Fed vê começo de recuperação após 20 meses de recessão nos EUA


Banco central americano mantém taxa de juros entre 0 e 0,25% e prorroga compra de US$ 300 bi em títulos

Por Gustavo Chacra

Depois de 20 meses de recessão, a economia americana começa a se recuperar, apesar de ainda continuar fraca, segundo informou o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) em comunicado ontem, ao anunciar a manutenção da taxa de juros numa margem de 0 a 0,25% e a prorrogação até outubro do programa de compra de US$ 300 bilhões em títulos do Tesouro americano. O fato de o Fed não ter ampliado os valores de compras de títulos foi interpretado pelo mercado financeiro como um sinal de que o banco central americano prepara a saída da crise. Dois anos depois de iniciar o resgate da economia, o Fed já vê sinais do fim da recessão nos EUA. No comunicado, o Fed indica uma recuperação da economia, mas prefere não alterar rapidamente a sua estratégia por causa da fragilidade do atual cenário, ainda que este seja bem melhor que no do início do ano. Nas últimas semanas, uma série de boas notícias foi divulgada. O desemprego parou de subir depois de 15 meses e a queda do PIB no segundo trimestre foi bem menor que a prevista, alimentando a expectativa que a economia vai crescer no terceiro trimestre. "A atividade econômica está se recuperando", começa o comunicado do Fed divulgado ontem, após dois dias de reunião do comitê responsável pela taxa de juros. Segundo o Fed, "as condições nos mercados financeiros melhoraram nas últimas semanas e as famílias continuam a dar sinais de estabilização nos gastos, mas ainda estão contidas pela contínua perda de empregos, menos crescimento na renda e crédito restrito". O Fed acrescentou que "as empresas ainda mantêm o corte em investimentos fixos e pessoal, mas progridem ao alinhar os estoques com as vendas". Na terça-feira, o Departamento do Comércio informou que atacadistas têm queimado estoques, que estão no limite. Isso indica que a produção deve crescer nos próximos meses para reposição de estoques. Descartando o aumento da "inflação por algum tempo", apesar do crescimento dos preços na área energética e em algumas commodities, "o comitê continua antecipando que as ações políticas para estabilizar os mercados e instituições financeiras, os estímulos monetário e fiscal e as forças de mercado contribuirão para uma retomada gradual de um crescimento econômico sustentável em um contexto de estabilidade de preços". Nessas circunstâncias, o comitê decidiu, por unanimidade, que a taxa de juros seguirá dentro da meta de "0 a 0,25% por um período longo", sem determinar até quando. O Fed também informou que prorrogará até outubro a compra de US$ 300 bilhões de títulos do Tesouro. A ação estava prevista para acabar em setembro. Seu objetivo é reduzir os juros de longo prazo, baixando os custos dos empréstimos para a compra de casas e investimentos. Essa foi uma das medidas tomadas pelo Fed nos últimos dois anos para evitar uma depressão na economia. O mercado recebeu bem o comunicado, com o Dow Jones subindo 1,3%, o Nasdaq 1,47% e a S&P 500 1,15%. O clima no último mês se alterou na economia e a discussão deixou de ser sobre os riscos de a crise se aprofundar e passou a ser sobre o prazo para a recuperação.

Depois de 20 meses de recessão, a economia americana começa a se recuperar, apesar de ainda continuar fraca, segundo informou o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) em comunicado ontem, ao anunciar a manutenção da taxa de juros numa margem de 0 a 0,25% e a prorrogação até outubro do programa de compra de US$ 300 bilhões em títulos do Tesouro americano. O fato de o Fed não ter ampliado os valores de compras de títulos foi interpretado pelo mercado financeiro como um sinal de que o banco central americano prepara a saída da crise. Dois anos depois de iniciar o resgate da economia, o Fed já vê sinais do fim da recessão nos EUA. No comunicado, o Fed indica uma recuperação da economia, mas prefere não alterar rapidamente a sua estratégia por causa da fragilidade do atual cenário, ainda que este seja bem melhor que no do início do ano. Nas últimas semanas, uma série de boas notícias foi divulgada. O desemprego parou de subir depois de 15 meses e a queda do PIB no segundo trimestre foi bem menor que a prevista, alimentando a expectativa que a economia vai crescer no terceiro trimestre. "A atividade econômica está se recuperando", começa o comunicado do Fed divulgado ontem, após dois dias de reunião do comitê responsável pela taxa de juros. Segundo o Fed, "as condições nos mercados financeiros melhoraram nas últimas semanas e as famílias continuam a dar sinais de estabilização nos gastos, mas ainda estão contidas pela contínua perda de empregos, menos crescimento na renda e crédito restrito". O Fed acrescentou que "as empresas ainda mantêm o corte em investimentos fixos e pessoal, mas progridem ao alinhar os estoques com as vendas". Na terça-feira, o Departamento do Comércio informou que atacadistas têm queimado estoques, que estão no limite. Isso indica que a produção deve crescer nos próximos meses para reposição de estoques. Descartando o aumento da "inflação por algum tempo", apesar do crescimento dos preços na área energética e em algumas commodities, "o comitê continua antecipando que as ações políticas para estabilizar os mercados e instituições financeiras, os estímulos monetário e fiscal e as forças de mercado contribuirão para uma retomada gradual de um crescimento econômico sustentável em um contexto de estabilidade de preços". Nessas circunstâncias, o comitê decidiu, por unanimidade, que a taxa de juros seguirá dentro da meta de "0 a 0,25% por um período longo", sem determinar até quando. O Fed também informou que prorrogará até outubro a compra de US$ 300 bilhões de títulos do Tesouro. A ação estava prevista para acabar em setembro. Seu objetivo é reduzir os juros de longo prazo, baixando os custos dos empréstimos para a compra de casas e investimentos. Essa foi uma das medidas tomadas pelo Fed nos últimos dois anos para evitar uma depressão na economia. O mercado recebeu bem o comunicado, com o Dow Jones subindo 1,3%, o Nasdaq 1,47% e a S&P 500 1,15%. O clima no último mês se alterou na economia e a discussão deixou de ser sobre os riscos de a crise se aprofundar e passou a ser sobre o prazo para a recuperação.

Depois de 20 meses de recessão, a economia americana começa a se recuperar, apesar de ainda continuar fraca, segundo informou o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) em comunicado ontem, ao anunciar a manutenção da taxa de juros numa margem de 0 a 0,25% e a prorrogação até outubro do programa de compra de US$ 300 bilhões em títulos do Tesouro americano. O fato de o Fed não ter ampliado os valores de compras de títulos foi interpretado pelo mercado financeiro como um sinal de que o banco central americano prepara a saída da crise. Dois anos depois de iniciar o resgate da economia, o Fed já vê sinais do fim da recessão nos EUA. No comunicado, o Fed indica uma recuperação da economia, mas prefere não alterar rapidamente a sua estratégia por causa da fragilidade do atual cenário, ainda que este seja bem melhor que no do início do ano. Nas últimas semanas, uma série de boas notícias foi divulgada. O desemprego parou de subir depois de 15 meses e a queda do PIB no segundo trimestre foi bem menor que a prevista, alimentando a expectativa que a economia vai crescer no terceiro trimestre. "A atividade econômica está se recuperando", começa o comunicado do Fed divulgado ontem, após dois dias de reunião do comitê responsável pela taxa de juros. Segundo o Fed, "as condições nos mercados financeiros melhoraram nas últimas semanas e as famílias continuam a dar sinais de estabilização nos gastos, mas ainda estão contidas pela contínua perda de empregos, menos crescimento na renda e crédito restrito". O Fed acrescentou que "as empresas ainda mantêm o corte em investimentos fixos e pessoal, mas progridem ao alinhar os estoques com as vendas". Na terça-feira, o Departamento do Comércio informou que atacadistas têm queimado estoques, que estão no limite. Isso indica que a produção deve crescer nos próximos meses para reposição de estoques. Descartando o aumento da "inflação por algum tempo", apesar do crescimento dos preços na área energética e em algumas commodities, "o comitê continua antecipando que as ações políticas para estabilizar os mercados e instituições financeiras, os estímulos monetário e fiscal e as forças de mercado contribuirão para uma retomada gradual de um crescimento econômico sustentável em um contexto de estabilidade de preços". Nessas circunstâncias, o comitê decidiu, por unanimidade, que a taxa de juros seguirá dentro da meta de "0 a 0,25% por um período longo", sem determinar até quando. O Fed também informou que prorrogará até outubro a compra de US$ 300 bilhões de títulos do Tesouro. A ação estava prevista para acabar em setembro. Seu objetivo é reduzir os juros de longo prazo, baixando os custos dos empréstimos para a compra de casas e investimentos. Essa foi uma das medidas tomadas pelo Fed nos últimos dois anos para evitar uma depressão na economia. O mercado recebeu bem o comunicado, com o Dow Jones subindo 1,3%, o Nasdaq 1,47% e a S&P 500 1,15%. O clima no último mês se alterou na economia e a discussão deixou de ser sobre os riscos de a crise se aprofundar e passou a ser sobre o prazo para a recuperação.

Depois de 20 meses de recessão, a economia americana começa a se recuperar, apesar de ainda continuar fraca, segundo informou o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) em comunicado ontem, ao anunciar a manutenção da taxa de juros numa margem de 0 a 0,25% e a prorrogação até outubro do programa de compra de US$ 300 bilhões em títulos do Tesouro americano. O fato de o Fed não ter ampliado os valores de compras de títulos foi interpretado pelo mercado financeiro como um sinal de que o banco central americano prepara a saída da crise. Dois anos depois de iniciar o resgate da economia, o Fed já vê sinais do fim da recessão nos EUA. No comunicado, o Fed indica uma recuperação da economia, mas prefere não alterar rapidamente a sua estratégia por causa da fragilidade do atual cenário, ainda que este seja bem melhor que no do início do ano. Nas últimas semanas, uma série de boas notícias foi divulgada. O desemprego parou de subir depois de 15 meses e a queda do PIB no segundo trimestre foi bem menor que a prevista, alimentando a expectativa que a economia vai crescer no terceiro trimestre. "A atividade econômica está se recuperando", começa o comunicado do Fed divulgado ontem, após dois dias de reunião do comitê responsável pela taxa de juros. Segundo o Fed, "as condições nos mercados financeiros melhoraram nas últimas semanas e as famílias continuam a dar sinais de estabilização nos gastos, mas ainda estão contidas pela contínua perda de empregos, menos crescimento na renda e crédito restrito". O Fed acrescentou que "as empresas ainda mantêm o corte em investimentos fixos e pessoal, mas progridem ao alinhar os estoques com as vendas". Na terça-feira, o Departamento do Comércio informou que atacadistas têm queimado estoques, que estão no limite. Isso indica que a produção deve crescer nos próximos meses para reposição de estoques. Descartando o aumento da "inflação por algum tempo", apesar do crescimento dos preços na área energética e em algumas commodities, "o comitê continua antecipando que as ações políticas para estabilizar os mercados e instituições financeiras, os estímulos monetário e fiscal e as forças de mercado contribuirão para uma retomada gradual de um crescimento econômico sustentável em um contexto de estabilidade de preços". Nessas circunstâncias, o comitê decidiu, por unanimidade, que a taxa de juros seguirá dentro da meta de "0 a 0,25% por um período longo", sem determinar até quando. O Fed também informou que prorrogará até outubro a compra de US$ 300 bilhões de títulos do Tesouro. A ação estava prevista para acabar em setembro. Seu objetivo é reduzir os juros de longo prazo, baixando os custos dos empréstimos para a compra de casas e investimentos. Essa foi uma das medidas tomadas pelo Fed nos últimos dois anos para evitar uma depressão na economia. O mercado recebeu bem o comunicado, com o Dow Jones subindo 1,3%, o Nasdaq 1,47% e a S&P 500 1,15%. O clima no último mês se alterou na economia e a discussão deixou de ser sobre os riscos de a crise se aprofundar e passou a ser sobre o prazo para a recuperação.

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