BC dos Estados Unidos reduz estimativa do PIB em 2015


Previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos para este ano foram reajustadas para entre 1,8% e 2,0%, ante projeção entre 2,3% e 2,7% divulgada em março

Por Redação

O Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) reduziu nesta qurarta-feira as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos para este ano para entre 1,8% e 2,0%, ante projeção entre 2,3% e 2,7% divulgada em março.

Para 2016, a economia do país deve crescer entre 2,4% e 2,7%, ante estimativa de março, entre 2,3% e 2,7%, enquanto que a previsão de expansão para 2017 passou para entre 2,1% e 2,5%, contra entre 2,0% e 2,4% em março. Para o longo prazo, a taxa média de crescimento passou de 2,0% para 2,3%.

Segundo a comunicado do Fed, o corte nas estimativas de crescimento do PIB não foi nenhuma surpresa, uma vez que no primeiro trimestre o país registrou queda de 0,7% e os dados referentes ao segundo trimestre levantaram dúvidas se realmente a atividade econômica está se recuperando. 

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Atualmente há um debate entre os dirigentes do Fed em relação à fraqueza da economia, se é devida ao inverno rigoroso ou se realmente há questões mais profundas.

Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos Foto: Jonathan Ernst/Reuters

Em relação ao emprego, as autoridades do Fed esperam progresso nos postos de trabalho. Eles acreditam que a taxa de desemprego, que atualmente está em 5,5%, recue para entre 5,2% e 5,3% no quarto trimestre, levemente acima da projeção de março, entre 5,0% e 5,2%. 

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Em 2016, a taxa de desemprego deverá ficar entre 4,9% e 5,1%, em linha com a projeção de março. Já em 2017, a taxa deverá ficar entre 4,9% e 5,1%, ante entre 4,8% e 5,1% em março. A estimativa da taxa de desemprego no longo prazo permaneceu entre 5,0% e 5,2%. 

O Fed prevê agora inflação entre 0,6% e 0,8% em 2015, a mesma projeção divulgada em março. Para 2016, a última estimativa é de entre 1,6% e 1,9% de inflação, quando anteriormente ficou entre 1,7% e 1,9%, e para 2017 ela foi projetada entre 1,9% e 2,0%, igual à de março. 

Para 2015, a previsão do núcleo da inflação seguiu inalterada entre 1,3% e 1,4%. Em 2016, o núcleo deve ficar entre 1,6% e 1,9%, ante estimativa de março entre 1,5% e 1,9%. Já em 2017, a taxa deverá ficar entre 1,9% e 2,0%, contra projeção entre 1,8% e 2,0% em março.

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Visão otimista. O comunicado do Federal Reserve apontou uma visão mais otimista sobre o crescimento da economia americana no comunicado da reunião encerrada hoje que no do encontro de abril.

No documento, a autoridade monetária destaca que a economia do país se expandiu moderadamente após estagnação no primeiro trimestre, abandonando a percepção de desaceleração apresentada em abril. O texto ainda ressalta um maior ritmo na geração de empregos e redução na subutilização do trabalho.

Além disso, o aumento nos gastos das famílias, que em abril era visto em desaceleração, passou a ser considerado moderado.

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O Fed ainda acrescentou que houve melhora no setor imobiliário, embora os investimentos das empresas e as exportações continuem fracos. Os preços de energia, comentou a instituição, parecem ter se estabilizado.

Juro. No documento divulgado nesta quarta-feira, o Fed sinalizou nesta quarta-feira que está se movendo em direção a aumentos das taxas de juros nos próximos meses, já que os sinais de um mergulho na atividade econômica no início do ano estão diminuindo. O caminho de aumento da taxa, no entanto, pode ser menos acentuado do que o previsto pelos dirigentes.

Nas previsões sobre suas perspectivas de taxa de juro, 15 dos 17 dirigentes disseram que esperam o começo da elevação das taxas de juros no curto prazo antes do final de 2015. As projeções sugerem que dirigentes estão gravitando em direção a um aumento de um ou dois quartos de ponto porcentual da taxa de juros até dezembro. Os outros dois dirigentes apostam em uma subida dos juros só em 2016.

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A última vez que o Fed apresentou suas projeções, em abril, o consenso parecia ser de dois aumento da taxa de juros este ano. As autoridades do Fed também reduziram para baixo suas projeções de taxas em 2016 e 2017.

A decisão de manter a taxa dos Fed Funds entre 0% e 0,25% foi unânime nesta quarta-feira. / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) reduziu nesta qurarta-feira as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos para este ano para entre 1,8% e 2,0%, ante projeção entre 2,3% e 2,7% divulgada em março.

Para 2016, a economia do país deve crescer entre 2,4% e 2,7%, ante estimativa de março, entre 2,3% e 2,7%, enquanto que a previsão de expansão para 2017 passou para entre 2,1% e 2,5%, contra entre 2,0% e 2,4% em março. Para o longo prazo, a taxa média de crescimento passou de 2,0% para 2,3%.

Segundo a comunicado do Fed, o corte nas estimativas de crescimento do PIB não foi nenhuma surpresa, uma vez que no primeiro trimestre o país registrou queda de 0,7% e os dados referentes ao segundo trimestre levantaram dúvidas se realmente a atividade econômica está se recuperando. 

Atualmente há um debate entre os dirigentes do Fed em relação à fraqueza da economia, se é devida ao inverno rigoroso ou se realmente há questões mais profundas.

Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos Foto: Jonathan Ernst/Reuters

Em relação ao emprego, as autoridades do Fed esperam progresso nos postos de trabalho. Eles acreditam que a taxa de desemprego, que atualmente está em 5,5%, recue para entre 5,2% e 5,3% no quarto trimestre, levemente acima da projeção de março, entre 5,0% e 5,2%. 

Em 2016, a taxa de desemprego deverá ficar entre 4,9% e 5,1%, em linha com a projeção de março. Já em 2017, a taxa deverá ficar entre 4,9% e 5,1%, ante entre 4,8% e 5,1% em março. A estimativa da taxa de desemprego no longo prazo permaneceu entre 5,0% e 5,2%. 

O Fed prevê agora inflação entre 0,6% e 0,8% em 2015, a mesma projeção divulgada em março. Para 2016, a última estimativa é de entre 1,6% e 1,9% de inflação, quando anteriormente ficou entre 1,7% e 1,9%, e para 2017 ela foi projetada entre 1,9% e 2,0%, igual à de março. 

Para 2015, a previsão do núcleo da inflação seguiu inalterada entre 1,3% e 1,4%. Em 2016, o núcleo deve ficar entre 1,6% e 1,9%, ante estimativa de março entre 1,5% e 1,9%. Já em 2017, a taxa deverá ficar entre 1,9% e 2,0%, contra projeção entre 1,8% e 2,0% em março.

Visão otimista. O comunicado do Federal Reserve apontou uma visão mais otimista sobre o crescimento da economia americana no comunicado da reunião encerrada hoje que no do encontro de abril.

No documento, a autoridade monetária destaca que a economia do país se expandiu moderadamente após estagnação no primeiro trimestre, abandonando a percepção de desaceleração apresentada em abril. O texto ainda ressalta um maior ritmo na geração de empregos e redução na subutilização do trabalho.

Além disso, o aumento nos gastos das famílias, que em abril era visto em desaceleração, passou a ser considerado moderado.

O Fed ainda acrescentou que houve melhora no setor imobiliário, embora os investimentos das empresas e as exportações continuem fracos. Os preços de energia, comentou a instituição, parecem ter se estabilizado.

Juro. No documento divulgado nesta quarta-feira, o Fed sinalizou nesta quarta-feira que está se movendo em direção a aumentos das taxas de juros nos próximos meses, já que os sinais de um mergulho na atividade econômica no início do ano estão diminuindo. O caminho de aumento da taxa, no entanto, pode ser menos acentuado do que o previsto pelos dirigentes.

Nas previsões sobre suas perspectivas de taxa de juro, 15 dos 17 dirigentes disseram que esperam o começo da elevação das taxas de juros no curto prazo antes do final de 2015. As projeções sugerem que dirigentes estão gravitando em direção a um aumento de um ou dois quartos de ponto porcentual da taxa de juros até dezembro. Os outros dois dirigentes apostam em uma subida dos juros só em 2016.

A última vez que o Fed apresentou suas projeções, em abril, o consenso parecia ser de dois aumento da taxa de juros este ano. As autoridades do Fed também reduziram para baixo suas projeções de taxas em 2016 e 2017.

A decisão de manter a taxa dos Fed Funds entre 0% e 0,25% foi unânime nesta quarta-feira. / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) reduziu nesta qurarta-feira as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos para este ano para entre 1,8% e 2,0%, ante projeção entre 2,3% e 2,7% divulgada em março.

Para 2016, a economia do país deve crescer entre 2,4% e 2,7%, ante estimativa de março, entre 2,3% e 2,7%, enquanto que a previsão de expansão para 2017 passou para entre 2,1% e 2,5%, contra entre 2,0% e 2,4% em março. Para o longo prazo, a taxa média de crescimento passou de 2,0% para 2,3%.

Segundo a comunicado do Fed, o corte nas estimativas de crescimento do PIB não foi nenhuma surpresa, uma vez que no primeiro trimestre o país registrou queda de 0,7% e os dados referentes ao segundo trimestre levantaram dúvidas se realmente a atividade econômica está se recuperando. 

Atualmente há um debate entre os dirigentes do Fed em relação à fraqueza da economia, se é devida ao inverno rigoroso ou se realmente há questões mais profundas.

Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos Foto: Jonathan Ernst/Reuters

Em relação ao emprego, as autoridades do Fed esperam progresso nos postos de trabalho. Eles acreditam que a taxa de desemprego, que atualmente está em 5,5%, recue para entre 5,2% e 5,3% no quarto trimestre, levemente acima da projeção de março, entre 5,0% e 5,2%. 

Em 2016, a taxa de desemprego deverá ficar entre 4,9% e 5,1%, em linha com a projeção de março. Já em 2017, a taxa deverá ficar entre 4,9% e 5,1%, ante entre 4,8% e 5,1% em março. A estimativa da taxa de desemprego no longo prazo permaneceu entre 5,0% e 5,2%. 

O Fed prevê agora inflação entre 0,6% e 0,8% em 2015, a mesma projeção divulgada em março. Para 2016, a última estimativa é de entre 1,6% e 1,9% de inflação, quando anteriormente ficou entre 1,7% e 1,9%, e para 2017 ela foi projetada entre 1,9% e 2,0%, igual à de março. 

Para 2015, a previsão do núcleo da inflação seguiu inalterada entre 1,3% e 1,4%. Em 2016, o núcleo deve ficar entre 1,6% e 1,9%, ante estimativa de março entre 1,5% e 1,9%. Já em 2017, a taxa deverá ficar entre 1,9% e 2,0%, contra projeção entre 1,8% e 2,0% em março.

Visão otimista. O comunicado do Federal Reserve apontou uma visão mais otimista sobre o crescimento da economia americana no comunicado da reunião encerrada hoje que no do encontro de abril.

No documento, a autoridade monetária destaca que a economia do país se expandiu moderadamente após estagnação no primeiro trimestre, abandonando a percepção de desaceleração apresentada em abril. O texto ainda ressalta um maior ritmo na geração de empregos e redução na subutilização do trabalho.

Além disso, o aumento nos gastos das famílias, que em abril era visto em desaceleração, passou a ser considerado moderado.

O Fed ainda acrescentou que houve melhora no setor imobiliário, embora os investimentos das empresas e as exportações continuem fracos. Os preços de energia, comentou a instituição, parecem ter se estabilizado.

Juro. No documento divulgado nesta quarta-feira, o Fed sinalizou nesta quarta-feira que está se movendo em direção a aumentos das taxas de juros nos próximos meses, já que os sinais de um mergulho na atividade econômica no início do ano estão diminuindo. O caminho de aumento da taxa, no entanto, pode ser menos acentuado do que o previsto pelos dirigentes.

Nas previsões sobre suas perspectivas de taxa de juro, 15 dos 17 dirigentes disseram que esperam o começo da elevação das taxas de juros no curto prazo antes do final de 2015. As projeções sugerem que dirigentes estão gravitando em direção a um aumento de um ou dois quartos de ponto porcentual da taxa de juros até dezembro. Os outros dois dirigentes apostam em uma subida dos juros só em 2016.

A última vez que o Fed apresentou suas projeções, em abril, o consenso parecia ser de dois aumento da taxa de juros este ano. As autoridades do Fed também reduziram para baixo suas projeções de taxas em 2016 e 2017.

A decisão de manter a taxa dos Fed Funds entre 0% e 0,25% foi unânime nesta quarta-feira. / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) reduziu nesta qurarta-feira as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos para este ano para entre 1,8% e 2,0%, ante projeção entre 2,3% e 2,7% divulgada em março.

Para 2016, a economia do país deve crescer entre 2,4% e 2,7%, ante estimativa de março, entre 2,3% e 2,7%, enquanto que a previsão de expansão para 2017 passou para entre 2,1% e 2,5%, contra entre 2,0% e 2,4% em março. Para o longo prazo, a taxa média de crescimento passou de 2,0% para 2,3%.

Segundo a comunicado do Fed, o corte nas estimativas de crescimento do PIB não foi nenhuma surpresa, uma vez que no primeiro trimestre o país registrou queda de 0,7% e os dados referentes ao segundo trimestre levantaram dúvidas se realmente a atividade econômica está se recuperando. 

Atualmente há um debate entre os dirigentes do Fed em relação à fraqueza da economia, se é devida ao inverno rigoroso ou se realmente há questões mais profundas.

Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos Foto: Jonathan Ernst/Reuters

Em relação ao emprego, as autoridades do Fed esperam progresso nos postos de trabalho. Eles acreditam que a taxa de desemprego, que atualmente está em 5,5%, recue para entre 5,2% e 5,3% no quarto trimestre, levemente acima da projeção de março, entre 5,0% e 5,2%. 

Em 2016, a taxa de desemprego deverá ficar entre 4,9% e 5,1%, em linha com a projeção de março. Já em 2017, a taxa deverá ficar entre 4,9% e 5,1%, ante entre 4,8% e 5,1% em março. A estimativa da taxa de desemprego no longo prazo permaneceu entre 5,0% e 5,2%. 

O Fed prevê agora inflação entre 0,6% e 0,8% em 2015, a mesma projeção divulgada em março. Para 2016, a última estimativa é de entre 1,6% e 1,9% de inflação, quando anteriormente ficou entre 1,7% e 1,9%, e para 2017 ela foi projetada entre 1,9% e 2,0%, igual à de março. 

Para 2015, a previsão do núcleo da inflação seguiu inalterada entre 1,3% e 1,4%. Em 2016, o núcleo deve ficar entre 1,6% e 1,9%, ante estimativa de março entre 1,5% e 1,9%. Já em 2017, a taxa deverá ficar entre 1,9% e 2,0%, contra projeção entre 1,8% e 2,0% em março.

Visão otimista. O comunicado do Federal Reserve apontou uma visão mais otimista sobre o crescimento da economia americana no comunicado da reunião encerrada hoje que no do encontro de abril.

No documento, a autoridade monetária destaca que a economia do país se expandiu moderadamente após estagnação no primeiro trimestre, abandonando a percepção de desaceleração apresentada em abril. O texto ainda ressalta um maior ritmo na geração de empregos e redução na subutilização do trabalho.

Além disso, o aumento nos gastos das famílias, que em abril era visto em desaceleração, passou a ser considerado moderado.

O Fed ainda acrescentou que houve melhora no setor imobiliário, embora os investimentos das empresas e as exportações continuem fracos. Os preços de energia, comentou a instituição, parecem ter se estabilizado.

Juro. No documento divulgado nesta quarta-feira, o Fed sinalizou nesta quarta-feira que está se movendo em direção a aumentos das taxas de juros nos próximos meses, já que os sinais de um mergulho na atividade econômica no início do ano estão diminuindo. O caminho de aumento da taxa, no entanto, pode ser menos acentuado do que o previsto pelos dirigentes.

Nas previsões sobre suas perspectivas de taxa de juro, 15 dos 17 dirigentes disseram que esperam o começo da elevação das taxas de juros no curto prazo antes do final de 2015. As projeções sugerem que dirigentes estão gravitando em direção a um aumento de um ou dois quartos de ponto porcentual da taxa de juros até dezembro. Os outros dois dirigentes apostam em uma subida dos juros só em 2016.

A última vez que o Fed apresentou suas projeções, em abril, o consenso parecia ser de dois aumento da taxa de juros este ano. As autoridades do Fed também reduziram para baixo suas projeções de taxas em 2016 e 2017.

A decisão de manter a taxa dos Fed Funds entre 0% e 0,25% foi unânime nesta quarta-feira. / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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