Fiesp pede cautela com entrada de Venezuela no Mercosul


Por Redação

A Venezuela deve concluir suas paralisadas negociações comerciais com o Mercosul antes que o Congresso brasileiro aprove o protocolo de adesão do país ao bloco, informou nesta terça-feira a Fiesp. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo pediu que a Venezuela retome essas discussões, que devem definir a eliminação de restrições comerciais entre o Mercosul e a nação rica em petróleo. A Venezuela entrou com pedido ao grupo --integrado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai-- para sua incorporação como membro-pleno, mas a medida ainda precisa ser ratificada pelos congressos brasileiro e paraguaio. O cronograma está atrasado principalmente por motivos políticos. De acordo com a Fiesp, o mercado venezuelano é relevante para o setor de exportação e serviços do Mercosul, mas a federação indicou que é necessária "a definição dos cronogramas para a implementação de livre-comércio com o Brasil e a Argentina". A Fiesp também recomendou definir, antes de um parecer definitivo do Congresso brasileiro sobre a adesão da Venezuela ao Mercosul, "as listas de produtos que deverão adotar o Tarifa Externa Comum em cada período da fase de implementação" do livre-comércio. (Reportagem de Guido Nejamkis)

A Venezuela deve concluir suas paralisadas negociações comerciais com o Mercosul antes que o Congresso brasileiro aprove o protocolo de adesão do país ao bloco, informou nesta terça-feira a Fiesp. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo pediu que a Venezuela retome essas discussões, que devem definir a eliminação de restrições comerciais entre o Mercosul e a nação rica em petróleo. A Venezuela entrou com pedido ao grupo --integrado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai-- para sua incorporação como membro-pleno, mas a medida ainda precisa ser ratificada pelos congressos brasileiro e paraguaio. O cronograma está atrasado principalmente por motivos políticos. De acordo com a Fiesp, o mercado venezuelano é relevante para o setor de exportação e serviços do Mercosul, mas a federação indicou que é necessária "a definição dos cronogramas para a implementação de livre-comércio com o Brasil e a Argentina". A Fiesp também recomendou definir, antes de um parecer definitivo do Congresso brasileiro sobre a adesão da Venezuela ao Mercosul, "as listas de produtos que deverão adotar o Tarifa Externa Comum em cada período da fase de implementação" do livre-comércio. (Reportagem de Guido Nejamkis)

A Venezuela deve concluir suas paralisadas negociações comerciais com o Mercosul antes que o Congresso brasileiro aprove o protocolo de adesão do país ao bloco, informou nesta terça-feira a Fiesp. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo pediu que a Venezuela retome essas discussões, que devem definir a eliminação de restrições comerciais entre o Mercosul e a nação rica em petróleo. A Venezuela entrou com pedido ao grupo --integrado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai-- para sua incorporação como membro-pleno, mas a medida ainda precisa ser ratificada pelos congressos brasileiro e paraguaio. O cronograma está atrasado principalmente por motivos políticos. De acordo com a Fiesp, o mercado venezuelano é relevante para o setor de exportação e serviços do Mercosul, mas a federação indicou que é necessária "a definição dos cronogramas para a implementação de livre-comércio com o Brasil e a Argentina". A Fiesp também recomendou definir, antes de um parecer definitivo do Congresso brasileiro sobre a adesão da Venezuela ao Mercosul, "as listas de produtos que deverão adotar o Tarifa Externa Comum em cada período da fase de implementação" do livre-comércio. (Reportagem de Guido Nejamkis)

A Venezuela deve concluir suas paralisadas negociações comerciais com o Mercosul antes que o Congresso brasileiro aprove o protocolo de adesão do país ao bloco, informou nesta terça-feira a Fiesp. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo pediu que a Venezuela retome essas discussões, que devem definir a eliminação de restrições comerciais entre o Mercosul e a nação rica em petróleo. A Venezuela entrou com pedido ao grupo --integrado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai-- para sua incorporação como membro-pleno, mas a medida ainda precisa ser ratificada pelos congressos brasileiro e paraguaio. O cronograma está atrasado principalmente por motivos políticos. De acordo com a Fiesp, o mercado venezuelano é relevante para o setor de exportação e serviços do Mercosul, mas a federação indicou que é necessária "a definição dos cronogramas para a implementação de livre-comércio com o Brasil e a Argentina". A Fiesp também recomendou definir, antes de um parecer definitivo do Congresso brasileiro sobre a adesão da Venezuela ao Mercosul, "as listas de produtos que deverão adotar o Tarifa Externa Comum em cada período da fase de implementação" do livre-comércio. (Reportagem de Guido Nejamkis)

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