FGTS: patronais não apresentaram propostas


Por Agencia Estado

O ministro do Trabalho e do Emprego, Francisco Dornelles, reuniu-se ontem com os presidentes das confederações nacionais dos Transportes, da Indústria, do Comércio e das Instituições Financeiras para discutir as possibilidades de fazer a correção de das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sem aporte de recursos públicos. Da mesma forma que os trabalhadores, os representantes patronais não apresentaram qualquer proposta e deixaram o gabinete do ministro somente com a promessa de que todas as informações sobre o fundo serão repassadas por meio do Conselho Curador do FGTS. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Eduardo Moreira Ferreira, defendeu a posição do governo de que a correção das contas tem de ser feita sem a participação do Tesouro Nacional. "É absolutamente necessário manter o ajuste fiscal que tanto sacrifício causa à população brasileira", disse.

O ministro do Trabalho e do Emprego, Francisco Dornelles, reuniu-se ontem com os presidentes das confederações nacionais dos Transportes, da Indústria, do Comércio e das Instituições Financeiras para discutir as possibilidades de fazer a correção de das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sem aporte de recursos públicos. Da mesma forma que os trabalhadores, os representantes patronais não apresentaram qualquer proposta e deixaram o gabinete do ministro somente com a promessa de que todas as informações sobre o fundo serão repassadas por meio do Conselho Curador do FGTS. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Eduardo Moreira Ferreira, defendeu a posição do governo de que a correção das contas tem de ser feita sem a participação do Tesouro Nacional. "É absolutamente necessário manter o ajuste fiscal que tanto sacrifício causa à população brasileira", disse.

O ministro do Trabalho e do Emprego, Francisco Dornelles, reuniu-se ontem com os presidentes das confederações nacionais dos Transportes, da Indústria, do Comércio e das Instituições Financeiras para discutir as possibilidades de fazer a correção de das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sem aporte de recursos públicos. Da mesma forma que os trabalhadores, os representantes patronais não apresentaram qualquer proposta e deixaram o gabinete do ministro somente com a promessa de que todas as informações sobre o fundo serão repassadas por meio do Conselho Curador do FGTS. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Eduardo Moreira Ferreira, defendeu a posição do governo de que a correção das contas tem de ser feita sem a participação do Tesouro Nacional. "É absolutamente necessário manter o ajuste fiscal que tanto sacrifício causa à população brasileira", disse.

O ministro do Trabalho e do Emprego, Francisco Dornelles, reuniu-se ontem com os presidentes das confederações nacionais dos Transportes, da Indústria, do Comércio e das Instituições Financeiras para discutir as possibilidades de fazer a correção de das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sem aporte de recursos públicos. Da mesma forma que os trabalhadores, os representantes patronais não apresentaram qualquer proposta e deixaram o gabinete do ministro somente com a promessa de que todas as informações sobre o fundo serão repassadas por meio do Conselho Curador do FGTS. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Eduardo Moreira Ferreira, defendeu a posição do governo de que a correção das contas tem de ser feita sem a participação do Tesouro Nacional. "É absolutamente necessário manter o ajuste fiscal que tanto sacrifício causa à população brasileira", disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.