FGV: indústria deve elevar preços nos próximos meses


Por Paula Puliti

Os empresários da indústria pretendem elevar os preços de seus produtos nos próximos três meses. Segundo Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação do Instituto Brasileiro de Economia e da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), 39% dos empresários entrevistados em abril afirmaram a intenção de elevar seus preços no segundo trimestre deste ano, enquanto apenas 6% apontaram a possibilidade de queda. O principal motivo para a alta são os custos internos de produção, pressionados pelo setor metalúrgico. A pesquisa revela ainda que 74% das indústrias metalúrgicas devem elevar seus preços entre abril e junho deste ano, o que pressionaria todas as cadeias ligadas a esses insumos, como a da construção civil, a de material de transportes e a de bens de capital, para citar alguns exemplos. Na indústria mecânica, 32% dos empresários pretendem elevar seus preços e nenhum pretende reduzi-los. Na indústria de produtos alimentares, são 35% os que querem aumentar os preços e 4% os que devem diminuí-los. Na avaliação do coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo, está chegando ao fim o período de custos industriais sem pressão. Nuci O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou estável em 85,2%, na série sem ajuste sazonal. O indicador, segundo Campelo, mostra certa acomodação, o que demonstra que os investimentos em produção começam a maturar. Mas alguns setores estão com o Nuci acima da média histórica. É o caso do segmento de material de transportes, que inclui a cadeia automobilística, que encerrou abril em 92%, muito acima da média dos últimos dez anos, de 80,3%. Já o setor de mecânica opera com Nuci em 89,5%, com média histórica de 80%. O setor metalúrgico opera em 93%, acima da média de 89,8%. Estoques Em relação aos estoques, a indústria de transformação está próxima a um equilíbrio, segundo a pesquisa. Das empresas entrevistadas, 6% afirmam estar com estoques suficientes e 6% com estoques excessivos. "É um número bom, mas pode afetar de forma negativa a avaliação dos empresários em relação à situação atual de seus negócios", disse Campelo.

Os empresários da indústria pretendem elevar os preços de seus produtos nos próximos três meses. Segundo Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação do Instituto Brasileiro de Economia e da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), 39% dos empresários entrevistados em abril afirmaram a intenção de elevar seus preços no segundo trimestre deste ano, enquanto apenas 6% apontaram a possibilidade de queda. O principal motivo para a alta são os custos internos de produção, pressionados pelo setor metalúrgico. A pesquisa revela ainda que 74% das indústrias metalúrgicas devem elevar seus preços entre abril e junho deste ano, o que pressionaria todas as cadeias ligadas a esses insumos, como a da construção civil, a de material de transportes e a de bens de capital, para citar alguns exemplos. Na indústria mecânica, 32% dos empresários pretendem elevar seus preços e nenhum pretende reduzi-los. Na indústria de produtos alimentares, são 35% os que querem aumentar os preços e 4% os que devem diminuí-los. Na avaliação do coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo, está chegando ao fim o período de custos industriais sem pressão. Nuci O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou estável em 85,2%, na série sem ajuste sazonal. O indicador, segundo Campelo, mostra certa acomodação, o que demonstra que os investimentos em produção começam a maturar. Mas alguns setores estão com o Nuci acima da média histórica. É o caso do segmento de material de transportes, que inclui a cadeia automobilística, que encerrou abril em 92%, muito acima da média dos últimos dez anos, de 80,3%. Já o setor de mecânica opera com Nuci em 89,5%, com média histórica de 80%. O setor metalúrgico opera em 93%, acima da média de 89,8%. Estoques Em relação aos estoques, a indústria de transformação está próxima a um equilíbrio, segundo a pesquisa. Das empresas entrevistadas, 6% afirmam estar com estoques suficientes e 6% com estoques excessivos. "É um número bom, mas pode afetar de forma negativa a avaliação dos empresários em relação à situação atual de seus negócios", disse Campelo.

Os empresários da indústria pretendem elevar os preços de seus produtos nos próximos três meses. Segundo Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação do Instituto Brasileiro de Economia e da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), 39% dos empresários entrevistados em abril afirmaram a intenção de elevar seus preços no segundo trimestre deste ano, enquanto apenas 6% apontaram a possibilidade de queda. O principal motivo para a alta são os custos internos de produção, pressionados pelo setor metalúrgico. A pesquisa revela ainda que 74% das indústrias metalúrgicas devem elevar seus preços entre abril e junho deste ano, o que pressionaria todas as cadeias ligadas a esses insumos, como a da construção civil, a de material de transportes e a de bens de capital, para citar alguns exemplos. Na indústria mecânica, 32% dos empresários pretendem elevar seus preços e nenhum pretende reduzi-los. Na indústria de produtos alimentares, são 35% os que querem aumentar os preços e 4% os que devem diminuí-los. Na avaliação do coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo, está chegando ao fim o período de custos industriais sem pressão. Nuci O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou estável em 85,2%, na série sem ajuste sazonal. O indicador, segundo Campelo, mostra certa acomodação, o que demonstra que os investimentos em produção começam a maturar. Mas alguns setores estão com o Nuci acima da média histórica. É o caso do segmento de material de transportes, que inclui a cadeia automobilística, que encerrou abril em 92%, muito acima da média dos últimos dez anos, de 80,3%. Já o setor de mecânica opera com Nuci em 89,5%, com média histórica de 80%. O setor metalúrgico opera em 93%, acima da média de 89,8%. Estoques Em relação aos estoques, a indústria de transformação está próxima a um equilíbrio, segundo a pesquisa. Das empresas entrevistadas, 6% afirmam estar com estoques suficientes e 6% com estoques excessivos. "É um número bom, mas pode afetar de forma negativa a avaliação dos empresários em relação à situação atual de seus negócios", disse Campelo.

Os empresários da indústria pretendem elevar os preços de seus produtos nos próximos três meses. Segundo Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação do Instituto Brasileiro de Economia e da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), 39% dos empresários entrevistados em abril afirmaram a intenção de elevar seus preços no segundo trimestre deste ano, enquanto apenas 6% apontaram a possibilidade de queda. O principal motivo para a alta são os custos internos de produção, pressionados pelo setor metalúrgico. A pesquisa revela ainda que 74% das indústrias metalúrgicas devem elevar seus preços entre abril e junho deste ano, o que pressionaria todas as cadeias ligadas a esses insumos, como a da construção civil, a de material de transportes e a de bens de capital, para citar alguns exemplos. Na indústria mecânica, 32% dos empresários pretendem elevar seus preços e nenhum pretende reduzi-los. Na indústria de produtos alimentares, são 35% os que querem aumentar os preços e 4% os que devem diminuí-los. Na avaliação do coordenador da pesquisa, Aloísio Campelo, está chegando ao fim o período de custos industriais sem pressão. Nuci O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou estável em 85,2%, na série sem ajuste sazonal. O indicador, segundo Campelo, mostra certa acomodação, o que demonstra que os investimentos em produção começam a maturar. Mas alguns setores estão com o Nuci acima da média histórica. É o caso do segmento de material de transportes, que inclui a cadeia automobilística, que encerrou abril em 92%, muito acima da média dos últimos dez anos, de 80,3%. Já o setor de mecânica opera com Nuci em 89,5%, com média histórica de 80%. O setor metalúrgico opera em 93%, acima da média de 89,8%. Estoques Em relação aos estoques, a indústria de transformação está próxima a um equilíbrio, segundo a pesquisa. Das empresas entrevistadas, 6% afirmam estar com estoques suficientes e 6% com estoques excessivos. "É um número bom, mas pode afetar de forma negativa a avaliação dos empresários em relação à situação atual de seus negócios", disse Campelo.

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