Filha de Botín assume presidência do Santander


Com a morte do agora ex-comandante do gigante espanhol, Ana Patricia Botín, ex-líder de unidade do Reino Unido, dará prosseguimento à dinastia

Por Agência Estado e Reuters
O mercado ainda assimila a mudança de direção no banco; o índice espanhol IBEX foi pressionado pela queda das ações do Santander Foto: PIERRE-PHILIPPE MARCOU/AFP

Com a morte de Emilio Botín, o Conselho de Administração do Santander nomeou nesta quarta-feira, 10, sua filha mais velha, Ana Patricia Botín, como nova presidente do banco. Ela deixa vaga, agora, a vaga de CEO do grupo no Reino Unido. 

Ana Patricia tem 53 anos e será a primeira mulher a chefiar um grande banco europeu. Concorrentes e colaboradores a consideram bem preparada para o cargo, mas há quem diga reservadamente que o Santander perdeu a oportunidade de acabar com a dinastia familiar. A outra opção seria aderir mais de perto aos padrões internacionais de governança corporativa.

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As dinastias bancárias enfrentam duras críticas depois do escândalo no banco português Espírito Santo, com empresas da família fundadora sendo investigadas por irregularidades financeiras.

O mercado ainda assimila a mudança de direção no banco. O índice espanhol IBEX foi pressionado pela queda das ações do Santander. O papel do banco espanhol recuou 0,7% sob efeito da morte de Botín.

Vácuo. O cargo de liderança do Santander do Reino Unido agora está vago. O Conselho do país se reunirá na próxima semana para escolher um novo presidente-executivo. Esperava-se que Ana Botín conduzisse o Santander britânico durante sua listagem na bolsa nos próximos 18 meses. Seu possível substituto é Nathan Bostock, de 53. Ele estava cotado para assumir o posto após o processo de abertura de capital.

O mercado ainda assimila a mudança de direção no banco; o índice espanhol IBEX foi pressionado pela queda das ações do Santander Foto: PIERRE-PHILIPPE MARCOU/AFP

Com a morte de Emilio Botín, o Conselho de Administração do Santander nomeou nesta quarta-feira, 10, sua filha mais velha, Ana Patricia Botín, como nova presidente do banco. Ela deixa vaga, agora, a vaga de CEO do grupo no Reino Unido. 

Ana Patricia tem 53 anos e será a primeira mulher a chefiar um grande banco europeu. Concorrentes e colaboradores a consideram bem preparada para o cargo, mas há quem diga reservadamente que o Santander perdeu a oportunidade de acabar com a dinastia familiar. A outra opção seria aderir mais de perto aos padrões internacionais de governança corporativa.

As dinastias bancárias enfrentam duras críticas depois do escândalo no banco português Espírito Santo, com empresas da família fundadora sendo investigadas por irregularidades financeiras.

O mercado ainda assimila a mudança de direção no banco. O índice espanhol IBEX foi pressionado pela queda das ações do Santander. O papel do banco espanhol recuou 0,7% sob efeito da morte de Botín.

Vácuo. O cargo de liderança do Santander do Reino Unido agora está vago. O Conselho do país se reunirá na próxima semana para escolher um novo presidente-executivo. Esperava-se que Ana Botín conduzisse o Santander britânico durante sua listagem na bolsa nos próximos 18 meses. Seu possível substituto é Nathan Bostock, de 53. Ele estava cotado para assumir o posto após o processo de abertura de capital.

O mercado ainda assimila a mudança de direção no banco; o índice espanhol IBEX foi pressionado pela queda das ações do Santander Foto: PIERRE-PHILIPPE MARCOU/AFP

Com a morte de Emilio Botín, o Conselho de Administração do Santander nomeou nesta quarta-feira, 10, sua filha mais velha, Ana Patricia Botín, como nova presidente do banco. Ela deixa vaga, agora, a vaga de CEO do grupo no Reino Unido. 

Ana Patricia tem 53 anos e será a primeira mulher a chefiar um grande banco europeu. Concorrentes e colaboradores a consideram bem preparada para o cargo, mas há quem diga reservadamente que o Santander perdeu a oportunidade de acabar com a dinastia familiar. A outra opção seria aderir mais de perto aos padrões internacionais de governança corporativa.

As dinastias bancárias enfrentam duras críticas depois do escândalo no banco português Espírito Santo, com empresas da família fundadora sendo investigadas por irregularidades financeiras.

O mercado ainda assimila a mudança de direção no banco. O índice espanhol IBEX foi pressionado pela queda das ações do Santander. O papel do banco espanhol recuou 0,7% sob efeito da morte de Botín.

Vácuo. O cargo de liderança do Santander do Reino Unido agora está vago. O Conselho do país se reunirá na próxima semana para escolher um novo presidente-executivo. Esperava-se que Ana Botín conduzisse o Santander britânico durante sua listagem na bolsa nos próximos 18 meses. Seu possível substituto é Nathan Bostock, de 53. Ele estava cotado para assumir o posto após o processo de abertura de capital.

O mercado ainda assimila a mudança de direção no banco; o índice espanhol IBEX foi pressionado pela queda das ações do Santander Foto: PIERRE-PHILIPPE MARCOU/AFP

Com a morte de Emilio Botín, o Conselho de Administração do Santander nomeou nesta quarta-feira, 10, sua filha mais velha, Ana Patricia Botín, como nova presidente do banco. Ela deixa vaga, agora, a vaga de CEO do grupo no Reino Unido. 

Ana Patricia tem 53 anos e será a primeira mulher a chefiar um grande banco europeu. Concorrentes e colaboradores a consideram bem preparada para o cargo, mas há quem diga reservadamente que o Santander perdeu a oportunidade de acabar com a dinastia familiar. A outra opção seria aderir mais de perto aos padrões internacionais de governança corporativa.

As dinastias bancárias enfrentam duras críticas depois do escândalo no banco português Espírito Santo, com empresas da família fundadora sendo investigadas por irregularidades financeiras.

O mercado ainda assimila a mudança de direção no banco. O índice espanhol IBEX foi pressionado pela queda das ações do Santander. O papel do banco espanhol recuou 0,7% sob efeito da morte de Botín.

Vácuo. O cargo de liderança do Santander do Reino Unido agora está vago. O Conselho do país se reunirá na próxima semana para escolher um novo presidente-executivo. Esperava-se que Ana Botín conduzisse o Santander britânico durante sua listagem na bolsa nos próximos 18 meses. Seu possível substituto é Nathan Bostock, de 53. Ele estava cotado para assumir o posto após o processo de abertura de capital.

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