Fiesp não comenta proposta americana para a Alca


Por Agencia Estado

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informou que só comentará as propostas dos Estados Unidos para a formação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) depois que tiver acesso às listas que serão entregues ao governo brasileiro no próximo dia 15. Segundo informou, as informações distribuídas pelos EUA ontem, principalmente sobre o setor têxtil, no qual propõem zerar tarifas e cotas até cinco anos depois do início da Alca, não são claras o suficiente para fundamentar um posicionamento da entidade.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informou que só comentará as propostas dos Estados Unidos para a formação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) depois que tiver acesso às listas que serão entregues ao governo brasileiro no próximo dia 15. Segundo informou, as informações distribuídas pelos EUA ontem, principalmente sobre o setor têxtil, no qual propõem zerar tarifas e cotas até cinco anos depois do início da Alca, não são claras o suficiente para fundamentar um posicionamento da entidade.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informou que só comentará as propostas dos Estados Unidos para a formação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) depois que tiver acesso às listas que serão entregues ao governo brasileiro no próximo dia 15. Segundo informou, as informações distribuídas pelos EUA ontem, principalmente sobre o setor têxtil, no qual propõem zerar tarifas e cotas até cinco anos depois do início da Alca, não são claras o suficiente para fundamentar um posicionamento da entidade.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informou que só comentará as propostas dos Estados Unidos para a formação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) depois que tiver acesso às listas que serão entregues ao governo brasileiro no próximo dia 15. Segundo informou, as informações distribuídas pelos EUA ontem, principalmente sobre o setor têxtil, no qual propõem zerar tarifas e cotas até cinco anos depois do início da Alca, não são claras o suficiente para fundamentar um posicionamento da entidade.

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