Fiesp piora projeção para nível de emprego em 2003


Por Agencia Estado

A queda de 0,26% no nível de emprego da indústria paulista registrada em agosto levou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) a piorar a projeção para o fim do ano. Até julho, o Departamento de Estudos e Pesquisas Econômicas (Depecon) da entidade previa que o nível de emprego encerraria 2003 no mesmo nível registrado em dezembro de 2002. No entanto, com os dados de agosto em mãos, a diretora do Depecon, Clarice Messer, revisou a perspectiva para uma queda de 0,40%, na mesma base de comparação, o que significa menos 6 mil postos de trabalho na indústria paulista em relação ao final de 2002. No ano passado, foram fechados cerca de 69 mil postos de trabalho. Ao contrário das expectativas da Fiesp, o recuo no número de trabalhadores empregados em agosto não refletiu a melhora do Indicador do Nível de Atividade, que ficou estável em julho, na comparação com junho, depois de alguns meses em queda. Para explicar o desempenho inesperado do nível de emprego em agosto, segundo pior do ano, a economista argumentou que alguns setores (mecânica, metalurgia e automotivo, por exemplo) demitiram para promover um ajuste a de margens. Em outras palavras, os empresários estão diminuindo os custos com trabalhadores para compensar as perdas acumuladas nas margens durante o ano. Ela admitiu, ainda, que a proximidade das datas-base de diversas categorias de trabalhadores pode ter contribuído para os cortes. A economista acredita que as negociações salariais deste ano serão extremamente difíceis e deverão resultar no parcelamento dos reajustes.

A queda de 0,26% no nível de emprego da indústria paulista registrada em agosto levou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) a piorar a projeção para o fim do ano. Até julho, o Departamento de Estudos e Pesquisas Econômicas (Depecon) da entidade previa que o nível de emprego encerraria 2003 no mesmo nível registrado em dezembro de 2002. No entanto, com os dados de agosto em mãos, a diretora do Depecon, Clarice Messer, revisou a perspectiva para uma queda de 0,40%, na mesma base de comparação, o que significa menos 6 mil postos de trabalho na indústria paulista em relação ao final de 2002. No ano passado, foram fechados cerca de 69 mil postos de trabalho. Ao contrário das expectativas da Fiesp, o recuo no número de trabalhadores empregados em agosto não refletiu a melhora do Indicador do Nível de Atividade, que ficou estável em julho, na comparação com junho, depois de alguns meses em queda. Para explicar o desempenho inesperado do nível de emprego em agosto, segundo pior do ano, a economista argumentou que alguns setores (mecânica, metalurgia e automotivo, por exemplo) demitiram para promover um ajuste a de margens. Em outras palavras, os empresários estão diminuindo os custos com trabalhadores para compensar as perdas acumuladas nas margens durante o ano. Ela admitiu, ainda, que a proximidade das datas-base de diversas categorias de trabalhadores pode ter contribuído para os cortes. A economista acredita que as negociações salariais deste ano serão extremamente difíceis e deverão resultar no parcelamento dos reajustes.

A queda de 0,26% no nível de emprego da indústria paulista registrada em agosto levou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) a piorar a projeção para o fim do ano. Até julho, o Departamento de Estudos e Pesquisas Econômicas (Depecon) da entidade previa que o nível de emprego encerraria 2003 no mesmo nível registrado em dezembro de 2002. No entanto, com os dados de agosto em mãos, a diretora do Depecon, Clarice Messer, revisou a perspectiva para uma queda de 0,40%, na mesma base de comparação, o que significa menos 6 mil postos de trabalho na indústria paulista em relação ao final de 2002. No ano passado, foram fechados cerca de 69 mil postos de trabalho. Ao contrário das expectativas da Fiesp, o recuo no número de trabalhadores empregados em agosto não refletiu a melhora do Indicador do Nível de Atividade, que ficou estável em julho, na comparação com junho, depois de alguns meses em queda. Para explicar o desempenho inesperado do nível de emprego em agosto, segundo pior do ano, a economista argumentou que alguns setores (mecânica, metalurgia e automotivo, por exemplo) demitiram para promover um ajuste a de margens. Em outras palavras, os empresários estão diminuindo os custos com trabalhadores para compensar as perdas acumuladas nas margens durante o ano. Ela admitiu, ainda, que a proximidade das datas-base de diversas categorias de trabalhadores pode ter contribuído para os cortes. A economista acredita que as negociações salariais deste ano serão extremamente difíceis e deverão resultar no parcelamento dos reajustes.

A queda de 0,26% no nível de emprego da indústria paulista registrada em agosto levou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) a piorar a projeção para o fim do ano. Até julho, o Departamento de Estudos e Pesquisas Econômicas (Depecon) da entidade previa que o nível de emprego encerraria 2003 no mesmo nível registrado em dezembro de 2002. No entanto, com os dados de agosto em mãos, a diretora do Depecon, Clarice Messer, revisou a perspectiva para uma queda de 0,40%, na mesma base de comparação, o que significa menos 6 mil postos de trabalho na indústria paulista em relação ao final de 2002. No ano passado, foram fechados cerca de 69 mil postos de trabalho. Ao contrário das expectativas da Fiesp, o recuo no número de trabalhadores empregados em agosto não refletiu a melhora do Indicador do Nível de Atividade, que ficou estável em julho, na comparação com junho, depois de alguns meses em queda. Para explicar o desempenho inesperado do nível de emprego em agosto, segundo pior do ano, a economista argumentou que alguns setores (mecânica, metalurgia e automotivo, por exemplo) demitiram para promover um ajuste a de margens. Em outras palavras, os empresários estão diminuindo os custos com trabalhadores para compensar as perdas acumuladas nas margens durante o ano. Ela admitiu, ainda, que a proximidade das datas-base de diversas categorias de trabalhadores pode ter contribuído para os cortes. A economista acredita que as negociações salariais deste ano serão extremamente difíceis e deverão resultar no parcelamento dos reajustes.

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