Faturamento do comércio paulista cresce 6,3% no ano


Por Agencia Estado

O faturamento real do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo encerrou o primeiro semestre com uma alta de 6,34% na comparação com igual período de 2003. Segundo a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), o resultado é consequência da maior oferta de crédito e da recomposição de renda, principalmente do setor exportador também em decorrência de acordos salariais com base numa inflação passada maior do que a presente. De acordo com a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), em junho o comércio registrou crescimento de 12,68% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com maio houve queda de 1,91%, por causa do Dia das Mães. A Fecomercio revisou para cima a previsão de aumento do faturamento para este ano, de 4% a 5%, contra uma expectativa anterior de 3%. Apesar desta projeção otimista, a Federação alerta que a recuperação registrada até o momento ainda precisa ser avaliada com cautela porque a base de comparação do primeiro semestre do ano passado é baixa e não é possível considerar que haja um crescimento sustentado.

O faturamento real do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo encerrou o primeiro semestre com uma alta de 6,34% na comparação com igual período de 2003. Segundo a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), o resultado é consequência da maior oferta de crédito e da recomposição de renda, principalmente do setor exportador também em decorrência de acordos salariais com base numa inflação passada maior do que a presente. De acordo com a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), em junho o comércio registrou crescimento de 12,68% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com maio houve queda de 1,91%, por causa do Dia das Mães. A Fecomercio revisou para cima a previsão de aumento do faturamento para este ano, de 4% a 5%, contra uma expectativa anterior de 3%. Apesar desta projeção otimista, a Federação alerta que a recuperação registrada até o momento ainda precisa ser avaliada com cautela porque a base de comparação do primeiro semestre do ano passado é baixa e não é possível considerar que haja um crescimento sustentado.

O faturamento real do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo encerrou o primeiro semestre com uma alta de 6,34% na comparação com igual período de 2003. Segundo a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), o resultado é consequência da maior oferta de crédito e da recomposição de renda, principalmente do setor exportador também em decorrência de acordos salariais com base numa inflação passada maior do que a presente. De acordo com a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), em junho o comércio registrou crescimento de 12,68% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com maio houve queda de 1,91%, por causa do Dia das Mães. A Fecomercio revisou para cima a previsão de aumento do faturamento para este ano, de 4% a 5%, contra uma expectativa anterior de 3%. Apesar desta projeção otimista, a Federação alerta que a recuperação registrada até o momento ainda precisa ser avaliada com cautela porque a base de comparação do primeiro semestre do ano passado é baixa e não é possível considerar que haja um crescimento sustentado.

O faturamento real do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo encerrou o primeiro semestre com uma alta de 6,34% na comparação com igual período de 2003. Segundo a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio), o resultado é consequência da maior oferta de crédito e da recomposição de renda, principalmente do setor exportador também em decorrência de acordos salariais com base numa inflação passada maior do que a presente. De acordo com a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), em junho o comércio registrou crescimento de 12,68% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com maio houve queda de 1,91%, por causa do Dia das Mães. A Fecomercio revisou para cima a previsão de aumento do faturamento para este ano, de 4% a 5%, contra uma expectativa anterior de 3%. Apesar desta projeção otimista, a Federação alerta que a recuperação registrada até o momento ainda precisa ser avaliada com cautela porque a base de comparação do primeiro semestre do ano passado é baixa e não é possível considerar que haja um crescimento sustentado.

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