FGV: inflação da caipirinha é 11 vezes maior que a média


Por ALESSANDRA SARAIVA

Apreciar uma caipirinha dentro de casa está custando mais caro para o consumidor. Levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços dos ingredientes usados no preparo da bebida subiram mais que a média da inflação no varejo. Nos 12 meses até janeiro, a inflação acumulada do limão, do açúcar refinado e da aguardente de cana atingiu 51,78% - 11 vezes mais que a taxa de inflação média no período, de 4,42%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC). A pesquisa envolve produtos comprados pelo consumidor para elaboração da bebida por conta própria. Ou seja, não está incluído o impacto do aumento no preço da bebida em bares e restaurantes. A FGV destacou que, entre os ingredientes, a maior taxa de elevação de preços no período é a do açúcar refinado (69,81%). Em seguida aparecem a aguardente de cana (17,94%) e o limão (8,93%).Essa não é a primeira vez que a FGV faz esse tipo de levantamento. Em setembro do ano passado, a instituição constatou que, somente em São Paulo, para fazer uma caipirinha em casa, o paulistano estaria gastando, em média, 40% a mais na compra dos ingredientes. O economista André Braz, responsável pelo levantamento, explicou que o calor excessivo nos últimos meses deve ter contribuído para o aumento de consumo da bebida, bem como dos produtos usados em sua elaboração. Segundo ele, a alta na procura deve ser ainda mais intensa nas próximas semanas, devido ao Carnaval. "Provavelmente teremos um aumento na procura e, assim, uma redução na oferta, levando a novos aumentos de preços (nos produtos)", comentou.

Apreciar uma caipirinha dentro de casa está custando mais caro para o consumidor. Levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços dos ingredientes usados no preparo da bebida subiram mais que a média da inflação no varejo. Nos 12 meses até janeiro, a inflação acumulada do limão, do açúcar refinado e da aguardente de cana atingiu 51,78% - 11 vezes mais que a taxa de inflação média no período, de 4,42%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC). A pesquisa envolve produtos comprados pelo consumidor para elaboração da bebida por conta própria. Ou seja, não está incluído o impacto do aumento no preço da bebida em bares e restaurantes. A FGV destacou que, entre os ingredientes, a maior taxa de elevação de preços no período é a do açúcar refinado (69,81%). Em seguida aparecem a aguardente de cana (17,94%) e o limão (8,93%).Essa não é a primeira vez que a FGV faz esse tipo de levantamento. Em setembro do ano passado, a instituição constatou que, somente em São Paulo, para fazer uma caipirinha em casa, o paulistano estaria gastando, em média, 40% a mais na compra dos ingredientes. O economista André Braz, responsável pelo levantamento, explicou que o calor excessivo nos últimos meses deve ter contribuído para o aumento de consumo da bebida, bem como dos produtos usados em sua elaboração. Segundo ele, a alta na procura deve ser ainda mais intensa nas próximas semanas, devido ao Carnaval. "Provavelmente teremos um aumento na procura e, assim, uma redução na oferta, levando a novos aumentos de preços (nos produtos)", comentou.

Apreciar uma caipirinha dentro de casa está custando mais caro para o consumidor. Levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços dos ingredientes usados no preparo da bebida subiram mais que a média da inflação no varejo. Nos 12 meses até janeiro, a inflação acumulada do limão, do açúcar refinado e da aguardente de cana atingiu 51,78% - 11 vezes mais que a taxa de inflação média no período, de 4,42%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC). A pesquisa envolve produtos comprados pelo consumidor para elaboração da bebida por conta própria. Ou seja, não está incluído o impacto do aumento no preço da bebida em bares e restaurantes. A FGV destacou que, entre os ingredientes, a maior taxa de elevação de preços no período é a do açúcar refinado (69,81%). Em seguida aparecem a aguardente de cana (17,94%) e o limão (8,93%).Essa não é a primeira vez que a FGV faz esse tipo de levantamento. Em setembro do ano passado, a instituição constatou que, somente em São Paulo, para fazer uma caipirinha em casa, o paulistano estaria gastando, em média, 40% a mais na compra dos ingredientes. O economista André Braz, responsável pelo levantamento, explicou que o calor excessivo nos últimos meses deve ter contribuído para o aumento de consumo da bebida, bem como dos produtos usados em sua elaboração. Segundo ele, a alta na procura deve ser ainda mais intensa nas próximas semanas, devido ao Carnaval. "Provavelmente teremos um aumento na procura e, assim, uma redução na oferta, levando a novos aumentos de preços (nos produtos)", comentou.

Apreciar uma caipirinha dentro de casa está custando mais caro para o consumidor. Levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que os preços dos ingredientes usados no preparo da bebida subiram mais que a média da inflação no varejo. Nos 12 meses até janeiro, a inflação acumulada do limão, do açúcar refinado e da aguardente de cana atingiu 51,78% - 11 vezes mais que a taxa de inflação média no período, de 4,42%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC). A pesquisa envolve produtos comprados pelo consumidor para elaboração da bebida por conta própria. Ou seja, não está incluído o impacto do aumento no preço da bebida em bares e restaurantes. A FGV destacou que, entre os ingredientes, a maior taxa de elevação de preços no período é a do açúcar refinado (69,81%). Em seguida aparecem a aguardente de cana (17,94%) e o limão (8,93%).Essa não é a primeira vez que a FGV faz esse tipo de levantamento. Em setembro do ano passado, a instituição constatou que, somente em São Paulo, para fazer uma caipirinha em casa, o paulistano estaria gastando, em média, 40% a mais na compra dos ingredientes. O economista André Braz, responsável pelo levantamento, explicou que o calor excessivo nos últimos meses deve ter contribuído para o aumento de consumo da bebida, bem como dos produtos usados em sua elaboração. Segundo ele, a alta na procura deve ser ainda mais intensa nas próximas semanas, devido ao Carnaval. "Provavelmente teremos um aumento na procura e, assim, uma redução na oferta, levando a novos aumentos de preços (nos produtos)", comentou.

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