Fecomercio prevê alta de 0,50% para IPV em abril


Por Agencia Estado

O Índice de Preços ao Varejo (IPV) calculado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) deve encerrar abril com alta de 0,50%, segundo a previsão do assessor econômico da instituição, Fábio Pina. Há uma semana, quando o primeiro levantamento do IPV registrou ganho de 1,11%, a expectativa dos analistas da Fecomercio era apenas a de que o índice do mês fosse ficar abaixo do de março (0,72%). "A tendência é que o índice vá desacelerando ao longo do mês porque uma semana é substituída pela outra e a rodada mais forte de reajustes ocorreu em março", explicou Pina. O assessor salientou que o varejo, como mostram os recentes indicadores da Fecomercio, está reprimindo grande parte das pressões inflacionárias do atacado. "Os lojistas buscam segurar os preços. Só está sendo repassado o que é aumento de custo", considerou. As variações de preços semanais, segundo ele, são um bom exemplo de que o repasse não chega automaticamente para o consumidor. Na segunda semana de abril, apenas dois grupos e dois itens apresentaram inflação: Materiais de Construção (0,40%) e Duráveis (0,45%), e Veículos Novos (0,14%), Eletrodomésticos (1,42%) e Produtos Farmacêuticos (1,91%). Todos os outros grupos e itens registraram um conjunto de preços inferior ao revelado na semana anterior, com destaque para a deflação de Tecidos (-2,46%) e Móveis e Decorações (-2,27%).

O Índice de Preços ao Varejo (IPV) calculado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) deve encerrar abril com alta de 0,50%, segundo a previsão do assessor econômico da instituição, Fábio Pina. Há uma semana, quando o primeiro levantamento do IPV registrou ganho de 1,11%, a expectativa dos analistas da Fecomercio era apenas a de que o índice do mês fosse ficar abaixo do de março (0,72%). "A tendência é que o índice vá desacelerando ao longo do mês porque uma semana é substituída pela outra e a rodada mais forte de reajustes ocorreu em março", explicou Pina. O assessor salientou que o varejo, como mostram os recentes indicadores da Fecomercio, está reprimindo grande parte das pressões inflacionárias do atacado. "Os lojistas buscam segurar os preços. Só está sendo repassado o que é aumento de custo", considerou. As variações de preços semanais, segundo ele, são um bom exemplo de que o repasse não chega automaticamente para o consumidor. Na segunda semana de abril, apenas dois grupos e dois itens apresentaram inflação: Materiais de Construção (0,40%) e Duráveis (0,45%), e Veículos Novos (0,14%), Eletrodomésticos (1,42%) e Produtos Farmacêuticos (1,91%). Todos os outros grupos e itens registraram um conjunto de preços inferior ao revelado na semana anterior, com destaque para a deflação de Tecidos (-2,46%) e Móveis e Decorações (-2,27%).

O Índice de Preços ao Varejo (IPV) calculado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) deve encerrar abril com alta de 0,50%, segundo a previsão do assessor econômico da instituição, Fábio Pina. Há uma semana, quando o primeiro levantamento do IPV registrou ganho de 1,11%, a expectativa dos analistas da Fecomercio era apenas a de que o índice do mês fosse ficar abaixo do de março (0,72%). "A tendência é que o índice vá desacelerando ao longo do mês porque uma semana é substituída pela outra e a rodada mais forte de reajustes ocorreu em março", explicou Pina. O assessor salientou que o varejo, como mostram os recentes indicadores da Fecomercio, está reprimindo grande parte das pressões inflacionárias do atacado. "Os lojistas buscam segurar os preços. Só está sendo repassado o que é aumento de custo", considerou. As variações de preços semanais, segundo ele, são um bom exemplo de que o repasse não chega automaticamente para o consumidor. Na segunda semana de abril, apenas dois grupos e dois itens apresentaram inflação: Materiais de Construção (0,40%) e Duráveis (0,45%), e Veículos Novos (0,14%), Eletrodomésticos (1,42%) e Produtos Farmacêuticos (1,91%). Todos os outros grupos e itens registraram um conjunto de preços inferior ao revelado na semana anterior, com destaque para a deflação de Tecidos (-2,46%) e Móveis e Decorações (-2,27%).

O Índice de Preços ao Varejo (IPV) calculado pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) deve encerrar abril com alta de 0,50%, segundo a previsão do assessor econômico da instituição, Fábio Pina. Há uma semana, quando o primeiro levantamento do IPV registrou ganho de 1,11%, a expectativa dos analistas da Fecomercio era apenas a de que o índice do mês fosse ficar abaixo do de março (0,72%). "A tendência é que o índice vá desacelerando ao longo do mês porque uma semana é substituída pela outra e a rodada mais forte de reajustes ocorreu em março", explicou Pina. O assessor salientou que o varejo, como mostram os recentes indicadores da Fecomercio, está reprimindo grande parte das pressões inflacionárias do atacado. "Os lojistas buscam segurar os preços. Só está sendo repassado o que é aumento de custo", considerou. As variações de preços semanais, segundo ele, são um bom exemplo de que o repasse não chega automaticamente para o consumidor. Na segunda semana de abril, apenas dois grupos e dois itens apresentaram inflação: Materiais de Construção (0,40%) e Duráveis (0,45%), e Veículos Novos (0,14%), Eletrodomésticos (1,42%) e Produtos Farmacêuticos (1,91%). Todos os outros grupos e itens registraram um conjunto de preços inferior ao revelado na semana anterior, com destaque para a deflação de Tecidos (-2,46%) e Móveis e Decorações (-2,27%).

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