FGV: alimentos e roupas puxam IPC-S em SP


Por ALESSANDRA SARAIVA

A alta nos preços de alimentos, roupas e atividades de recreação levou à aceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) em São Paulo. Entre a segunda e a terceira prévia de novembro, a taxa subiu de 0,18% para 0,23%, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o economista da FGV Andre Braz, pesaram no indicador a deflação menor nos preços das frutas (de baixa de 3,37% para queda de 0,32%) e a aceleração da inflação das atividades de recreação (de 0,51% para 1,20%). Além disso, houve inflação mais intensa de roupas (de 0,94% para 1,16%).Para Braz, a inflação mais intensa no varejo na cidade de São Paulo tende a continuar. Isso porque alimentos in natura, como frutas, não estão mais caindo de forma tão intensa como no fim do mês passado. De acordo com o economista, esses produtos podem até voltar a subir de preço. Além disso, a proximidade do verão eleva a demanda por atividades de recreação, o que impulsiona os preços do setor. O economista lembrou ainda que a época de promoções nas lojas já se encerrou, e as novas coleções de roupas e de calcados chegam ao comércio sem descontos. "Isso deve contribuir para elevar a taxa do IPC-S na cidade, nas próximas apurações", afirmou.

A alta nos preços de alimentos, roupas e atividades de recreação levou à aceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) em São Paulo. Entre a segunda e a terceira prévia de novembro, a taxa subiu de 0,18% para 0,23%, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o economista da FGV Andre Braz, pesaram no indicador a deflação menor nos preços das frutas (de baixa de 3,37% para queda de 0,32%) e a aceleração da inflação das atividades de recreação (de 0,51% para 1,20%). Além disso, houve inflação mais intensa de roupas (de 0,94% para 1,16%).Para Braz, a inflação mais intensa no varejo na cidade de São Paulo tende a continuar. Isso porque alimentos in natura, como frutas, não estão mais caindo de forma tão intensa como no fim do mês passado. De acordo com o economista, esses produtos podem até voltar a subir de preço. Além disso, a proximidade do verão eleva a demanda por atividades de recreação, o que impulsiona os preços do setor. O economista lembrou ainda que a época de promoções nas lojas já se encerrou, e as novas coleções de roupas e de calcados chegam ao comércio sem descontos. "Isso deve contribuir para elevar a taxa do IPC-S na cidade, nas próximas apurações", afirmou.

A alta nos preços de alimentos, roupas e atividades de recreação levou à aceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) em São Paulo. Entre a segunda e a terceira prévia de novembro, a taxa subiu de 0,18% para 0,23%, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o economista da FGV Andre Braz, pesaram no indicador a deflação menor nos preços das frutas (de baixa de 3,37% para queda de 0,32%) e a aceleração da inflação das atividades de recreação (de 0,51% para 1,20%). Além disso, houve inflação mais intensa de roupas (de 0,94% para 1,16%).Para Braz, a inflação mais intensa no varejo na cidade de São Paulo tende a continuar. Isso porque alimentos in natura, como frutas, não estão mais caindo de forma tão intensa como no fim do mês passado. De acordo com o economista, esses produtos podem até voltar a subir de preço. Além disso, a proximidade do verão eleva a demanda por atividades de recreação, o que impulsiona os preços do setor. O economista lembrou ainda que a época de promoções nas lojas já se encerrou, e as novas coleções de roupas e de calcados chegam ao comércio sem descontos. "Isso deve contribuir para elevar a taxa do IPC-S na cidade, nas próximas apurações", afirmou.

A alta nos preços de alimentos, roupas e atividades de recreação levou à aceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) em São Paulo. Entre a segunda e a terceira prévia de novembro, a taxa subiu de 0,18% para 0,23%, informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o economista da FGV Andre Braz, pesaram no indicador a deflação menor nos preços das frutas (de baixa de 3,37% para queda de 0,32%) e a aceleração da inflação das atividades de recreação (de 0,51% para 1,20%). Além disso, houve inflação mais intensa de roupas (de 0,94% para 1,16%).Para Braz, a inflação mais intensa no varejo na cidade de São Paulo tende a continuar. Isso porque alimentos in natura, como frutas, não estão mais caindo de forma tão intensa como no fim do mês passado. De acordo com o economista, esses produtos podem até voltar a subir de preço. Além disso, a proximidade do verão eleva a demanda por atividades de recreação, o que impulsiona os preços do setor. O economista lembrou ainda que a época de promoções nas lojas já se encerrou, e as novas coleções de roupas e de calcados chegam ao comércio sem descontos. "Isso deve contribuir para elevar a taxa do IPC-S na cidade, nas próximas apurações", afirmou.

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