Febraban eleva previsão de alta do dólar no fim de 2012


Por WLADIMIR D'ANDRADE

Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indica uma desvalorização mais intensa do real frente ao dólar do que a estimativa divulgada no mês passado. As 28 instituições financeiras consultadas preveem taxa de câmbio de R$ 1,95 ao final de 2012, uma alta sobre a estimativa anterior, de R$ 1,91. Para 2013 também houve revisão e a projeção passou de R$ 1,89 para R$ 1,95.Apesar da expectativa de desvalorização do real mais intensa do que a anteriormente imaginada, a Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado mostra recuo nas projeções da balança comercial deste e do ano que vem. Para 2012, o saldo deve ser de US$ 18,2 bilhões, ante US$ 20,2 bilhões previstos em junho, refletindo o "quadro de desaceleração da economia mundial". Para o ano seguinte, a projeção caiu de US$ 15,3 bilhões para US$ 14 bilhões.Houve recuo nas projeções dos analistas consultados para o déficit em conta corrente, que continua sendo financiado quase integralmente pelos investimentos diretos. O saldo de transações correntes passou de déficit de US$ 65,8 bilhões na projeção de junho para déficit de US$ 61,4 bilhões no documento divulgado hoje. Para 2013 o saldo foi revisado de déficit de US$ 72,2 bilhões para déficit de US$ 70,1 bilhões. As expectativas para o investimento direto estrangeiro passaram para US$ 54,9 bilhões em 2012 (ante US$ 55,2 bilhões na edição anterior da pesquisa) e US$ 59,4 bilhões em 2013 (ante US$ 53,3 bilhões).Segundo a pesquisa, as reservas internacionais devem terminar o ano com um total de US$ 380,2 bilhões e 2013 em US$ 396,3 bilhões. O superávit primário deve ficar em 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, o mesmo porcentual projetado para 2013, refletindo ação anticíclica do governo federal no período recente e também alguma piora na receita em função do crescimento econômico mais baixo.A dívida líquida do setor público deve chegar a 35,5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e a 34% em 2013. Com esses resultados, os analistas consultados esperam que o risco Brasil medido pelo índice EMBI fique em 171 pontos em 2012 e em 170,9 pontos em 2013.EUAA pesquisa da Febraban também aponta expectativas das 28 instituições consultadas a respeito do crescimento, da inflação e da taxa de juros da economia dos Estados Unidos. O crescimento do PIB norte-americano deve atingir 2,1% em 2012, sobre 2,2% anteriormente projetado, enquanto em 2013 o avanço deve ser de 2%, 0,4 ponto porcentual abaixo da expectativa divulgada em junho.Em relação à inflação dos EUA (CPI), a projeção é de alta de 2% em 2012, ante 2,2% projetados na pesquisa anterior, e de variação positiva de 2% no ano seguinte. A expectativa sobre a taxa de juros em 2012 permaneceu em 0,25% ao ano e para 2013 caiu de 0,3% para 0,25% ao ano.

Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indica uma desvalorização mais intensa do real frente ao dólar do que a estimativa divulgada no mês passado. As 28 instituições financeiras consultadas preveem taxa de câmbio de R$ 1,95 ao final de 2012, uma alta sobre a estimativa anterior, de R$ 1,91. Para 2013 também houve revisão e a projeção passou de R$ 1,89 para R$ 1,95.Apesar da expectativa de desvalorização do real mais intensa do que a anteriormente imaginada, a Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado mostra recuo nas projeções da balança comercial deste e do ano que vem. Para 2012, o saldo deve ser de US$ 18,2 bilhões, ante US$ 20,2 bilhões previstos em junho, refletindo o "quadro de desaceleração da economia mundial". Para o ano seguinte, a projeção caiu de US$ 15,3 bilhões para US$ 14 bilhões.Houve recuo nas projeções dos analistas consultados para o déficit em conta corrente, que continua sendo financiado quase integralmente pelos investimentos diretos. O saldo de transações correntes passou de déficit de US$ 65,8 bilhões na projeção de junho para déficit de US$ 61,4 bilhões no documento divulgado hoje. Para 2013 o saldo foi revisado de déficit de US$ 72,2 bilhões para déficit de US$ 70,1 bilhões. As expectativas para o investimento direto estrangeiro passaram para US$ 54,9 bilhões em 2012 (ante US$ 55,2 bilhões na edição anterior da pesquisa) e US$ 59,4 bilhões em 2013 (ante US$ 53,3 bilhões).Segundo a pesquisa, as reservas internacionais devem terminar o ano com um total de US$ 380,2 bilhões e 2013 em US$ 396,3 bilhões. O superávit primário deve ficar em 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, o mesmo porcentual projetado para 2013, refletindo ação anticíclica do governo federal no período recente e também alguma piora na receita em função do crescimento econômico mais baixo.A dívida líquida do setor público deve chegar a 35,5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e a 34% em 2013. Com esses resultados, os analistas consultados esperam que o risco Brasil medido pelo índice EMBI fique em 171 pontos em 2012 e em 170,9 pontos em 2013.EUAA pesquisa da Febraban também aponta expectativas das 28 instituições consultadas a respeito do crescimento, da inflação e da taxa de juros da economia dos Estados Unidos. O crescimento do PIB norte-americano deve atingir 2,1% em 2012, sobre 2,2% anteriormente projetado, enquanto em 2013 o avanço deve ser de 2%, 0,4 ponto porcentual abaixo da expectativa divulgada em junho.Em relação à inflação dos EUA (CPI), a projeção é de alta de 2% em 2012, ante 2,2% projetados na pesquisa anterior, e de variação positiva de 2% no ano seguinte. A expectativa sobre a taxa de juros em 2012 permaneceu em 0,25% ao ano e para 2013 caiu de 0,3% para 0,25% ao ano.

Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indica uma desvalorização mais intensa do real frente ao dólar do que a estimativa divulgada no mês passado. As 28 instituições financeiras consultadas preveem taxa de câmbio de R$ 1,95 ao final de 2012, uma alta sobre a estimativa anterior, de R$ 1,91. Para 2013 também houve revisão e a projeção passou de R$ 1,89 para R$ 1,95.Apesar da expectativa de desvalorização do real mais intensa do que a anteriormente imaginada, a Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado mostra recuo nas projeções da balança comercial deste e do ano que vem. Para 2012, o saldo deve ser de US$ 18,2 bilhões, ante US$ 20,2 bilhões previstos em junho, refletindo o "quadro de desaceleração da economia mundial". Para o ano seguinte, a projeção caiu de US$ 15,3 bilhões para US$ 14 bilhões.Houve recuo nas projeções dos analistas consultados para o déficit em conta corrente, que continua sendo financiado quase integralmente pelos investimentos diretos. O saldo de transações correntes passou de déficit de US$ 65,8 bilhões na projeção de junho para déficit de US$ 61,4 bilhões no documento divulgado hoje. Para 2013 o saldo foi revisado de déficit de US$ 72,2 bilhões para déficit de US$ 70,1 bilhões. As expectativas para o investimento direto estrangeiro passaram para US$ 54,9 bilhões em 2012 (ante US$ 55,2 bilhões na edição anterior da pesquisa) e US$ 59,4 bilhões em 2013 (ante US$ 53,3 bilhões).Segundo a pesquisa, as reservas internacionais devem terminar o ano com um total de US$ 380,2 bilhões e 2013 em US$ 396,3 bilhões. O superávit primário deve ficar em 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, o mesmo porcentual projetado para 2013, refletindo ação anticíclica do governo federal no período recente e também alguma piora na receita em função do crescimento econômico mais baixo.A dívida líquida do setor público deve chegar a 35,5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e a 34% em 2013. Com esses resultados, os analistas consultados esperam que o risco Brasil medido pelo índice EMBI fique em 171 pontos em 2012 e em 170,9 pontos em 2013.EUAA pesquisa da Febraban também aponta expectativas das 28 instituições consultadas a respeito do crescimento, da inflação e da taxa de juros da economia dos Estados Unidos. O crescimento do PIB norte-americano deve atingir 2,1% em 2012, sobre 2,2% anteriormente projetado, enquanto em 2013 o avanço deve ser de 2%, 0,4 ponto porcentual abaixo da expectativa divulgada em junho.Em relação à inflação dos EUA (CPI), a projeção é de alta de 2% em 2012, ante 2,2% projetados na pesquisa anterior, e de variação positiva de 2% no ano seguinte. A expectativa sobre a taxa de juros em 2012 permaneceu em 0,25% ao ano e para 2013 caiu de 0,3% para 0,25% ao ano.

Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indica uma desvalorização mais intensa do real frente ao dólar do que a estimativa divulgada no mês passado. As 28 instituições financeiras consultadas preveem taxa de câmbio de R$ 1,95 ao final de 2012, uma alta sobre a estimativa anterior, de R$ 1,91. Para 2013 também houve revisão e a projeção passou de R$ 1,89 para R$ 1,95.Apesar da expectativa de desvalorização do real mais intensa do que a anteriormente imaginada, a Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado mostra recuo nas projeções da balança comercial deste e do ano que vem. Para 2012, o saldo deve ser de US$ 18,2 bilhões, ante US$ 20,2 bilhões previstos em junho, refletindo o "quadro de desaceleração da economia mundial". Para o ano seguinte, a projeção caiu de US$ 15,3 bilhões para US$ 14 bilhões.Houve recuo nas projeções dos analistas consultados para o déficit em conta corrente, que continua sendo financiado quase integralmente pelos investimentos diretos. O saldo de transações correntes passou de déficit de US$ 65,8 bilhões na projeção de junho para déficit de US$ 61,4 bilhões no documento divulgado hoje. Para 2013 o saldo foi revisado de déficit de US$ 72,2 bilhões para déficit de US$ 70,1 bilhões. As expectativas para o investimento direto estrangeiro passaram para US$ 54,9 bilhões em 2012 (ante US$ 55,2 bilhões na edição anterior da pesquisa) e US$ 59,4 bilhões em 2013 (ante US$ 53,3 bilhões).Segundo a pesquisa, as reservas internacionais devem terminar o ano com um total de US$ 380,2 bilhões e 2013 em US$ 396,3 bilhões. O superávit primário deve ficar em 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, o mesmo porcentual projetado para 2013, refletindo ação anticíclica do governo federal no período recente e também alguma piora na receita em função do crescimento econômico mais baixo.A dívida líquida do setor público deve chegar a 35,5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e a 34% em 2013. Com esses resultados, os analistas consultados esperam que o risco Brasil medido pelo índice EMBI fique em 171 pontos em 2012 e em 170,9 pontos em 2013.EUAA pesquisa da Febraban também aponta expectativas das 28 instituições consultadas a respeito do crescimento, da inflação e da taxa de juros da economia dos Estados Unidos. O crescimento do PIB norte-americano deve atingir 2,1% em 2012, sobre 2,2% anteriormente projetado, enquanto em 2013 o avanço deve ser de 2%, 0,4 ponto porcentual abaixo da expectativa divulgada em junho.Em relação à inflação dos EUA (CPI), a projeção é de alta de 2% em 2012, ante 2,2% projetados na pesquisa anterior, e de variação positiva de 2% no ano seguinte. A expectativa sobre a taxa de juros em 2012 permaneceu em 0,25% ao ano e para 2013 caiu de 0,3% para 0,25% ao ano.

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