Fecomércio apura maior queda de preços desde junho de 2002


Por Agencia Estado

Os preços no varejo do Rio de Janeiro registraram queda recorde no mês de março. Segundo pesquisa do Instituto Fecomércio-RJ, o Índice de Preços do Comércio Varejista Amplo (IPCV-Amplo) registrou no mês queda de 0,79% no município do Rio de Janeiro, ante fevereiro. Esta foi a maior queda registrada desde o início da série, que começou em junho de 2002. Em fevereiro deste ano, o índice tinha apresentado alta de 0,09% e, em janeiro, queda de 0,01%. Com o resultado de março, o IPCV-Amplo acumula queda de 0,70% nos três primeiros meses de 2004. Ao longo dos últimos 12 meses, o IPCV-Amplo acumulou alta de 1,92%. Para o diretor do instituto, Luiz Roberto Cunha, o resultado foi influenciado pela boa safra, que contribuiu para manter estáveis ou em queda os preços dos alimentos, e à pequena demanda. "O consumo vem caindo, como conseqüência da redução da renda", explicou o economista, em comunicado da instituição. Setores De acordo com a pesquisa, a maior queda de preços, em março, foi registrada no grupo Manutenção Predial, com produtos em queda de 1,78%. O comportamento do grupo foi influenciado pelas quedas nos preços de Esponja de Limpeza (-8,72%), do Amaciante e Alvejante (-4,45%) e Sabão em Pó, (-3,69%). Os outros grupos que apresentaram variações negativas foram Saúde e Higiene Pessoal (-1,60); Alimentação (-1,57%); e Artigos de Residência, ( -0,22%). Porém, apresentaram altas de preço os grupos Veículos (1,47%) e Despesas Pessoais (0,97%). Os produtos que mais aumentaram de preço foram Lubrificantes (3,92%) e Automóveis Novos (3,63%). Para a apuração do índice são coletados mensalmente 37.840 preços de 1.892 produtos, em 720 pontos comerciais. A população alvo é integrada por famílias com renda mensal de até 40 salários mínimos.

Os preços no varejo do Rio de Janeiro registraram queda recorde no mês de março. Segundo pesquisa do Instituto Fecomércio-RJ, o Índice de Preços do Comércio Varejista Amplo (IPCV-Amplo) registrou no mês queda de 0,79% no município do Rio de Janeiro, ante fevereiro. Esta foi a maior queda registrada desde o início da série, que começou em junho de 2002. Em fevereiro deste ano, o índice tinha apresentado alta de 0,09% e, em janeiro, queda de 0,01%. Com o resultado de março, o IPCV-Amplo acumula queda de 0,70% nos três primeiros meses de 2004. Ao longo dos últimos 12 meses, o IPCV-Amplo acumulou alta de 1,92%. Para o diretor do instituto, Luiz Roberto Cunha, o resultado foi influenciado pela boa safra, que contribuiu para manter estáveis ou em queda os preços dos alimentos, e à pequena demanda. "O consumo vem caindo, como conseqüência da redução da renda", explicou o economista, em comunicado da instituição. Setores De acordo com a pesquisa, a maior queda de preços, em março, foi registrada no grupo Manutenção Predial, com produtos em queda de 1,78%. O comportamento do grupo foi influenciado pelas quedas nos preços de Esponja de Limpeza (-8,72%), do Amaciante e Alvejante (-4,45%) e Sabão em Pó, (-3,69%). Os outros grupos que apresentaram variações negativas foram Saúde e Higiene Pessoal (-1,60); Alimentação (-1,57%); e Artigos de Residência, ( -0,22%). Porém, apresentaram altas de preço os grupos Veículos (1,47%) e Despesas Pessoais (0,97%). Os produtos que mais aumentaram de preço foram Lubrificantes (3,92%) e Automóveis Novos (3,63%). Para a apuração do índice são coletados mensalmente 37.840 preços de 1.892 produtos, em 720 pontos comerciais. A população alvo é integrada por famílias com renda mensal de até 40 salários mínimos.

Os preços no varejo do Rio de Janeiro registraram queda recorde no mês de março. Segundo pesquisa do Instituto Fecomércio-RJ, o Índice de Preços do Comércio Varejista Amplo (IPCV-Amplo) registrou no mês queda de 0,79% no município do Rio de Janeiro, ante fevereiro. Esta foi a maior queda registrada desde o início da série, que começou em junho de 2002. Em fevereiro deste ano, o índice tinha apresentado alta de 0,09% e, em janeiro, queda de 0,01%. Com o resultado de março, o IPCV-Amplo acumula queda de 0,70% nos três primeiros meses de 2004. Ao longo dos últimos 12 meses, o IPCV-Amplo acumulou alta de 1,92%. Para o diretor do instituto, Luiz Roberto Cunha, o resultado foi influenciado pela boa safra, que contribuiu para manter estáveis ou em queda os preços dos alimentos, e à pequena demanda. "O consumo vem caindo, como conseqüência da redução da renda", explicou o economista, em comunicado da instituição. Setores De acordo com a pesquisa, a maior queda de preços, em março, foi registrada no grupo Manutenção Predial, com produtos em queda de 1,78%. O comportamento do grupo foi influenciado pelas quedas nos preços de Esponja de Limpeza (-8,72%), do Amaciante e Alvejante (-4,45%) e Sabão em Pó, (-3,69%). Os outros grupos que apresentaram variações negativas foram Saúde e Higiene Pessoal (-1,60); Alimentação (-1,57%); e Artigos de Residência, ( -0,22%). Porém, apresentaram altas de preço os grupos Veículos (1,47%) e Despesas Pessoais (0,97%). Os produtos que mais aumentaram de preço foram Lubrificantes (3,92%) e Automóveis Novos (3,63%). Para a apuração do índice são coletados mensalmente 37.840 preços de 1.892 produtos, em 720 pontos comerciais. A população alvo é integrada por famílias com renda mensal de até 40 salários mínimos.

Os preços no varejo do Rio de Janeiro registraram queda recorde no mês de março. Segundo pesquisa do Instituto Fecomércio-RJ, o Índice de Preços do Comércio Varejista Amplo (IPCV-Amplo) registrou no mês queda de 0,79% no município do Rio de Janeiro, ante fevereiro. Esta foi a maior queda registrada desde o início da série, que começou em junho de 2002. Em fevereiro deste ano, o índice tinha apresentado alta de 0,09% e, em janeiro, queda de 0,01%. Com o resultado de março, o IPCV-Amplo acumula queda de 0,70% nos três primeiros meses de 2004. Ao longo dos últimos 12 meses, o IPCV-Amplo acumulou alta de 1,92%. Para o diretor do instituto, Luiz Roberto Cunha, o resultado foi influenciado pela boa safra, que contribuiu para manter estáveis ou em queda os preços dos alimentos, e à pequena demanda. "O consumo vem caindo, como conseqüência da redução da renda", explicou o economista, em comunicado da instituição. Setores De acordo com a pesquisa, a maior queda de preços, em março, foi registrada no grupo Manutenção Predial, com produtos em queda de 1,78%. O comportamento do grupo foi influenciado pelas quedas nos preços de Esponja de Limpeza (-8,72%), do Amaciante e Alvejante (-4,45%) e Sabão em Pó, (-3,69%). Os outros grupos que apresentaram variações negativas foram Saúde e Higiene Pessoal (-1,60); Alimentação (-1,57%); e Artigos de Residência, ( -0,22%). Porém, apresentaram altas de preço os grupos Veículos (1,47%) e Despesas Pessoais (0,97%). Os produtos que mais aumentaram de preço foram Lubrificantes (3,92%) e Automóveis Novos (3,63%). Para a apuração do índice são coletados mensalmente 37.840 preços de 1.892 produtos, em 720 pontos comerciais. A população alvo é integrada por famílias com renda mensal de até 40 salários mínimos.

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