Fed: pacote pode afetar PIB dos EUA já no 2º trimestre


Por Renato Martins

O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, disse hoje ao Comitê de Bancos do Senado norte-americano que o pacote de estímulo à economia sancionado ontem pelo presidente George W. Bush poderá ter impacto no crescimento do PIB dos EUA já no segundo trimestre, embora seu efeito deva ser percebido com maior intensidade no terceiro trimestre. "É uma lei muito oportuna", acrescentou. Para o presidente do Fed, a combinação de estímulos fiscal e monetário também deverá tornar a economia mais resistente a choques inesperados. Bernanke disse ainda que a taxa de desemprego, que foi de 4,9% em janeiro, não está longe do nível do pleno emprego. Hipotecas O secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, disse ao Comitê de Bancos do Senado norte-americano que os esforços da administração do presidente George W. Bush para ajudar os mutuários a evitar a execução de suas hipotecas têm sido "agressivos". Paulson disse que está aberto a novas sugestões, mas que um programa de tramitação rápida estabelecido com as financeiras de hipotecas para ajudar os mutuários a modificar empréstimos de segunda linha (subprime, com juros mais altos e maior risco de inadimplência) com taxas de juro ajustáveis é uma "abordagem agressiva para conter as execuções de hipotecas evitáveis". Se a indústria de hipotecas não preencher as expectativas, "estaremos todos sobre eles", disse Paulson. Contudo, ele acrescentou que o governo não deve tentar parar completamente uma correção "necessária". Quando o senador democrata Robert Menendez expressou preocupação de que a administração não está fazendo o suficiente, Paulson respondeu: "É muito mais fácil as pessoas dizerem ''faça algo'' do que dizerem o que devemos fazer". As informações são da Dow Jones.

O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, disse hoje ao Comitê de Bancos do Senado norte-americano que o pacote de estímulo à economia sancionado ontem pelo presidente George W. Bush poderá ter impacto no crescimento do PIB dos EUA já no segundo trimestre, embora seu efeito deva ser percebido com maior intensidade no terceiro trimestre. "É uma lei muito oportuna", acrescentou. Para o presidente do Fed, a combinação de estímulos fiscal e monetário também deverá tornar a economia mais resistente a choques inesperados. Bernanke disse ainda que a taxa de desemprego, que foi de 4,9% em janeiro, não está longe do nível do pleno emprego. Hipotecas O secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, disse ao Comitê de Bancos do Senado norte-americano que os esforços da administração do presidente George W. Bush para ajudar os mutuários a evitar a execução de suas hipotecas têm sido "agressivos". Paulson disse que está aberto a novas sugestões, mas que um programa de tramitação rápida estabelecido com as financeiras de hipotecas para ajudar os mutuários a modificar empréstimos de segunda linha (subprime, com juros mais altos e maior risco de inadimplência) com taxas de juro ajustáveis é uma "abordagem agressiva para conter as execuções de hipotecas evitáveis". Se a indústria de hipotecas não preencher as expectativas, "estaremos todos sobre eles", disse Paulson. Contudo, ele acrescentou que o governo não deve tentar parar completamente uma correção "necessária". Quando o senador democrata Robert Menendez expressou preocupação de que a administração não está fazendo o suficiente, Paulson respondeu: "É muito mais fácil as pessoas dizerem ''faça algo'' do que dizerem o que devemos fazer". As informações são da Dow Jones.

O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, disse hoje ao Comitê de Bancos do Senado norte-americano que o pacote de estímulo à economia sancionado ontem pelo presidente George W. Bush poderá ter impacto no crescimento do PIB dos EUA já no segundo trimestre, embora seu efeito deva ser percebido com maior intensidade no terceiro trimestre. "É uma lei muito oportuna", acrescentou. Para o presidente do Fed, a combinação de estímulos fiscal e monetário também deverá tornar a economia mais resistente a choques inesperados. Bernanke disse ainda que a taxa de desemprego, que foi de 4,9% em janeiro, não está longe do nível do pleno emprego. Hipotecas O secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, disse ao Comitê de Bancos do Senado norte-americano que os esforços da administração do presidente George W. Bush para ajudar os mutuários a evitar a execução de suas hipotecas têm sido "agressivos". Paulson disse que está aberto a novas sugestões, mas que um programa de tramitação rápida estabelecido com as financeiras de hipotecas para ajudar os mutuários a modificar empréstimos de segunda linha (subprime, com juros mais altos e maior risco de inadimplência) com taxas de juro ajustáveis é uma "abordagem agressiva para conter as execuções de hipotecas evitáveis". Se a indústria de hipotecas não preencher as expectativas, "estaremos todos sobre eles", disse Paulson. Contudo, ele acrescentou que o governo não deve tentar parar completamente uma correção "necessária". Quando o senador democrata Robert Menendez expressou preocupação de que a administração não está fazendo o suficiente, Paulson respondeu: "É muito mais fácil as pessoas dizerem ''faça algo'' do que dizerem o que devemos fazer". As informações são da Dow Jones.

O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, disse hoje ao Comitê de Bancos do Senado norte-americano que o pacote de estímulo à economia sancionado ontem pelo presidente George W. Bush poderá ter impacto no crescimento do PIB dos EUA já no segundo trimestre, embora seu efeito deva ser percebido com maior intensidade no terceiro trimestre. "É uma lei muito oportuna", acrescentou. Para o presidente do Fed, a combinação de estímulos fiscal e monetário também deverá tornar a economia mais resistente a choques inesperados. Bernanke disse ainda que a taxa de desemprego, que foi de 4,9% em janeiro, não está longe do nível do pleno emprego. Hipotecas O secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, disse ao Comitê de Bancos do Senado norte-americano que os esforços da administração do presidente George W. Bush para ajudar os mutuários a evitar a execução de suas hipotecas têm sido "agressivos". Paulson disse que está aberto a novas sugestões, mas que um programa de tramitação rápida estabelecido com as financeiras de hipotecas para ajudar os mutuários a modificar empréstimos de segunda linha (subprime, com juros mais altos e maior risco de inadimplência) com taxas de juro ajustáveis é uma "abordagem agressiva para conter as execuções de hipotecas evitáveis". Se a indústria de hipotecas não preencher as expectativas, "estaremos todos sobre eles", disse Paulson. Contudo, ele acrescentou que o governo não deve tentar parar completamente uma correção "necessária". Quando o senador democrata Robert Menendez expressou preocupação de que a administração não está fazendo o suficiente, Paulson respondeu: "É muito mais fácil as pessoas dizerem ''faça algo'' do que dizerem o que devemos fazer". As informações são da Dow Jones.

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