Da City Londrina

Goldman Sachs e UniCredit preveem que Brasil baterá Argentina e será hexa na Copa


 

Por Fernando Nakagawa e Twitter @fnakagawa

O Brasil será o campeão da Copa do Mundo de 2014. Muito mais que uma simples aposta no bolão do pessoal da firma, essa é a previsão de dois grandes bancos internacionais: o norte-americano Goldman Sachs e o italiano UniCredit.

Após criarem complicados modelos matemáticos que analisaram 14 mil jogos e levaram em conta componentes como o "Índice da vantagem de jogar em casa" ou o não menos famoso "Coeficiente de jogar em um país perto de casa", os dois bancos chegaram à mesma conclusão: Brasil e Argentina estarão na final e os brasileiros sairão com o caneco do Maracanã.

 

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 Foto: Estadão

Os números são claros: o Brasil é disparado o time que tem mais chance de ganhar a Copa do Mundo. Para o Goldman Sachs, a probabilidade é de 48,5%. Sorte nossa e pior para a Argentina e Alemanha que, pela previsão do banco norte-americano, têm chances de 14,1% e 11,4%, respectivamente.

"O aspecto mais marcante do nosso modelo é como ele mostra fortemente que o Brasil vai ganhar a Copa. Isso não surpreende, mas a extensão da vantagem brasileira é impressionante", diz a equipe do banco em um respeitoso relatório de 67 páginas repleto de gráficos e diagramas assinado pelos economistas Dominic Wilson e Jan Hatzius. O banco prevê que na final a seleção de Neymar marcará três gols contra apenas um da equipe de Messi.

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 Foto: Estadão

A inédita final entre os países vizinhos também é a aposta do UniCredit. Pelo modelo criado pela equipe do economista-chefe Andreas Rees, a América do Sul estará em peso nas semifinais: Brasil será campeão, Argentina será vice e Uruguai ficará em terceiro. O único europeu da lista será a Alemanha, que deve perder dos uruguaios em Brasília para ficar com o quarto lugar.

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"Ter a vantagem de jogar em casa, ter feito um trabalho muito bem sucedido com jovens no Sub-17 e Sub-20 e uma equipe persistente são as razões por trás da previsão do Brasil campeão", diz o banco italiano em um documento de 20 páginas.

Trecho de reportagem publicada no Broadcast, serviço de tempo real da Agência Estado

O Brasil será o campeão da Copa do Mundo de 2014. Muito mais que uma simples aposta no bolão do pessoal da firma, essa é a previsão de dois grandes bancos internacionais: o norte-americano Goldman Sachs e o italiano UniCredit.

Após criarem complicados modelos matemáticos que analisaram 14 mil jogos e levaram em conta componentes como o "Índice da vantagem de jogar em casa" ou o não menos famoso "Coeficiente de jogar em um país perto de casa", os dois bancos chegaram à mesma conclusão: Brasil e Argentina estarão na final e os brasileiros sairão com o caneco do Maracanã.

 

 Foto: Estadão

Os números são claros: o Brasil é disparado o time que tem mais chance de ganhar a Copa do Mundo. Para o Goldman Sachs, a probabilidade é de 48,5%. Sorte nossa e pior para a Argentina e Alemanha que, pela previsão do banco norte-americano, têm chances de 14,1% e 11,4%, respectivamente.

"O aspecto mais marcante do nosso modelo é como ele mostra fortemente que o Brasil vai ganhar a Copa. Isso não surpreende, mas a extensão da vantagem brasileira é impressionante", diz a equipe do banco em um respeitoso relatório de 67 páginas repleto de gráficos e diagramas assinado pelos economistas Dominic Wilson e Jan Hatzius. O banco prevê que na final a seleção de Neymar marcará três gols contra apenas um da equipe de Messi.

 

 Foto: Estadão

A inédita final entre os países vizinhos também é a aposta do UniCredit. Pelo modelo criado pela equipe do economista-chefe Andreas Rees, a América do Sul estará em peso nas semifinais: Brasil será campeão, Argentina será vice e Uruguai ficará em terceiro. O único europeu da lista será a Alemanha, que deve perder dos uruguaios em Brasília para ficar com o quarto lugar.

"Ter a vantagem de jogar em casa, ter feito um trabalho muito bem sucedido com jovens no Sub-17 e Sub-20 e uma equipe persistente são as razões por trás da previsão do Brasil campeão", diz o banco italiano em um documento de 20 páginas.

Trecho de reportagem publicada no Broadcast, serviço de tempo real da Agência Estado

O Brasil será o campeão da Copa do Mundo de 2014. Muito mais que uma simples aposta no bolão do pessoal da firma, essa é a previsão de dois grandes bancos internacionais: o norte-americano Goldman Sachs e o italiano UniCredit.

Após criarem complicados modelos matemáticos que analisaram 14 mil jogos e levaram em conta componentes como o "Índice da vantagem de jogar em casa" ou o não menos famoso "Coeficiente de jogar em um país perto de casa", os dois bancos chegaram à mesma conclusão: Brasil e Argentina estarão na final e os brasileiros sairão com o caneco do Maracanã.

 

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Os números são claros: o Brasil é disparado o time que tem mais chance de ganhar a Copa do Mundo. Para o Goldman Sachs, a probabilidade é de 48,5%. Sorte nossa e pior para a Argentina e Alemanha que, pela previsão do banco norte-americano, têm chances de 14,1% e 11,4%, respectivamente.

"O aspecto mais marcante do nosso modelo é como ele mostra fortemente que o Brasil vai ganhar a Copa. Isso não surpreende, mas a extensão da vantagem brasileira é impressionante", diz a equipe do banco em um respeitoso relatório de 67 páginas repleto de gráficos e diagramas assinado pelos economistas Dominic Wilson e Jan Hatzius. O banco prevê que na final a seleção de Neymar marcará três gols contra apenas um da equipe de Messi.

 

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A inédita final entre os países vizinhos também é a aposta do UniCredit. Pelo modelo criado pela equipe do economista-chefe Andreas Rees, a América do Sul estará em peso nas semifinais: Brasil será campeão, Argentina será vice e Uruguai ficará em terceiro. O único europeu da lista será a Alemanha, que deve perder dos uruguaios em Brasília para ficar com o quarto lugar.

"Ter a vantagem de jogar em casa, ter feito um trabalho muito bem sucedido com jovens no Sub-17 e Sub-20 e uma equipe persistente são as razões por trás da previsão do Brasil campeão", diz o banco italiano em um documento de 20 páginas.

Trecho de reportagem publicada no Broadcast, serviço de tempo real da Agência Estado

O Brasil será o campeão da Copa do Mundo de 2014. Muito mais que uma simples aposta no bolão do pessoal da firma, essa é a previsão de dois grandes bancos internacionais: o norte-americano Goldman Sachs e o italiano UniCredit.

Após criarem complicados modelos matemáticos que analisaram 14 mil jogos e levaram em conta componentes como o "Índice da vantagem de jogar em casa" ou o não menos famoso "Coeficiente de jogar em um país perto de casa", os dois bancos chegaram à mesma conclusão: Brasil e Argentina estarão na final e os brasileiros sairão com o caneco do Maracanã.

 

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Os números são claros: o Brasil é disparado o time que tem mais chance de ganhar a Copa do Mundo. Para o Goldman Sachs, a probabilidade é de 48,5%. Sorte nossa e pior para a Argentina e Alemanha que, pela previsão do banco norte-americano, têm chances de 14,1% e 11,4%, respectivamente.

"O aspecto mais marcante do nosso modelo é como ele mostra fortemente que o Brasil vai ganhar a Copa. Isso não surpreende, mas a extensão da vantagem brasileira é impressionante", diz a equipe do banco em um respeitoso relatório de 67 páginas repleto de gráficos e diagramas assinado pelos economistas Dominic Wilson e Jan Hatzius. O banco prevê que na final a seleção de Neymar marcará três gols contra apenas um da equipe de Messi.

 

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A inédita final entre os países vizinhos também é a aposta do UniCredit. Pelo modelo criado pela equipe do economista-chefe Andreas Rees, a América do Sul estará em peso nas semifinais: Brasil será campeão, Argentina será vice e Uruguai ficará em terceiro. O único europeu da lista será a Alemanha, que deve perder dos uruguaios em Brasília para ficar com o quarto lugar.

"Ter a vantagem de jogar em casa, ter feito um trabalho muito bem sucedido com jovens no Sub-17 e Sub-20 e uma equipe persistente são as razões por trás da previsão do Brasil campeão", diz o banco italiano em um documento de 20 páginas.

Trecho de reportagem publicada no Broadcast, serviço de tempo real da Agência Estado

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