Economia e políticas públicas

Opinião|"Oreiro rompeu com Keynes", diz Rossi, da Unicamp


O economista Pedro Rossi, da Unicamp, disse ontem (02/10/15) que José Luis Oreiro "rompe definitivamente com Keynes quando afirma que propor uma expansão fiscal no meio de uma crise de confiança é suicídio econômico".

Por Fernando Dantas

Oreiro é professor de Economia da UFRJ, e criticou nesta coluna o recente documento de diagnóstico e propostas econômicas da Fundação Perseu Abramo (ligada ao PT), na elaboração do qual Rossi participou. Oreiro é ex-presidente da Associação Keynesiana Brasileira, da qual ainda é filiado.

Segundo Rossi, "a crítica de Oreiro é anti-keynesiana e não difere da crítica que temos recebido de economistas ortodoxos que defendem uma política fiscal pró-cíclica e cortes de gastos públicos em meio a uma profunda recessão, sugerem que a inflação brasileira é um problema de demanda e acham que a redução de salários reais é um pré-requisito para aumentar lucros e investimentos".

O economista da Unicamp nota que o documento da Fundação Perseu Abramo, assinado por sete instituições, considera o atual ajuste fiscal e monetário recessivo e contraproducente, por diminuir a arrecadação. "Não precisamos de desemprego e queda de salários para ajustar a economia brasileira; irresponsabilidade fiscal é jogar o País em recessão". Rossi também afirmou que o tom - pouco cordial, na sua visão - da crítica de Oreiro não é bom para o debate público (Fernando Dantas - fernando.dantas@estadao.com)

continua após a publicidade

Esta nota foi publicada pela AE-News/Broadcast em 2/10/15, quinta-feira.

Oreiro é professor de Economia da UFRJ, e criticou nesta coluna o recente documento de diagnóstico e propostas econômicas da Fundação Perseu Abramo (ligada ao PT), na elaboração do qual Rossi participou. Oreiro é ex-presidente da Associação Keynesiana Brasileira, da qual ainda é filiado.

Segundo Rossi, "a crítica de Oreiro é anti-keynesiana e não difere da crítica que temos recebido de economistas ortodoxos que defendem uma política fiscal pró-cíclica e cortes de gastos públicos em meio a uma profunda recessão, sugerem que a inflação brasileira é um problema de demanda e acham que a redução de salários reais é um pré-requisito para aumentar lucros e investimentos".

O economista da Unicamp nota que o documento da Fundação Perseu Abramo, assinado por sete instituições, considera o atual ajuste fiscal e monetário recessivo e contraproducente, por diminuir a arrecadação. "Não precisamos de desemprego e queda de salários para ajustar a economia brasileira; irresponsabilidade fiscal é jogar o País em recessão". Rossi também afirmou que o tom - pouco cordial, na sua visão - da crítica de Oreiro não é bom para o debate público (Fernando Dantas - fernando.dantas@estadao.com)

Esta nota foi publicada pela AE-News/Broadcast em 2/10/15, quinta-feira.

Oreiro é professor de Economia da UFRJ, e criticou nesta coluna o recente documento de diagnóstico e propostas econômicas da Fundação Perseu Abramo (ligada ao PT), na elaboração do qual Rossi participou. Oreiro é ex-presidente da Associação Keynesiana Brasileira, da qual ainda é filiado.

Segundo Rossi, "a crítica de Oreiro é anti-keynesiana e não difere da crítica que temos recebido de economistas ortodoxos que defendem uma política fiscal pró-cíclica e cortes de gastos públicos em meio a uma profunda recessão, sugerem que a inflação brasileira é um problema de demanda e acham que a redução de salários reais é um pré-requisito para aumentar lucros e investimentos".

O economista da Unicamp nota que o documento da Fundação Perseu Abramo, assinado por sete instituições, considera o atual ajuste fiscal e monetário recessivo e contraproducente, por diminuir a arrecadação. "Não precisamos de desemprego e queda de salários para ajustar a economia brasileira; irresponsabilidade fiscal é jogar o País em recessão". Rossi também afirmou que o tom - pouco cordial, na sua visão - da crítica de Oreiro não é bom para o debate público (Fernando Dantas - fernando.dantas@estadao.com)

Esta nota foi publicada pela AE-News/Broadcast em 2/10/15, quinta-feira.

Oreiro é professor de Economia da UFRJ, e criticou nesta coluna o recente documento de diagnóstico e propostas econômicas da Fundação Perseu Abramo (ligada ao PT), na elaboração do qual Rossi participou. Oreiro é ex-presidente da Associação Keynesiana Brasileira, da qual ainda é filiado.

Segundo Rossi, "a crítica de Oreiro é anti-keynesiana e não difere da crítica que temos recebido de economistas ortodoxos que defendem uma política fiscal pró-cíclica e cortes de gastos públicos em meio a uma profunda recessão, sugerem que a inflação brasileira é um problema de demanda e acham que a redução de salários reais é um pré-requisito para aumentar lucros e investimentos".

O economista da Unicamp nota que o documento da Fundação Perseu Abramo, assinado por sete instituições, considera o atual ajuste fiscal e monetário recessivo e contraproducente, por diminuir a arrecadação. "Não precisamos de desemprego e queda de salários para ajustar a economia brasileira; irresponsabilidade fiscal é jogar o País em recessão". Rossi também afirmou que o tom - pouco cordial, na sua visão - da crítica de Oreiro não é bom para o debate público (Fernando Dantas - fernando.dantas@estadao.com)

Esta nota foi publicada pela AE-News/Broadcast em 2/10/15, quinta-feira.

Opinião por Fernando Dantas

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.