram os impostos (24%), o custo de matéria-prima (18%) e o cenário político (15%), além dos juros e financiamentos (11%). O levantamento mostrou ainda que o índice de companhias que tiveram alguma dificuldade para receber seus créditos caiu, de 76% em agosto para atuais 68%, sendo que o porcentual sobre o faturamento recuou no mesmo período de 8,8% para 7,8%. Neste conjunto de micro e pequenas empresas afetadas, 60% tiveram seus próprios compromissos prejudicados em setembro, o mesmo resultado de agosto. Os problemas para pagamento de impostos foram mencionados por 31% dos industriais, seguidos pelas dificuldades relacionadas a compromissos com fornecedores (17%) e salários dos funcionários (13%).

Pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi) mostrou que o faturamento destas empresas diminuiu 0,4% em setembro no Estado, em relação ao aumento de 1,4% verificado em agosto. De acordo com o levantamento do Simpi, o uso da capacidade instalada do segmento acompanhou este movimento, passando de 66,7% para 66,5%, assim como os pedidos em carteira, que recuaram 0,8% após a redução de 1,2% em agosto. Na amostra de 119 empresas pesquisadas, com 24 trabalhadores cada uma, na média, o Simpi detectou uma redução de 0,1% na força de trabalho ocupada. Segundo o sindicato, com a projeção que utiliza o conjunto dos postos de empregados da categoria, esta ligeira estabilidade significou a dispensa de mil trabalhadores, o que provocou a diminuição no contingente total na categoria para 960.800 pessoas no mês passado. Na avaliação do Simpi, os indicadores mostraram uma "quase estabilidade" em setembro. Para outubro, a projeção é que ocorra a manutenção do quadro atual, sem alteração no conjunto das empresas. Obstáculos Entre os problemas de setembro que evitaram um melhor desempenho de suas indústrias, 25% dos empresários ouvidos pelo Simpi na pesquisa citaram o comportamento das vendas como o principal obstáculo. Outros entraves mencionados foram os impostos (24%), o custo de matéria-prima (18%) e o cenário político (15%), além dos juros e financiamentos (11%). O levantamento mostrou ainda que o índice de companhias que tiveram alguma dificuldade para receber seus créditos caiu, de 76% em agosto para atuais 68%, sendo que o porcentual sobre o faturamento recuou no mesmo período de 8,8% para 7,8%. Neste conjunto de micro e pequenas empresas afetadas, 60% tiveram seus próprios compromissos prejudicados em setembro, o mesmo resultado de agosto. Os problemas para pagamento de impostos foram mencionados por 31% dos industriais, seguidos pelas dificuldades relacionadas a compromissos com fornecedores (17%) e salários dos funcionários (13%).

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